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Exames laboratoriais para o diagnóstico da doença de Graves envolvem a pesquisa de autoanticorpos anti-tireoide: Imunoglobulina estimulante da tireoide (TSI) – A presença desse autoanticorpo confirma o diagnóstico de doença de Graves.
Na maioria dos casos de OG, o uso de lubrificantes oculares (colírio ou gel) para o olho seco é o único tratamento necessário para as pequenas alterações da superfície ocular. O tratamento é direcionado se há inflamação ou não na órbita.
A oftalmopatia de Graves é a doença orbitária mais comum e acomete 25 a 50% dos pacientes portadores da Doença de Graves(1). É uma doença autoimune caracterizada pela deposição de imunocomplexos antitireoglobulina nos músculos extraoculares.
A Orbitopatia de Graves é um processo inflamatório na órbita, auto-imune, que pode aparecer em pacientes com doença de Graves em 90% dos casos. A doença também desenvolve em pacientes com tireoidite de Hashimoto e hipotireoidismo primário.
A Oftalmopatia de Graves caracteriza-se por um deslocamento do globo ocular para frente (chamado de proptose) de um ou dos dois olhos. Isso ocorre devido a um aumento dos músculos oculares, que se tornam mais espessos, mas pode também ser causado por um acúmulo anormal de gordura na porção orbitária atrás dos olhos.
Doença de Graves é uma doença auto-imune, que gera uma anomalia no funcionamento da glândula tireóide. Também é a única forma de hipertireoidismo que apresenta como sintoma irritação nos olhos e pálpebras, além das manifestações mais comuns.
Nas crianças, a fenda palpebral é mais curta e mais larga, e nos recém-nascidos é de contorno quase circular. A margem da pálpebra superior quando o olho está aberto, encontra-se 2 mm abaixo do limbo (das 10 às 2 horas).
Para fazer a cirurgia, o médico delimita o local em que será feita a cirurgia, que pode sr na pálpebra superior, inferior ou nas duas. Em seguida, faz cortes nas áreas delimitadas e retira o excesso de pele, gordura e músculo e costura a pele.
Como qualquer cirugia, a blefaroplastia oferece riscos à saúde. Entre os riscos comuns a qualquer procedimento cirúrgico estão a trombose venosa profunda, complicações cardíacas e pulmonares e os riscos relacionados à anestesia, como o choque anafilático, alteração da frequência cardíaca e da pressão arterial.
As pálpebras caídas prejudicam a visão Pode prejudicar a visão, portanto, a cirurgia chamada de blefarotomia ou blefaroplastia, que faz a correção, ao ser feita por um oftalmologista, deve ser coberta pelo plano de saúde.
A flacidez das pálpebras pode acontecer em decorrência de diversas condições, incluindo envelhecimento, diabetes, AVC, síndrome de Horner, miastenia grave ou, ainda, um tumor cerebral ou outro câncer que afete nervos ou músculos.
Para os demais casos, a correção é cirúrgica em sua maioria. Há quem tente corrigir a pálpebra caída sobre o olho, de forma até mesmo inconsciente, contraindo a musculatura frontal da face, elevando o supercílio, na tentativa de enxergar melhor.
Nos primeiros dias após a cirurgia, as incisões devem ser tratadas com pomada para mantê-las lubrificadas. Compressas frias podem ser colocadas nos olhos para reduzir o inchaço também. Colírios serão necessários para evitar que os olhos sequem.
O médico aponta algumas alternativas práticas e fáceis para desinchar após cirurgia, tais como a elevação da região operada, quando possível. “Outras opções possíveis são: utilização de compressas frias, compressão elástica (faixas, luvas ou meias elásticas), ou ainda drenagem manual”, recomenda.
5 cuidados com a região após a blefaroplastia
E drenagem linfática? Tanto a massagem nas cicatrizes, quanto a drenagem linfática manual no local operado devem ser realizadas diariamente, desde após as primeiras 72 horas até três meses depois da cirurgia, no mínimo, quatro vezes por dia.
7 cuidados pós-blefaroplastia para evitar o inchaço, hematomas e cicatrizes
O pós-operatório imediato dura cerca de 7 dias. Trata-se do período em que o paciente fica com a tala (placa engessada ou molde plástico) no nariz, para manter os ossos e as cartilagens na posição correta. Porém, os cuidados não se limitam a esse primeiro momento.
5 cuidados para o seu pós-operatório
As complicações mais importantes e mórbidas são a atelectasia pulmonar, a insuficiência respiratória, a exacerbação de condições respiratórias pré-existentes e o tromboembolismo pulmonar. A função pulmonar é alterada simplesmente pela realização de um procedimento cirúrgico.