Conheça aqui os 7 tipos de pizza mais consumidos da gastronomia italiana e aprenda um pouco mais sobre o jeitinho italiano de saborear uma boa refeição!
Sabores de pizza Verdade ou não, essa realmente é a mais famosa do país. Marinara – Bastante simples, essa pizza leva apenas molho de tomate, alho, orégano e azeite de oliva – um clássico! Diavola – Conhecida por ser mais apimentadinha, ela é uma pizza margherita com salame e azeite picantes por cima.
A legítima pizza italiana é feita a partir de ingredientes frescos e selecionados, seguindo um rigoroso padrão de qualidade para agradar o paladar de qualquer apaixonado por pizza. Manjericão fresco e o molho de tomate feito na hora são essenciais, e é exatamente assim que é feito aqui na pizzaria O Clã da Pizza.
2) Como é a pizza na Itália? COMPOSIÇÃO DAS PIZZAS
Por exemplo, as pizzas doces (como chocolate, romeu e julieta, e doce de leite), bem como pizzas salgadas, como a nordestina e o frango com catupiry, não são comuns nas pizzarias da Itália.
Uma pizza básica italiana custa entre 7 e 10 euros em média. Desconfie se o preço estiver muito mais alto que isso.
A pizza que comemos hoje, redonda com molho de tomate e coberta com queijo, surgiu em Nápoles, Itália, por volta do século 18. Só que a massa em forma de disco assada em forno e com cobertura é uma criação bem mais antiga.
Mas volta à borda de pizza, essa teria sido apenas uma das grandes invenções do empresário, que também foi um dos primeiros a oferecer o já comum rodízio de pizzas. A borda de pizza foi uma das estratégias do empresário para modificar e sofisticar seu produto sem adicionar enormes custos de produção ao item.
6) Aumentar a quantidade de molho, porém, colocando um pouco do molho por cima do queijo, ajuda a atrasar o derretimento. 7) Usar açúcar na massa de pizza ajuda a acelerar a borda e a massa a dourar.
Melhores sabores para borda recheada A borda de uma pizza pode ser recheada tanto na doce, quanto na salgada. Porém, é mais comum encontrar o recheio nas salgadas, já que é mais fácil combinar os sabores. A borda mais comum e popular é a de catupiry, já que combina com quase todos os recheios.
Óleo. O óleo utilizado na produção da massa possui a capacidade de “lubrificar” o glúten, facilitando a expansão da massa. Pizzas que não utilizam o óleo como ingrediente possuem o volume total reduzido. Assim, o óleo aumenta significativamente o volume da massa, melhorando a sua textura e deixando a pizza mais macia.
Açúcar: é um elemento importante por duas razões: serve como fonte de carboidratos fermentáveis para as leveduras, alterando a taxa de fermentação produzindo uma textura suave na parte interna da massa da pizza, e também contribui para melhorar o sabor e o aroma, reduzindo o tempo para escurecimento da massa da pizza, ...
Levando leite, fermento biológico, margarina, farinha e ovos, a massa deve ser sovada até que todos os ingredientes sejam incorporados ao fermento e fique homogênea, lisa e macia.
O azeite extravirgem e virgem são os melhores para adicionar na pizza....Há três tipos de azeite, saiba quais são as particularidades de cada um deles.
Qual o melhor azeite O azeite de oliva mais indicado para consumo é o extravirgem, que tem acidez próxima a 0,8%. Isso acontece quando a oliva passa apenas por uma prensagem. Ele é rico em gordura insaturada, o ômega 9, que está relacionada à saúde do coração e também à diminuição do colesterol.
Conheça os melhores azeites de oliva em 2019
O melhor tipo de azeite de oliva é o extravirgem, primeiro óleo extraído desse processo. O azeite 100% puro tem acidez menor do que 0,8%, por isso, tem sabores mais intensos e inúmeros benefícios para a saúde. Já os azeites virgem e refinado passam por processos adicionais mecânicos e podem conter impurezas.
São eles:
Pois bem, muitos óleos perdem as propriedades quando aquecidos, porém o Azeite de Oliva Extra Virgem é um dos que detém melhor a temperatura, podendo chegar a 180°C sem alteração ou degradação do produto, ou seja, muito maior do que muitos óleos que podemos encontrar no mercado.
Além de ser saudável, por ser rico em vitaminas e gorduras boas, o azeite é saboroso. Quando fritamos com azeite damos ao alimento sabor e o impermeabilizamos para absorção em excesso de gorduras e o que ele absorve contém vitamina K, E, A e ômegas 6 e 9 e, em menores quantidades, o ômega 3.
Apenas dê preferência ao azeite virgem para cozimentos e ao extra-virgem para alimentos que não vão serão aquecidos. As propriedades do azeite virgem se acentuam melhor com o fogo. Agora que você já sabe tudo sobre a utilização do azeite para cozinhar, vou te apresentar o azeite de oliva extravirgem Du Idálio.
Não usar azeite para frituras O motivo seria que as moléculas de gordura do azeite queimam a uma temperatura inferior ao dos demais óleos, produzindo aldeídos e compostos químicos que interferem no sabor e qualidade dos alimentos.
Segundo pesquisas, o azeite de oliva é o mais saudável no preparo dos alimentos, pois os óleos vegetais como soja, milho e girassol, se submetidos a altas temperaturas perdem facilmente suas estruturas moleculares.
O azeite só perde suas propriedades antioxidantes se você aquecê-lo por longos períodos e em temperaturas superiores a 180ºC. Esquentá-lo em baixas temperaturas não traz qualquer prejuízo à saúde, não forma substâncias tóxicas, nem gordura saturada e, muito menos, gordura trans.
Modo de Preparo Numa frigideira de vidro, de ferro ou aço, adicione um pouco de azeite, apenas o suficiente para untar. Leve ao fogo, quebre o ovo na frigideira, adicione sal do himalaia a gosto, tampe a frigideira e deixe fritar por 1 ou 3 minutos, conforme seu gosto (gema mole ou gema dura).