- Pupunha: O mais nobre dos palmitos é o pupunha. Com um sabor mais suave, ele possui um tamanho maior e é mais macio, se comparado aos outros. - Açaí e Juçara: São os mais comuns, mais vendidos e mais conhecidos. Possuem tamanhos parecidos e sabores mais marcantes que o pupunha.
A árvore da pupunha pode atingir 20m de altura, 25cm de diâmetro e seu tronco tem regiões intercaladas com e sem espinho. Seus frutos jovens são verdes e maduros, amarelados ou avermelhados, não podem ser ingeridos antes do cozimento, porque apresentam substâncias que provocam irritação na mucosa da boca.
Palmito pupunha: Apresenta sabor suave, possui um tamanho maior e é mais macio se comparado aos outros. Palmito juçara: Nativo da Mata Atlântica, geralmente é mais vistoso e carnudo que os demais palmitos. Sua forma de extração é agressiva e já levou a palmeira a correr risco de extinção.
Como escolher a melhor pupunha? A melhor forma de consumir o palmito é in natura (sendo aquele que vem diretamente do campo), pois os seus nutrientes são conservados. Ele possui uma crispidez, cor e aparência atrativa.
Palmito Gini Fundada em 2001, a INACERES vem conquistando desde então o topo do ranking na cadeia do palmito cultivado no país, e hoje é a líder em pesquisa, produção, processamento e comercialização de palmitos cultivados em todo o Brasil.
O verdadeiro palmito macio está apoiado ao fundo do vidro. Se ele estiver boiando, isso quer dizer que ele está sendo mal oxigenado, o que faz com que ele endureça.
Os riscos de consumo estão relacionados à extração e ao manuseio do palmito. Quando são realizados de forma inadequada, podem contaminar o alimento com a bactéria Clostridium botulinum, que é responsável pelo botulismo. Essa doença ataca o sistema nervoso central e causa complicações que podem levar à morte.
Leve uma panela ao fogo médio com água suficiente para cobrir o palmito, esprema o limão e adicione o sal, mas não adicione-os ainda. Espere que a mistura ferva para adicionar o palmito e então, cozinhe-os por cerca de 10 a 15 minutos ou até amolecerem, porém, sem desmanchar.
Dessa maneira, a insônia torna-se um quadro problemático. O consumo de palmito combate isso, visto que é uma fonte dessas vitaminas, como a B5.
Ferver os alimentos enlatados, especialmente palmito, ou as conservas antes de consumi-los, é uma boa dica para destruir toxinas liberadas pela bactéria; O mel pode ser um reservatório da bactéria do botulismo.
A ocorrência de botulismo pelo consumo de conserva de palmito industrializado é rara, devido ao tratamento dado a esse produto pelas indústrias alimentícias para evitar a proliferação dessa bactéria, dentre esses: tratar as conservas com pH ácido (abaixo de 4,5), além da higienização correta do local e dos utensílios ...
O botulismo alimentar ocorre quando alimentos que contêm a toxina são ingeridos. Uma vez absorvida, a toxina é transportada via hematógena até neurônios sensíveis (KEET & STROBER, 2005). Já o botulismo infantil resulta da ingestão de esporos de Clostridium botulinum presentes nos alimentos.
2- Alimentos envolvidos no botulismo Nos Estados Unidos, a maior causa de surtos de botulismo tem sido a ingestão de alimentos preparados em casa, ao passo que, na Europa, as carnes preservadas (embutidos) e os peixes (enlatados) são os mais comumente responsabilizados.
As toxinas produzidas por todos os subgrupos são destruídas nas seguintes condições: 80ºC durante 20 a 30 minutos, 85ºC durante 5 minutos, ou 90ºC durante alguns segundos. As células vegetativas, os esporos e as toxinas de C. botulinum não são destruídos pela congelação.