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O som (vibração) entra no ouvido externo, atravessa o meato acústico externo, e chega à membrana timpânica, a vibração é então dirigida para os ossículos do ouvido, martelo, bigorna e estribo, o estribo mantém contato com a cóclea, pela janela oval, assim a cóclea, que é preenchida por linfa, é vibrada.
O ouvido capta as ondas sonoras que são transmitidas através do canal auditivo até o tímpano, que é uma membrana flexível que vibra quando as ondas sonoras chegam. Essa vibração atinge a cadeia de ossículos (martelo, bigorna e estribo) que amplificam o som e o transmitem para o ouvido interno através da janela oval.
O som transmite-se ao ouvido interno pelas vibrações dos ossículos do ouvido médio, os quais estão ligados à cóclea. Células microscópicas e sensíveis convertem essas vibrações num sinal eletroquímico que é transportado pelo nervo auditivo para o cérebro, onde o som é finalmente ouvido e reconhecido.
Como se sabe, o som é uma onda mecânica produzida pela compressão e descompressão do ar, é captado por nosso ouvido - o qual é formado pelo ouvido externo, ouvido médio e o ouvido interno – decodificado e interpretado por uma região denominada córtex auditivo.
Para ouvir sons, seu ouvido precisa fazer três coisas básicas: direcionar as ondas sonoras para dentro da parte auditiva do ouvido; sentir as flutuações na pressão do ar; traduzir essas flutuações para um sinal elétrico que seu cérebro possa entender.
Basicamente, os ouvidos são estruturas complexas que captam, processam e transmitem sons para o cérebro. ... Essas ondas sonoras fazem o tímpano vibrar e as vibrações são enviadas para os ossículos (três ossos minúsculos localizados no ouvido médio), que amplificam essas vibrações e as transmitem para o ouvido interno.
Variações em amplitude também permitem um resultado sonoro interessantíssimo na qualidade do som resultante. O osciloscópio pode mostrar a diferença nas combinações de som de diferentes instrumentos (mais simples de ser percebido) e mesmo em diferentes notas tocadas por um mesmo instrumento.
O som é produzido por vibrações transmitidas para o ar. Essas vibrações geram regiões de compressão e rarefação dos gases atmosféricos que se intercalam periodicamente, de acordo com a frequência da fonte que produz as vibrações.
São Paulo - A verdade é que nada é invisível, nem mesmo o som. Um novo estudo científico comprovou que é possível ver os ruídos e há, inclusive, um vídeo do YouTube que revela como o som se parece. O ruído é apenas uma mudança na densidade do ar, ou seja, uma onda sonora.
Frequências ouvidas pelo ouvido humano e por alguns outros mamíferos. O ouvido humano consegue discriminar sons compreendidos entre 20 Hz (a frequência mais grave) e 20 000Hz (frequência mais aguda).
SOM PRODUZIDO = VOZ HUMANA - INSTRUMENTO - ETC - QUALQUER OBJETO QUE PRODUZ SOM POR AÇÃO HUMANA OU DERIVADA DESTA.
O som agudo identificamos ao ouvir um trompete, violino, apito, um sapo ou quando a voz da pessoa é “fina”. É a força do som, que pode ser classificada como forte, média (moderado) ou fraca. Quando você grita, o som é forte, diferente de quando você sussurra, que o som é fraco.
O gato tem um som agudo e o leão tem um som grave, por exemplo.
A altura é a qualidade que nos permite diferenciar os sons agudos dos sons graves: o som alto é um som agudo e o som baixo é um som grave.
agudo
Um som dito grave (do termo latino grave) é um som que possui onda de baixa frequência para a audição humana. Geralmente, sons abaixo de 300 hertz são considerados graves.
A faixa de freqüências que melhor representa os graves de ataque vão de 85 Hz a 95 Hz. Geralmente quando se deseja reproduzir esta faixas, os projetos são feitos deixando a freqüência de pico (fP) da resposta da caixa em 90 Hz, fazendo assim com que o ganho da caixa se estenda de 85 Hz à 95 Hz na maioria dos casos.
Faixa de 4 Khz: Agudos estridentes. ... Faixa de 250 Hz: Médio-graves. Faixa de 125 Hz: Graves normais. Faixa de 64 Hz: Sub graves.
O melhor sistema de som automotivo é resultado de vibrações de um corpo (membrana, cone, corda, etc.) com frequência aproximadamente compreendida entre 16Hz e 20KHz. Além disso, é preciso que o corpo vibrante se encontre em um meio material adequado para se propagar (no nosso caso o ar).