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Paulo desejou ir a Roma várias vezes, mas sempre foi impedido de realizar seu sonho (Rm 1.113). Queria chegar à capital do império e visitar os crentes com alegria para recrear-se no meio deles (Rm 15.32). Tinha convicção de que chegaria à igreja de Roma na plenitude da bênção de Cristo (Rm 15.29). Também desejava fazer da igreja de Roma seu novo quartelgeneral, sua base missionária para chegar à Espanha, última fronteira do império do lado ocidental (Rm 15.24,28).
[20É bem provável que Paulo tenha escrito as cartas aos Efésios, aos Filipenses, aos Colossenses e a Filemom durante estes dois anos em Roma (veja os comentários feitos por Paulo em Efésios 3:1; 4:1; 6:20; Filipenses 1:7,13,17; 4:22; Colossenses 4:3,10; Filemom 9,10,23).]
2. Desafio adicional: Qual foi o propósito dos dons milagrosos que Jesus prometeu aos apóstolos? (Veja Marcos 16:17-20). Citando o caso de Paulo, explique como estes milagres serviram para confirmar a palavra revelada.
Em segundo lugar, toda a guardapretoriana conheceu o evangelho. Paulo faz o seguinte registro: “de maneira que as minhas cadeias, em Cristo, se tornaram conhecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais” (Fp 1.13). A guarda pretoriana era corporação de elite do palácio do imperador. Era a guarda de escol do império, a guarda imperial de Roma. Era a tropa de elite instalada no palácio do imperador. Tratava-se de soldados que transitavam no palácio e cuidavam da proteção do próprio imperador. Foi instituída por Augusto e compreendia um corpo de 10 mil soldados escolhidos. Augusto a havia mantido dispersa por toda a Roma e aldeias. Tibério a concentrou em Roma, em um edifício especial com um campo fortificado. Vitélio aumentou o número dessa guarda para 16 mil. Ao final de dezesseis anos de serviço, esses soldados recebiam a cidadania romana. Essa guarda passou a ser quase o corpo de guarda privado do imperador. Nos dois anos em que Paulo ficou preso em Roma, aproveitou o ensejo para evangelizar cada soldado encarregado de sua segurança. O rodízio dessa guarda era um verdadeiro campo missionário para o embaixador em cadeias. Ao cabo de dois anos, toda a guarda pretoriana e todos os demais ouviram as boas-novas do evangelho. Dia e noite, durante dois anos, Paulo era preso a um soldado dessa guarda por uma algema. Visto que cada soldado cumpria um turno de seis horas, a prisão de Paulo abriu caminho para a pregação do evangelho no regimento mais seleto do exército romano, a guarda imperial. Paulo, no mínimo, podia pregar para quatro homens todos os dias. Toda a guarda pretoriana sabia a razão pela qual Paulo estava preso, e muitos desses soldados foram alcançados pelo evangelho. O resultado é que Paulo encontrou um campo aberto para a evangelização dentro do próprio palácio. Quando escreveu sua carta aos filipenses, ao remeter saudações à igreja de Filipos, os crentes de Roma enviam saudações àquela igreja coirmã, e Paulo assim escreve: “Todos os santos vos saúdam, especialmente os da casa de César” (Fp 4.22).
- O centurião tinha que escolher entre o conselho de Paulo, um prisioneiro, e os marinheiros. Ele rejeitou o aviso de Paulo e decidiu continuar a viagem um pouco mais17 (27:9-12)
- Paulo aplicou a eles as palavras de Isaías 6:9-10, mostrando que nem Deus nem Paulo eram culpados, porque eles mesmos rejeitaram a verdade
“Depois Barnabé foi até a cidade de Tarso a fim de buscar Saulo. Quando o encontrou, ele o levou para Antioquia. Eles se reuniram durante um ano com a gente daquela igreja e ensinaram muitas pessoas.” Atos 11.25,26a
- Enquanto o navio foi levado pelo vento, eles jogaram fora muitas coisas, temendo a possibilidade de naufrágio nas areias movediças da Sirte, a costa africana entre Cartago e Cirene (27:16-19)
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O tempo de Deus não é o nosso. Paulo foi impedido de ir a Roma no tempo que queria ir e da forma que desejava. Porque não pôde visitar a igreja de Roma dentro desse tempo planejado por ele, acabou escrevendo à igreja. Se Paulo tivesse visitado a igreja, talvez fôssemos privados desse grande tesouro que é sua carta aos Romanos. Quando nossos caminhos parecem fechados, Deus está abrindo-nos uma porta maior. Os propósitos de Deus não podem ser frustrados. Os caminhos de Deus são mais altos do que os nossos. Os impedimentos de Deus estavam na agenda de Deus para um benefício maior, não apenas da igreja de Roma, mas de todos os cristãos, de todos os tempos.
Isso causou um grande alvoroço na cidade: uns eram a favor de Paulo enquanto outros eram a favor de Demétrio, de tal modo que durante duas horas uma grande multidão gritava: “Salve Diana, rainha dos efésios”.
Os especialistas em pesquisa bíblica, no entanto, sugerem que ele pode ter aprendido a profissão de fazer barracas, ter iniciado seu ministério entre os gentios, ou se dedicado ao estudo das Escrituras Sagradas, ou ainda analisado o significado da Lei, a fim de entender o cumprimento das profecias sobre o Messias em Jesus. Depois dos anos em Damasco, Paulo foi a Jerusalém e teve um contato rápido com os discípulos de Jesus. Ele menciona que falou com Pedro e Tiago (Gl 1.18,19). Em Jerusalém, a igreja conhecia o Saulo perseguidor, então ficaram desconfiados dele. Por isso, Barnabé apresentou aos apóstolos o Paulo transformado por Jesus. O entusiasmo do Apóstolo era grande, e ele pregava as Boas-Novas por toda a cidade. E, mais uma vez, ele encontrou resistência por aqueles que não aceitavam Jesus como o Messias. Assim, os irmãos, que haviam aprendido a amar Paulo, ajudaram-no escapar para Cesaréia (At 9.30).
Depois disso, Paulo, dessa vez com Silas, realizou sua segunda viagem missionária (cf. Atos 15,36 – 18,22). Após percorrer a Síria e a Cilícia, voltou a visitar a cidade de Listra, onde tomou consigo Timóteo e fez com que se circuncidasse. Atravessou a Anatólia central e chegou à cidade de Trôade, na costa norte do Mar Egeu.
A maioria de vocês já ouviram falar de um sujeito chamado Heráclito que foi um filósofo pré-socrático e é reconhecido simplesmente como o “pai da dialética”
Depois do batismo em águas, Paulo permaneceu na cidade por algum tempo e anunciou nas sinagogas que Jesus era o Filho de Deus. Alguns judeus não receberam bem essa mensagem, por isso, planejaram matá-lo (At 9.22-25). Porém, outras pessoas aceitaram a pregação e ajudaram Paulo a escapar dos opositores, dentro de um cesto, por meio de uma abertura da muralha de Damasco (II Co 11.32, 33). Combinando as informações do livro de Atos com a Carta aos Gálatas, sabemos que Paulo passou um tempo na Arábia, os chamados “anos ocultos ou silenciosos”, e voltou a Damasco depois, ficando por mais três anos (Gl 1.15-18). O que Paulo fez ali? A Bíblia não dá detalhes.
1. Trace num mapa a viagem de Paulo de Cesaréia até a ilha de Cauda (esta primeira parte da viagem), notando os lugares mencionados:
Lucíola é um romance urbano, em que Alencar transforma a cortesã em heroína, esta purifica sua alma com o amor de Paulo. Ela não se permite amar, por seu corpo ser sujo e vergonhoso, e ao fim da vida, quando admite seu amor, declara-se pertencente a Paulo. É a submissão do amor romântico, onde a castidade valorizada.
Personagens
Os folhetins eram capítulos de romances de periodicidade semanal publicados em jornais. Por meio deles, o romance tornou-se extremamente popular e por ele, o sentimento de democracia aflorado no País foi alastrado.
Em Lucíola encontram-se pelo menos duas grande manifestações desse subjetivismo romântico. A primeira grande manifestação de subjetivismo está na própria estrutura narrativa do romance. Trata-se de um romance de “primeira pessoa”, em que a história é narrada do ponto de vista de uma só pessoa.
Memórias póstumas de Brás Cubas foi publicado pela primeira vez em 1881.
É nesse momento que conta o verdadeiro motivo que a levou à vida de cortesã – seu primeiro cliente foi Couto, pois sua família estava com febre amarela e sem recursos financeiros para o tratamento. Revela também que seu verdadeiro nome é Maria da Glória.
b) O que a presença de Lúcia em uma festa popular sugere sobre a sociedade do período? ... R: Sugere que a sociedade é hipócrita. A cortesã é aceita no convívio social, ainda que seja tratada de modo desrespeitoso.
Características
Resposta. Resposta: Alternativa “C”. Nas obras “Lucíola” e “Senhora”, já é possível perceber uma fuga aos temas próprios do romantismo, sobretudo na construção das personagens centrais, ambas mulheres que fogem ao estereótipo da mulher romântica em busca de um amor ideal.
Resposta: Porque ele escreveu as primeiras principais obras literárias brasileiras! Espero ter ajudado! Boa aula!Jun. 10, 2019
Biografia de José de Alencar O escritor José Martiniano de Alencar nasceu em 1º de maio de 1829, em Messejana (atual bairro de Fortaleza, Ceará).
José de Alencar
José de Alencar
Tendo por rumo seu projeto nacionalista, buscou elaborar a saga da nossa formação como Nação e Povo mediante as obras O guarani (1857), Iracema (1865), Ubirajara (1874), As minas de prata (1865-6) e A guerra dos Mascates (1871-3); bem como o registro da vida regional com os romances O gaúcho (1870), O tronco do ipê ( ...
· Foi o primeiro ficcionista a perceber a vastidão e a diversidade do país, intuindo algumas especificidades regionais e abrindo um filão (a narrativa de temática rural) que continua presente na ficção contemporânea.
José de Alencar é o maior nome do Indianismo, isso é, a fase 1 do Romantismo no Brasil. ... O Indianismo é marcado pela busca da identidade brasileira e o livro de maior destaque foi Iracema, escrito por José de Alencar.
A vida e obra dos 10 principais escritores do romantismo...
José Martiniano de Alencar (Messejana, 1 de maio de 1829 — Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877) foi um escritor e político brasileiro. É notável como escritor por ter sido o fundador do romance de temática nacional, e por ser o patrono da cadeira fundada por Machado de Assis na Academia Brasileira de Letras.
Características das obras de José de Alencar
Trilogia indianista de José de Alencar se refere aos três romances de temática indigenista escritos por José de Alencar: O Guarani, Iracema e Ubirajara.
Na primeira geração romântica, com teor nacionalista e indianista, Alencar exaltou diversos aspectos nacionais e a figura do índio como herói brasileiro. Suas principais obras indianistas foram: O Guarani (1857), Iracema (1865) e Ubirajara (1874).
José de Alencar é um dos maiores representantes do romantismo no Brasil e um dos principais nomes da literatura nacional. ... Como resultado, as obras de Alencar apresentam a cultura do povo, a história e as regiões brasileiras com uma linguagem inovadora para a época.
É por meio do enlace amoroso entre a índia Iracema, representante do povo nativo ameríndio, e o português Martim, colonizador português do século XVI, que José de Alencar constrói uma narrativa que remonta à gênese da pátria brasileira: esse encontro de raças teria gerado o povo brasileiro.
José de Alencar se preocupou em retratar sua terra e seu povo de tal forma que muitas obras suas relatam mitos, lendas, tradições, festas religiosas, usos e costumes observados por ele, com o objetivo de dar a feição do Brasil aos seus textos.
A história ocorre no presente. A história se passa por volta de 1865, época quando o livro foi lançado. A história é narrada no presente. Os fatos da história ocorrem na floresta, nas aldeias indígenas, o lugar é hoje o Ceará.