A mitologia grega surgiu da curiosidade que os gregos tinham de explicar a origem da vida e os problemas da existência. Assim, criaram deuses imortais à semelhança do ser humano. ... Considerado o mais importante dentre os deuses, ele representava a justiça, a razão e a autoridade.
Na retórica de Aristóteles, pathos, ethos e logos são os três pilares fundamentais. Ethos apela para ética, pathos ao sentimento ou às emoções, e logos para a lógica. Atualmente, esses três aspectos são considerados formas diferentes de convencer um público sobre determinado tema, crença ou conclusão.
É importante destacarmos que, no primeiro livro de Ética a Nicômaco, Aristóteles estabelece quatro tipos de ethos: (i) virtuoso; (ii) moderado; (iii) imoderado; (iv) vicioso (cf. SMITH, 1984, p. 4). O virtuoso seria aquele que assume um curso moral apropriado, age de forma excelente e, dessa forma, alcança satisfação.
Segundo Aristóteles, existem três aspectos fundamentais na persuasão. São eles: ethos, pathos e logos.
Nosso modo de ser (modus vivendi, modus operandi) é transformá-la e a isso chamamos ethos (do grego "habitat", hábito, costume, caráter). Sendo nossa conduta construto cultural, é no ethos que se alinhava toda história da humanidade, em constante mudança (novamente Heráclito), sempre em processo de vir-a-ser.
Embora tenha defendido que cada uma das três formas de persuasão possa ser apropriada em determinadas situações, logos guarda certa superioridade em relação a ethos e pathos, na medida em que dados são mais difíceis de manipular do que opiniões de reputação e emoções.
Esse momento da história da humanidade, ocorrido na Grécia entre os séculos VII e V a.C, foi chamado de passagem do mito ao logos. O logos corresponde a uma racionalidade que governa a natureza, uma harmonia íntima que parece organizar a physis e que foi percebida pelos primeiros filósofos.
Resposta. Resposta: palavra grega "logos" tem significado amplo e foi utilizada, ao longo da história da filosofia, de diversas maneiras, pode ser considerada tanto um primeiro conceito filosófico para razão quanto um princípio de ordem e beleza universal.
Razão é a capacidade da mente humana que permite chegar a conclusões a partir de suposições ou premissas. ... A principal diferença entre a razão e outras formas de consciência está na explicação: o pensamento é tanto mais racional quanto mais conscientemente for pensado, de forma que possa ser expresso numa linguagem.
Quando Aristóteles definiu o ser humano como o animal dotado da palavra (logos), ele quis dizer que somente nós conseguimos realizar um processo de abstração do mundo físico por meio da linguagem.