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Doenças e agravos não transmissíveis
As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são a causa principal de mortalidade e de incapacidade prematura na maioria dos países de nosso continente, incluindo o Brasil. Este fenômeno, denominado “transição epidemiológica”, ocorre devido à mudança do padrão de mortalidade que afeta a população.
Para ter uma alimentação equilibrada e mais saudável é necessário colocar em prática alguns hábitos: evite o excesso de açúcares e de sal, frituras e alimentos industrializados, que possuem concentração de sódio, de conservantes e de produtos cancerígenos e consuma alimentos in natura, como frutas verduras e legumes.
Uma doença não transmissível não é uma doença que é causada por algo patógeno em si, apesar de algumas destas, especialmente neoplasias, já estarem sendo associadas a microorganismos específicos. A expressão doença transmissível pode ser sintetizada como doença cujo agente etiológico é vivo e é transmissível.
As doenças e agravos não transmissíveis (DANT) representam hoje uma das principais causas de morbimortalidade no Brasil e no mundo, tem caráter multifatorial, se desenvolvem no decorrer da vida, são de longa duração e consideradas um sério problema de saúde pública, incluindo, principalmente, o grupo das doenças ...
A Vigilância em DCNT reúne o conjunto de ações que possibilitam conhecer a distribuição, magnitude e tendência dessas doenças e de seus fatores de risco na população, identificando seus condicionantes sociais, econômicos e ambientais, com o objetivo de subsidiar o planejamento, execução e avaliação da prevenção e ...
São organizadas como linhas de cuidado prioritários. São estruturadas em Rede de Atenção a Saúde para garantir integralidade na atenção. Em redes de Atenção a Saúde composta pelos eixos de vigilância, promoção de saúde e cuidado integral com assistência.
Dentre as DCNT, destacam-se o diabetes melittus, as doenças cardiovasculares, alguns tipos de cânceres e a obesidade 1. World Health Organization (WHO).
O padrão alimentar pode ser definido como um conjunto de alimentos frequentemente con- sumidos por indivíduos e populações3,6.
Estimular o consumo de alimentos saudáveis, como frutas, legumes e verduras e outros. Ordenar e fomentar a agricultura familiar, visando ao aumento da produção e oferta de alimentos (pescados e algas) para uma alimentação saudável.
Após a refeição com muita gordura e açúcar há a tendência da maior produção de radicais livres e citocinas pró-inflamatórias que pode se transformar em um estado crônico de estresse oxidativo e inflamação que estão associados com um risco aumentado de diabetes e obesidade, aterosclerose e doenças cardiovasculares ( ...
Tanto a PAS quanto a PAD aumentam com o IMC, e os obesos correm mais risco de desenvolver hipertensão do que os indivíduos magros. O mesmo ocorre em relação à resistência à insulina e diabetes mellitus tipo II, em que o risco aumenta continuamente com o IMC e diminui com a perda de peso 6.
A obesidade é um fator de risco para várias doenças dentre as quais podemos citar: câncer, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, doenças cerebrovasculares, apneia do sono, osteoartrite e diabete Melittus tipo dois. O aumento do peso corporal é uma tendência mundial.