11,9%
O conceito de desemprego refere-se às pessoas que possuem idade para trabalhar e não estão trabalhando. Esse conceito está relacionado a uma situação social de não emprego, na qual o indivíduo não trabalha e não recebe nenhum retorno salarial.
O desemprego voluntário é decorrente na maioria das vezes, da vontade da pessoa, ou seja, têm pessoas que objetivam primeiro agregar conhecimentos acadêmicos para depois ingressar no mercado de trabalho, ou também têm pessoas na família que se dedicam aos afazeres do lar, ou pessoas que vivem de seu próprio negócio.
A taxa de desemprego no Brasil foi de 14,1% no trimestre de setembro a novembro de 2020 e atingiu 14 milhões de pessoas. ... Na comparação com o trimestre anterior (junho a agosto), o cenário é de estabilidade (14,4%). Já em comparação com o mesmo trimestre de 2019, são 2,9 pontos percentuais a mais (11,2%).
Causas do desemprego diminuição do poder aquisitivo do brasileiro, o que o obriga a consumir menos e reduzir a circulação de dinheiro no país; substituição de mão de obra por máquinas; baixa capacitação da população (o que é agravado quando os habitantes não têm acesso a uma educação pública de qualidade).
A crise econômica, a rotatividade, a falta de qualificação, a alta informalidade do mercado de trabalho e, principalmente, a desigualdades e a falta de uma política nacional de emprego são alguns dos principais motivos para a alta taxa de desemprego entre os jovens, pontua o economista do Departamento Intersindical de ...
Resumo: As empresas, mais do que os mercados, tornaram-se os vetores fundamentais deste processo e, neste contexto, a globalização é definida como um conjunto de condições nas quais uma parte crescente do valor da riqueza é produzida e repartida através do mundo. ...
Resposta. A globalização provoca desemprego porque para reduzir o custo as empresas investem em máquinas e novas tecnologias que produzem mais quantidade com menos empregados.
Resposta. - Contratar mais mão de obra manual, etc. É necessário ter um nível de qualificação elevado. Portanto, para que esse tipo de desemprego tenha menos impacto, os governos devem investir em educação, a fim de se formar mão de obra qualificada, que possa exercer trabalhos complexos no futuro.
A política considerada mais eficaz pelos economistas ortodoxos do novo consenso3 para reduzir o desemprego estrutural seria a de flexibilização do mercado de trabalho.
Enquanto o desemprego estrutural é causado pela adoção de novas tecnologias e processos, o conjuntural é gerado por crises econômicas internas ou externas. Crises econômicas, geralmente, diminuem o consumo, as exportações, a produção e, por consequência de tudo isso, aumenta o desemprego.
Os economistas com frequência se referem a três tipos de desemprego: "friccional", "cíclico" e "estrutural". Economistas desalmados não costumam se importar com os dois primeiros, que se referem a pessoas que mudam de um emprego para outro e às que são temporariamente dispensadas durante uma recessão.
Resposta. Durante as crises econômicas, é comum observar o aumento do desemprego junto da queda do PIB. A relação crise-desemprego pode ser vista como um círculo vicioso. Maiores taxas de desemprego levam a uma diminuição da renda do consumidor, e menos renda leva a um menor consumo.