A doença de Parkinson e outras doenças cerebrais estão associadas à transmissão prejudicada de dopamina, que a região do cérebro que conhecemos como substantia nigra.
Sem a Matéria Escura, nosso Universo não existiria da maneira que existe. Estrelas seriam entidades extremamente raras, e grandes galáxias com estrelas semelhantes ao Sol e planetas iguais à Terra seriam praticamente impossíveis.
A parte compacta da substância negra desempenha um papel fundamental no aprendizado da resposta do cérebro aos estímulos. Esta região do cérebro é particularmente importante para a aprendizagem espacial.
Cientistas da década de 1970 também notaram e contribuíram para a definição de que as galáxias possuem muito mais massa do que é vista através do telescópio.
Essa teoria foi proposta em 1983 por Mordehai Milgrom e sugere uma mudança nas leis de Newton. Isso aconteceria tanto nas leis de Newton para a gravitação quanto nas leis para o movimento. De maneira resumida, na MOND não há mais a dependência da distância, a qual está presente nas leis de Newton para a gravitação.
Nesse ínterim, a “matéria escura” é um ponto totalmente invisível. Em suma, uma das teorias mais aceitáveis, das várias que deduzem o que é este campo ainda indecifrável, é a de que a matéria escura seja constituída de partículas subatômicas menores que nêutrons, prótons e elétrons.
Apesar dos defensores do big bang não conseguirem explicar de maneira satisfatória a influência da energia escura, eles afirmam que a expansão do universo está acelerando devido a ela.
Uma linha tênue entre aquilo que existe, mas que não se sabe com exatidão o que seja. Essa é a definição sobre a matéria escura. Os astrônomos conseguem medi-la por meio de sua força gravitacional.
A função de facilitação de aprendizagem da matéria escura também está ligada à dopamina e seus efeitos de reforço; em particular, os neurônios dopaminérgicos parecem ser acionados mais pelo surgimento de estímulos novos ou surpreendentes.
Portanto, é imprescindível destacar a importância da matéria escura no universo e na formação ou existência de outros corpos celestes presentes na galáxia.
Outro conceito interessante de astronomia, são os buracos negros. Além disso, é importante lembrar que Albert Einstein era contra a sua existência.
Matéria escura é uma entidade física que foi postulada por cientistas. Além disso, ela não interage com a matéria comum. Assim, ela foi inferida por meio de efeitos gravitacionais na matéria visível. Continue a leitura para conhecer mais sobre o assunto.
As conexões da parte reticulada da substância negra com o tálamo estão envolvidas no controle de movimentos espasmódicos dos olhos, Necessário para processamento visual. Eles também ajudam a estabilizar o olhar, independentemente das mudanças na posição da cabeça ou do rosto.
Esse ente físico não emite nenhuma radiação. Ou seja, não é possível observá-lo a olho nu ou usando telescópios que captam luz em frequências que não são observadas pelo ser humano. Assim, a matéria escura foi postulada porque a massa de algumas galáxias é maior do que a massa de suas estrelas somadas.
Apesar de ser muito atrativo e muito discutido em filmes de ficção científica, não há uma relação direta entre esses dois entes físicos. Contudo, há cientistas que buscam essa ligação.
A dopamina, que tem uma presença muito visível na parte compacta da substância negra, é secretada pelo corpo quando recebemos uma recompensa e causa sensações agradáveisEntão, isso nos ajuda a prever quais comportamentos levarão ao reforço.
Curiosamente, o áxion foi proposto pela primeira vez por Roberto Peccei e Helen Quinn não para explicar a matéria escura, mas como uma solução para algo chamado “violação CP” (um problema da cromodinâmica quântica). Essa proposta ficou conhecida como teoria de Peccei-Quinn.
Esse ente físico nunca foi observado. Apesar disso, ele é detectado por instrumentos de medida. Isso pode gerar discussões filosóficas sobre os nossos aparelhos observarem o que eles foram programados para detectar. Porém, essa discussão é mais profunda do que parece. Nesse vídeo, Pedro Loos explica como é possível detectar esse ente físico.
Atualmente, o físico, da Universidade Chicago, Dan Hope, exemplificou, durante uma conferência, que a característica significativa da matéria escura vem de uma observação do universo em longa escala.
Quando o Telescópio Espacial Hubble, no final da década de 1990, trouxe uma infinidade de novas observações incríveis de objetos distantes — e, portanto, antigos —, os astrônomos descobriram algo surpreendente: o universo em épocas remotas se expandia mais lentamente do a expansão que é observada hoje. Isso foi muito difícil de explicar, porque até então os cientistas estavam em parte certos de que a taxa de expansão do universo diminuiria por causa da gravidade das grandes estruturas como as galáxias.
Você percebeu que a conta não fecha (68% de energia escura + 5% de matéria normal)? Pois bem, o restante que falta para completar 100% do universo só pode ser explicado pelo que chamamos de “matéria escura”. Assim, essa matéria invisível representa cerca de 27% do universo. Mas do que é feita essa matéria? Difícil dizer, pois se não podemos ver, significa que ela é feita de algum tipo de partícula que ainda não conhecemos. Mas há algumas hipóteses para explicar que partícula seria essa.
As primeiras estrelas surgidas no Universo não tinham nenhuma ligação com a matéria escura – isso ocorreu depois. Essas primeiras formações eram grandes nuvens moleculares de gás (principalmente hidrogênio e hélio). As primeiras estrelas, devido à total falta de elementos mais pesados, irradiam e esfriam de maneira diferente das modernas.
A substância negra faz parte dos gânglios da base, Sistema cerebral composto pelo neostriato, globo pálido e núcleo subtalâmico, bem como pela substância negra.