Dar nome as partes das estruturas bucais ajuda a odontologia a evoluir. Além disso, facilita a comunicação entre os profissionais da área. Assim surgiram nomes para diversas “partes da parte”, como as faces do dente.
O nervo maxilar, que é a segunda divisão do nervo trigêmeo (NC V/II), carrega fibras sensitivas para os dentes. Ele cursa lateralmente ao seio cavernoso, e deixa o crânio através do forame redondo, na fossa craniana média, em direção à fossa pterigopalatina. Ali ele se divide, originando quatro ramos relevantes para a inervação dos dentes:
As raízes dos dentes são as suas partes não visíveis, responsáveis por sua fixação na mandíbula ou na maxila. Os dentes podem ter raízes únicas, como ocorre por exemplo nos incisivos, caninos e primeiro pré-molares, ou múltiplas, como nos segundos pré-molares e molares, onde podem haver duas ou três raízes.
Cáries dentárias são a causa mais óbvia e mais comum de todas as queixas dentárias. Se deixada sem tratamento, elas podem destruir toda a estrutura do dente e, em casos severos, podem afetar os tecidos adjacentes da cabeça e pescoço. As causas de doença dentária são muitas, e mais de um fator sempre é responsável e deve ser levado em consideração durante o diagnóstico e planejamento terapêutico de cada caso. A melhor forma de evitar essa condição, entretanto, é limitar os fatores de risco, que incluem:
O nervo alveolar inferior é o maior dos ramos mandibulares e inerva todos os dentes da arcada inferior, os ligamentos periodontais e a gengiva dos pré-molares anteriormente à linha média.
Está se sentindo inseguro com todos esses nomes? Fazer testes e questionários é uma ótima forma de aprender mais, e mais rápido! Que tal experimentar essa nova forma de aprender com o teste abaixo sobre os dentes?
Ferramenta essencial na odontologia, o odontograma é utilizado para descrever e representar as características de cada dente de forma clara e padronizada. Por isso mesmo, facilita a comunicação entre profissionais e evita confusões no momento do diagnóstico e do tratamento.
A inervação e suprimento sanguíneo dos dentes depende de vasos sanguíneos e nervos que chegam às arcadas superior e inferior. Como a maxila é uma parte da porção média da face e a mandíbula é parte da porção inferior da face, é lógico assumir que elas possuem estruturas neurovasculares distintas.
Além dos nomes e numeração específicos, a anatomia dentária também é única nos tipos possíveis de dentes e seus respectivos números. As crianças possuem vinte dentes, chamados de dentes decíduos, ou "dentes de leite", entre os seis meses e os seis anos de idade. Este grupo é em seguida substituído pela dentição permanente de trinta e dois dentes nos adolescentes e adultos.
Esta é a superfície voltada para a parte interna da boca, em outras palavras é a “parte de trás do dente”. E tem nomes diferentes dependendo de sua posição na arcada dentária.
Esta notação usa novamente os números 1-8 para denotar a posição do dente, juntamente com um par de letras para denotar o quadrante (superior direito = UR (upper right), superior esquerdo = UL (upper left), inferior direito = LR (lower right), inferior esquerdo = LL (lower left)).
A camada mais externa da coroa dentária é conhecida como esmalte dentário, uma estrutura mineralizada extremamente dura, cuja principal função é a proteção das demais camadas dentárias.
Os dentes anteriores não possuem um “quinto lado”, ou melhor, uma face oclusal. É por isso que foi criado o termo borda incisal, que define o encontro das faces vestibular e lingual.
São muito parecidas com as do incisivo central, mas a menor dimensão vestíbulo-lingual ao nível do terço cervical faz com que a linha cervical seja de curva mais fechada. A borda incisal coincide com o longo eixo do dente.
A face lingual é mais estreita virtude da convergência das faces mesial e distal para a lingual. Seu terço cervical mostra uma saliência arredondada bem desenvolvida chamada cíngulo. Em seus terços médio e incisal observa-se uma depressão – a fossa lingual – de profundidade variável, dependendo das elevações que a circundam. Limitando a fossa lingual, as cristas marginais mesial e distal também variam em proeminência em diferentes dentes. As cristas marginais são espessas próximo ao cíngulo e vão perdendo espessura à medida que se aproximam dos ângulos incisais. Com isso, a fossa lingual vai perdendo profundidade ao se aproximar da borda incisal.
Já a identificação dos dentes nas linhas verticais depende da face usada como perspectiva. Na vista da face vestibular ou lingual, os terços são: distal, médio e mesial. E na vista mesial/distal, os terços são: vestibular, médio e lingual/palatino. Ainda, há a visão oclusal/distal, a qual as linhas verticais dividem em: distal, médio e mesial.
O ângulo disto-incisal é mais arredondado e obtuso. Todos esses detalhes fazem com que a área de contato distal esteja um pouco mais deslocada para a cervical em relação à área de contato mesial.
[…] A conformação em U explica as fraturas muito diferentes, particularmente na região dos dentes incisivos e na altura dos terceiros molares. O sangue derivado da mandíbula acumula-se no tecido conjuntivo […]
A artéria alveolar superior posterior surge da terceira divisão da artéria maxilar. Ela emerge na fossa craniana média antes que a artéria maxilar entre na fossa pterigopalatina. Ela então continua e entra na superfície infratemporal da maxila para irrigar o seio maxilar, os dentes pré-molares e os dentes molares.
As faces proximais são as superfícies laterais dos dentes e estão em contato com os dentes vizinhos na arcada dentária. Assim como as livres, elas também dividem-se em duas: mesial e distal.
Borda Incisal É o encontro da face vestibular com a face lingual.
O pré-molar superior se caracteriza pelo tamanho menor da cúspide vestibular em relação à cúspide lingual. D O primeiro molar superior possui como característica a ponte de esmalte, que une a cúspide disto-lingual à cúspide mésio- vestibular, interrompendo o sulco mésio-distal.
TRIRRADICULARES 1. UNIRRADICULARES: INCISIVOS, CANINOS, PRÉ-MOLARES INFERIORES E SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR. 2. BIRRADICULARES: PRIMEIRO PRÉ- MOLAR SUPERIOR E MOLARES INFERIORES.
Quais são os nomes dos dentes?
A classificação e a função dos dentes Ao todo são 32 dentes, contando com o nascimento dos 4 sisos. Eles são classificados em incisivos, caninos, pré-molares e molares.
Hemiarcos: Dividimos a arcada em 4 partes, através da linha média e plano oclusal, que são: - hemiarco superior direito - hemiarco superior esquerdo - hemiarco inferior direito - hemiarco inferior esquerdo - Arcada dentaria * Dentes decíduos “leite” ou temporários 10 superiores + 10 inferiores = 20 dentes * Dentes ...
Biol , Zool Que ou aquele que tem duas dentições sucessivas: uma decídua e a outra permanente. A maioria dos mamíferos, inclusive o homem, é difiodonte.
Ela é a porta de entrada para todos os alimentos que ingerimos ao longo da vida e tem a função de mastigar e triturar bem as refeições para que o resto do processo seja bem feito. Ou seja, sem a presença de todos os dentes na arcada, o organismo pode passar por grandes problemas.
Os dentes são estruturas resistentes que estão localizadas em nossa boca e possuem como função a quebra do alimento em partículas menores para facilitar a ação de enzimas digestivas. Os dentes são estruturas essenciais no processo de digestão.
A mastigação é feita inicialmente pelos dentes incisivos (4 dentes da linha antero-superior e antero-inferior) e caninos, que cortam e “rasgam” os alimentos, passando para os pré-molares que trituram a comida, transformando o bolo alimentar em partes menores e por fim os molares (dentes posteriores), onde os alimentos ...
A dentição é formada por dois grupos de dentes: anterior e posterior. Estes, por sua vez, estão divididos em dois subgrupos: o grupo de dentes anteriores consiste em incisivos e caninos; o grupo de dentes posteriores é formado por pré-molares e molares.
A alimentação tem um papel fundamental na saúde bucal. Ou seja, quem tem uma saúde bucal em dia tem uma saúde geral melhor. Além disso, pessoas com dentes bem cuidados e um sorriso bonito tem uma vida social de mais qualidade. As nossas escolhas alimentares afetam diretamente na nossa saúde bucal.
Sabe-se que a temperatura da boca, 36ºC, é ideal para a proliferação de micro-organismos, que se alimentam do açúcar contido nos alimentos e que, pela ação da saliva, formam a placa bacteriana. Quando o açúcar presente na placa é metabolizado, ocorre a formação de ácidos, que são responsáveis pela formação da cárie.
7 Alimentos que Fortalecem os Dentes
Alimentos lácteos são ricos em proteínas, cálcio, fósforo e ácido láctico, que ajudam a combater bactérias e fortalecer os dentes. Salmão tem cálcio e vitamina D, a dupla perfeita para dentes fortes e saudáveis. Os produtos lácteos (leite, iogurte sem gordura) intensificam a remineralização dos dentes e contêm cálcio.
Por que os dentes ficam moles? Podemos listar diversos motivos que podem levar ao amolecimento de um dente permanente, mas existem três que são os principais: periodontite, traumatismo dentário e bruxismo.
A limpeza feita no consultório é de extrema importância. Existem alguns meios de fortalecer os dentes, um deles é o consumo de vitamina D e juntamente com o cálcio fortalecem os dentes e a estrutura óssea. Interessante saber que a vitamina D elimina as bactérias que os danificam.
Na maior parte dos casos, o dente cairá sem esforço, sendo recomendado que os pais usem uma gaze ou pano limpo e, movimentando o dente da criança levemente em direção a boca, esperem até que ele se desprenda completamente da gengiva. Estar com as mãos bem higienizadas durante o processo também é indispensável.