A imprimação é executada sobre a superfície de uma camada de base, cuja principal finalidade é a impermeabilização. A pintura de ligação é aplicada sobre a imprimação ou sobre o asfalto já executado, com a finalidade de recuperar o mesmo.
A Emulsão Asfáltica RR-2C é empregada especificamente em serviços de pavimentação, por espargimento e penetração invertida (ou direta) do ligante asfáltico, em tratamentos superficiais simples, duplos, triplos e em macadame betuminoso , para a implantação ou recapeamento de pavimentos.
As pinturas de ligação são aplicadas quando se deseja apenas promover uma superfície mais aderente. A taxa de aplicação deve ser próxima a 0,5 litro por metro quadrado, recomendando uma diluição na proporção volumétrica de 1 para 1 (1:1).
Imprimação consiste na aplicação de material asfáltico sobre a superfície da base concluída, antes da execução do revestimento asfáltico, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilização e permitir condições de aderência entre esta e o revestimento a ser executado.
As emulsões asfálticas RR-1C e RR-2C são empregadas é normalmente empregada nos seguintes tipos de serviço: tratamento superficial simples, tratamento superficial múltiplo, capa selante/banho diluído, pintura de ligação e macadame betuminoso.
A imprimação é executada sobre a superfície de uma camada de base, cuja principal finalidade é a impermeabilização. A pintura de ligação é aplicada sobre a imprimação ou sobre o asfalto já executado, com a finalidade de recuperar o mesmo.
As emulsões asfálticas RR-1C e RR-2C são empregadas é normalmente empregada nos seguintes tipos de serviço: tratamento superficial simples, tratamento superficial múltiplo, capa selante/banho diluído, pintura de ligação e macadame betuminoso.
A Emulsão Asfáltica RR-1C é empregada (atualmente) mais especificamente em serviços de pavimentação, como pintura de ligação, pois facilita a aplicação e proporciona menor custo de execução e a formação da película asfáltica contínua sobre a superfície banhada.
Pintura de ligação consiste na aplicação de ligante asfáltico sobre superfície de base ou revestimento asfáltico anteriormente à execução de uma camada asfáltica qualquer, objetivando promover condições de aderência entre esta e o revestimento a ser executado.
Um dos tipos de revestimento asfáltico mais empregados no Brasil é o concreto asfáltico (CA) também denominado Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ). Trata-se da mistura conveniente de agregados de vários tamanhos e cimento asfáltico de petróleo, ambos aquecidos em altas temperaturas.
O Asfalto Diluído de Petróleo- CM–30 é empregado especificamente em serviços de imprimação de basegranular (solos ou britas) concluída, objetivando conferir coesão superficial das partículas granulares dos materiais da base, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre esta e o revestimento à ser executado.
É um derivado de petróleo de alta viscosidade, sólido ou semissólido à temperatura ambiente, de cor preta ou marrom. São obtidos por refino de petróleo e possuem propriedades impermeabilizantes e adesivas, não voláteis.
Imprimação consiste na aplicação de material asfáltico sobre a superfície da base concluída, antes da execução do revestimento asfáltico, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilização e permitir condições de aderência entre esta e o revestimento a ser executado.
Pintura de ligação consiste na aplicação de ligante asfáltico sobre superfície de base ou revestimento asfáltico anteriormente à execução de uma camada asfáltica qualquer, objetivando promover condições de aderência entre esta e o revestimento a ser executado.
CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP) – ASFALTOS CONVENCIONAIS – São obtidos pelo processo de destilação do petróleo, pelas refinarias da Petrobrás S.A. provém de petróleos importados ou nacionais, para o emprego em serviços de pavimentação ou industrial.
Sendo assim temos: RR-1C: Emulsão asfáltica catiônica de ruptura rápida, com um mínimo de 62% de cimento asfáltico e viscosidade Saybolt Furol a 50ºC de até 90 ssf. RR-2C: Emulsão asfáltica catiônica de ruptura rápida, com um mínimo de 67% de cimento asfáltico e viscosidade Saybolt Furol a 50ºC entre 100 ssf e 400 ssf.
O pavimento flexível, na maioria dos casos, é a melhor opção. “Desde que devidamente dimensionado, ele suporta melhor os esforços cisalhantes, além de aceitar a execução de reparos localizados.
O asfalto CAP-50/70 é empregado especificamente em serviços de pavimentação, com o emprego de massas asfálticas usinadas e aplicadas à quente (ligante e agregados aquecidos).
O asfalto diluído de petróleo CM-30 resulta da diluição do cimento asfáltico por destilados leves de petróleo, proporcionando produtos menos viscosos que podem ser aplicados a temperaturas mais baixas. Os diluentes evaporam-se após a aplicação. O CM-30 é um asfalto diluído de cura média.
O Asfalto Diluído de Petróleo- CM-30 é empregado especificamente em serviços de imprimação de basegranular (solos ou britas) concluída, objetivando conferir coesão superficial das partículas granulares dos materiais da base, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre esta e o revestimento à ser executado.
Sendo assim temos: RR-1C: Emulsão asfáltica catiônica de ruptura rápida, com um mínimo de 62% de cimento asfáltico e viscosidade Saybolt Furol a 50ºC de até 90 ssf. RR-2C: Emulsão asfáltica catiônica de ruptura rápida, com um mínimo de 67% de cimento asfáltico e viscosidade Saybolt Furol a 50ºC entre 100 ssf e 400 ssf.
Um dos tipos de revestimento asfáltico mais empregados no Brasil é o concreto asfáltico (CA) também denominado Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ). Trata-se da mistura conveniente de agregados de vários tamanhos e cimento asfáltico de petróleo, ambos aquecidos em altas temperaturas.
O pavimento flexível, na maioria dos casos, é a melhor opção. “Desde que devidamente dimensionado, ele suporta melhor os esforços cisalhantes, além de aceitar a execução de reparos localizados.