A insuficiência cardíaca, também chamada de insuficiência cardíaca congestiva, é uma doença na qual o coração não consegue mais bombear sangue suficiente para o resto do corpo, não conseguindo suprir as suas necessidades.
Baixo débito x alto débito: a IC de baixo débito é a ICC tradicional, na qual o débito cardíaco está normal ou reduzido e não atende a demanda tecidual. Já a IC de alto débito ocorre em situações de maior metabolismo, no qual nem mesmo o aumento do DC dá conta das necessidades.
Como diagnosticar a IC?
A insuficiência cardíaca descompensada (ICD) é definida como uma síndrome clínica na qual uma alteração estrutural ou funcional do coração leva à incapacidade de ejetar e/ou acomodar sangue dentro de valores pressóricos fisiológicos, causando limitação funcional e necessitando de intervenção terapêutica imediata(1).
Os atributos de débito cardíaco diminuído foram descritos como: quantidade inadequada, quantidade insuficiente ou redução da quantidade de sangue ejetada pelo coração e, ainda, incapacidade do coração(1,8-11).
insuficiência cardíaca crônica (ICC): em geral se desenvolve gradativamente, por vezes ao longo de anos. É uma condição crônica e permite que o paciente tenha uma vida prolongada por ser possível, com o tratamento adequado,manter-se estável. Os pacientes, entretanto, podem ter que conviver com algumas limitações.
A doença cardíaca pelo Beribéri é uma causa de insuficiência cardíaca de alto débito e pode cursar com edema, fadiga e mal-estar geral (beribéri "úmido"). insuficiência cardíaca de alto débito é possivelmente devido à vasodilatação cutânea que leva a uma resistência vascular sistêmica reduzida.
O débito cardíaco (DC) aumentará por duas causas: maior volume sistólico e maior FC durante o exercício, em virtude da demanda de fluxo sanguíneo e O2 dos músculos que estão trabalhando.
O débito cardíaco é o volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo para a artéria aorta a cada minuto.
O débito cardíaco depende de dois fatores: da frequência cardíaca, que é a quantidade de batimentos que o coração dá em um minuto e do volume sistólico, que é a quantidade de sangue bombeada para fora do ventrículo durante um único batimento cardíaco.
Uma maior força de contração, consequentemente, aumenta o volume de sangue ejetado a cada sístole (Volume Sistólico). Aumentando o volume sistólico aumenta também, como consequência, o Débito Cardíaco (DC = VS x FC).
Além dos exercícios físicos, problemas como anemia, hipertireoidismo, febre e até mesmo o uso de alguns medicamentos também podem aumentar a frequência cardíaca. Fora isso, o uso de bebidas alcoólicas, cigarro e até estresse e fortes emoções também podem acelerar o coração.
PRESSÃO ARTERIAL ALTA Dois fatores afetam a força que o sangue tem: o débito cardíaco e a resistência periférica. O débito cardíaco é o volume de sangue circulado pelo coração. A resistência periférica descreve a quantidade de (ou a falta de) "elasticidade" nas paredes dos vasos.
Para aumentar a pressão arterial, o coração pode bombear mais sangue bombeando com mais força ou mais rapidamente. As pequenas artérias (arteríolas) podem se estreitar (constrição), forçando o sangue de cada batimento cardíaco a passar através de um espaço mais estreito do que o normal.
Débito cardíaco ou Gasto cardíaco é o volume de sangue sendo bombeado pelo coração em um minuto. É igual à frequência cardíaca multiplicada pelo volume sistólico. Portanto, se o coração está batendo 70 vezes por minuto e a cada batimento 70 mililitros de sangue são ejetados, o débito cardíaco é de 4900 ml/minuto.