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O controle do sistema cardiovascular é realizado, em parte, pelo sistema nervoso autônomo (SNA), o qual fornece nervos aferentes e eferentes ao coração, na forma de terminações simpáticas por todo o miocárdio e parassimpáticas para o nódulo sinusal, o miocárdio atrial e o nódulo atrioventricular [1].
Resumo: O Sistema Nervoso Autônomo, através das vias simpáticas e parassimpáticas, controlam o sistema cardiovascular agindo com a liberação de neurotransmissores que podem aumentar ou diminuir a freqüência cardíaca.
Os principais mecanismos reflexos que atuam na regulação da pressão arterial são o barorreflexo, os reflexos cardiopulmonares, o quimiorreflexo e o reflexo renorrenal. O controle hormonal envolve, principalmente, o sistema renina-angiotensina.
O método estatístico e o de frequência delimitam faixas de frequência, a saber: alta frequência (0,15 a 0,40 Hz), modulada pelo sistema nervoso parassimpático; baixa frequência (0,04 a 0,15 Hz), modulada pelo sistema nervoso simpático e parassimpático; a frequência muito baixa (0,003 a 0,04 Hz) modulada pela atividade ...
O corpo tem vários mecanismos para manter a pressão arterial estável, no curto e no longo prazos. O sistema nervoso autônomo controla as oscilações mais agudas, como um susto. O sistema renina-angiotensina-aldosterona é responsável pelo controle de longo prazo.
Os rins podem regular a pressão arterial pelo aumento ou pela diminuição do volume sanguíneo. Essa regulação é por meio de um mecanismo hormonal, chamado sistema renina-angiotensina-aldosterona.
Os barorreceptores são sensores de pressão, localizados nas paredes do seio carotídeo e do arco aórtico. Eles transmitem informações sobre a pressão arterial aos centros vasomotores cardiovasculares no tronco encefálico.