Segundo SI, o metro é o espaço percorrido pela luz em um tempo de 1/segundo. A velocidade da luz mede o espaço percorrido pelas ondas eletromagnéticas a cada segundo. No vácuo, as ondas eletromagnéticas propagam-se com velocidade constante de, aproximadamente, metros por segundo.
A luz viaja extremamente rápido pelos padrãoes terrestres: a velocidade da luz é 300000 km/s, uma velocidade com a qual é possível dar 8 voltas em torno da Terra em apenas 1 segundo. Entrentanto, mesmo a luz leva um tempo considerável para viajar as vastas distâncias no espaço.
A velocidade da luz no vácuo é de 300.
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Normalmente as sondas tem recursos de telemetria, que permitem estudar à distância suas características físico-químicas, tirar fotografias e por vezes também o seu meio ambiente. Algumas sondas, como Landers ou Rovers, pousam na superfície dos astros celestes, para estudos de sua geologia e do seu clima.
Entre os principais compostos utilizados estão o hidrogênio líquido, oxigênio líquido, hidrazina e outros. A hidrazina, assim como outras substâncias, é altamente tóxica e sua manipulação requer a utilização de roupas de proteção e tanques de oxigênio, o que torna o processo de abastecimento demorado e perigoso.
Em 2020 a Voyager 2 encontra-se no espaço inter-estelar, a mais de 13,5 mil milhões de quilómetros da Terra (Plutão fica a uma distância média de cerca de 6 mil milhões de quilómetros do Sol).
Voyager 1
Voyager 1
Proxima Centauri, a estrela mais próxima do Sol, está a 4,37 anos-luz de nós, e demoraria mais ou menos 90 mil anos para ser alcançada pela sonda. Seja como for, a Voyager 1 é o único objeto feito pelo homem que já alcançou o espaço interestelar – ou seja, passou do perímetro de influência do campo magnético do Sol.
A Nasa usa uma rede de antenas superpotentes (Deep Space Network) para enviar e receber informações via rádio dessas sondas que estão nos limites do Sistema Solar – a Voyager 1, na verdade, já saiu vagando pelo espaço interestelar.
As sondas Voyager transmitem de forma ininterrupta sinais para a Terra a desde 1977, graças ao gerador termoelétrico de radioisótopos de alta longevidade de projeto robusto e resistente que possuem.