A Bíblia é dividida em 2 grandes blocos: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. ... Já o Novo Testamento faz parte da nova aliança cumprida em Jesus, a expansão do Evangelho e a profecia do fim dos tempos, com a volta de Cristo. Desta forma, o Novo Testamento é uma conclusão do Velho Testamento.
Os livros são classificados em quatro grupos, conforme o assunto, ou seja: Biografia, História, Epístolas e Profecia. ... Os Evangelhos são os livros mais importantes da Bíblia. Os demais livros são uma preparação para a vinda de Cristo ou uma explicação sobre a doutrina de Cristo.
A Bíblia é dividida em duas grandes partes: Antigo e Novo Testamento. O Antigo Testamento contém os livros escritos antes de Cristo e o Novo Testamento contém livros escritos a partir de Cristo. O termo “testamento” hoje não significa muito para nós, pois é uma herança do latim, mas na sua origem significava 'Aliança'.
Em Graça, nesta Nova Aliança, o acordo é UNILATERAL. Ou seja, Deus CUMPRIU A PARTE DELE E A NOSSA TAMBÉM. Por isso que o Novo Pacto se chama GRAÇA, pois é o favor IMERECIDO de Deus para o homem....A LEI, A GRAÇA E SUAS DIFERENÇAS.
1. Não estar mais debaixo da lei, significa de fato estar desobrigado de a obedecer. 2. Já não estar pela lei, significa que nossa fé na salvação é por meio da graça.
Mat 22:37 Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Mat 22:38 Este é o grande e primeiro mandamento. Mat 22:39 O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Em Mateus, quando perguntado «qual é o grande mandamento da Lei?» (Mateus 22:36), a resposta de Jesus foi: "Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento", uma referência à Shemá Israel («Ouça, ó Israel: O Senhor, o nosso Deus, é o único Senhor.
Jesus afirma na frase saber para que serve o sabá — e, portanto, a mente de Deus — e se iguala ao "Senhor do Sábado", que é Deus, uma afirmação com importantes implicações cristológicas. ... Jesus concedeu este privilégio aos seus discípulos, indicando, em essência, que o sacerdócio estaria aberto para todos.