A escala de Rankin tem o objetivo de mensurar o grau de incapacidade e de dependência de pacientes que foram acometidos por AVC. A escala original possui graus que variam de 0 a 5 e vão desde nenhum grau de incapacidade até incapacidade grave onde o paciente é restrito ao leito.
Composta por três comandos é sinal indicativo de acidente vascular encefálico se uma das assertivas for positiva: primeiro comando: falar para o paciente sorrir, mostrando os dentes. Resposta inadequada assimetria facial. segundo comando: falar para o paciente levantar os braços para frente por 10 segundos.
O instrumento de coleta de dados utilizado foi o protocolo de avaliação da função sensório-motora da re- cuperação do AVC, Fugl-Meyer (EFM), que avalia seis aspectos do paciente: a amplitude de movimento, dor, sensibilidade, função motora da extremidade superior e inferior e equilíbrio, além da coordenação e velocidade ...
É importante aferir a pressão arterial e conferir a frequência cardíaca antes e após as sessões de fisioterapia e hidroterapia para verificar se não há grande alteração durante as sessões. Caso haja um aumento da frequência cardíaca ou pressão arterial superior ao normal, uma avaliação médica deverá ser realizada.
Quanto mais cedo o paciente iniciar seu tratamento de reabilitação após o AVC, mais chances terá de se recuperar. Dependendo a sequela em questão, poderão ser indicadas técnicas de fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, hidroterapia, psicologia e neuropsicologia.
Algumas terapias que podem ser usadas são: Sessões de fisioterapia com um fisioterapeuta especializado para ajudar o paciente a recuperar o equilíbrio, a forma e o tônus muscular, podendo voltar a andar, sentar e deitar sozinho.
Quando o lado direito do corpo é afetado pelo AVC, podem surgir dificuldades de memória, como não lembrar nomes. Quando é o lado esquerdo atingido, o paciente tem dificuldades de lembrar o que viveram há poucos instantes. Dependendo da gravidade do acidente, a memória pode voltar de forma parcial ou completamente.
É praticamente aceito que o pico de recuperação destes doentes anda à volta dos 3 meses, podendo ir até aos 6 meses após o AVC.
Quando não mata, o AVCI deixa sequelas que podem ser leves e passageiras ou graves e incapacitantes. As mais frequentes são paralisias em partes do corpo e problemas de visão, memória e fala. A falta do sangue, que carrega oxigênio e nutrientes, pode levar à morte neuronal em poucas horas.
A artéria cerebelar póstero – inferior (ACPI) carrega o sangue para a medula e cerebelo, e um derrame nesta área é chamado de Síndrome de Wallenberg.
Olá, Em geral as tonturas são muito frequentes logo após o AVC, pois o cérebro ainda está "aprendendo" a funcionar sem a área que sofreu o derrame... Muito tempo depois não deveriam ocorrer e podem ser sintomas de outras doenças associadas, especialmente as labirintites ou a vertigem postural benigna.
Segundo o médico, casos de condutores acometidos de AVC poderão retomar a condução do veículo se apresentarem recuperação completa, sem evidência de dano neurológico permanente.