Quais Os Setores Mais Tradicionais Da Psicologia Jurdica?

Quais os setores mais tradicionais da psicologia jurdica

As redes sociais são essenciais para uma estratégia de marketing digital de sucesso. Fazer-se presente e explorar cada uma das funcionalidades e recursos dessas plataformas pode ser um diferencial para quem busca maior relevância e presença online. Para que isso aconteça, porém, é importante entender o que está por trás do funcionamento de cada um desses canais. Hoje, falaremos sobre o algoritmo do Instagram.

São setores mais tradicionais da psicologia jurídica, EXCETO: Psicologia Penitenciária ou carcerária Certo Psicologia Judicial Psicologia e Direito Civil Psicologia Jurídica e Direito da Família Psicologia do Testemunho.

I – Setores mais tradicionais da Psicologia Jurídica. A cada setor, seguem os temas dos trabalhos apresentados.

O psicólogo que escolher uma pós-graduação em Psicologia Jurídica, tornando-se especialista na área, terá uma grande responsabilidade nas mãos. Principalmente, atuando diretamente no campo criminal, em que o seu parecer pode ser crucial para decisões judiciais das mais diversas. Dessa forma, é exigido desse profissional senso de justiça e sensibilidade apurada, além de profundo conhecimento especializado em Psicologia Jurídica. Isso porque, o psicólogo jurídico deve buscar compreender o ser humano com base nos seguintes princípios:

- Adolescentes autores de atos infracionais: o Estatuto da Criança e do Adolescente prevê medidas socioeducativas que comportam aspectos de natureza coercitiva. São medidas punitivas no sentido de que responsabilizam socialmente os infratores, e possuem aspectos eminentemente educativos, no sentido da proteção integral, com oportunidade de acesso à formação e à informação. Os psicólogos que desenvolvem seu trabalho junto aos adolescentes infratores devem lhes propiciar a superação de sua condição de exclusão, bem como a formação de valores positivos de participação na vida social. Sua operacionalização deve, prioritariamente, envolver a família e a comunidade com atividades que respeitem o princípio da não discriminação e não estigmatização, evitando rótulos que marquem os adolescentes e os exponham a situações vexatórias, além de impedilos de superar as dificuldades na inclusão social.

• Proteção a testemunhas: o trabalho multidisciplinar num programa de Apoio e Proteção a Testemunhas, Vítimas da Violência e seus Familiares.

Qual a relação entre Psicologia Jurídica e direitos humanos?

Qual a relação entre Psicologia Jurídica e direitos humanos?

É difícil pontuar uma data para o início da Psicologia no Brasil, uma vez que, não existe um único marco histórico que nos permite definir a interface da Psicologia com o Direito, mas podemos fazer um breve percurso histórico para compreendermos a sua importância.

• Dano psíquico: o dano psíquico pode ser definido como a sequela, na esfera emocional ou psicológica, de um fato particular traumatizante (Evangelista & Menezes, 2000). Pode-se dizer que o dano está presente quando são gerados efeitos traumáticos na organização psíquica e/ou no repertório comportamental da vítima. Cabe ao psicólogo, de posse de seu referencial teórico e instrumental técnico, avaliar a real presença desse dano. Entretanto, o psicólogo deve estar atento a possíveis manipulações dos sintomas, já que está em suas mãos a recomendação, ou não, de um ressarcimento financeiro (Rovinski, 2005).

Histórico da Psicologia Jurídica

A Psicologia Jurídica nasce da necessidade do elo entre a psicologia e o sistema legal e é a principal interface entre a Psicologia e o Direito. O termo Psicologia Forense também pode ser utilizado para se referir à prática da psicologia no sistema jurídico.

Incluindo desde  instituições de atendimento de adolescentes em conflito com lei até casas de permanência de idosos. A atuação se dá em instituições de privação da liberdade e também no acompanhamento de medidas socioeducativas em ambiente aberto, em abrigos para menores — legislação assegura a presença de um psicólogo — e no atendimento a idosos vítimas de negligência ou maus tratos.

Destaca-se ainda a necessidade de ampliar o espaço para discussão acerca da Psicologia Jurídica no ambiente acadêmico, mediante a criação de disciplinas e promoção de encontros nos quais se busque suprir a carência existente nos currículos dos cursos de Psicologia. Ademais, é preciso ampliar a área de pesquisa, de forma a produzir obras científicas que contemplem os diferentes campos em que a Psicologia Jurídica tem passado a atuar e contribuir. A partir do momento em que as pesquisas realizadas comprovem a importância do trabalho do psicólogo junto às instituições judiciárias, a inserção e valorização do trabalho deste profissional ficam facilitadas e fortalecidas.

Áreas de Atuação da Psicologia Jurídica

Áreas de Atuação da Psicologia Jurídica

Até 2016, o Instagram se baseava apenas na cronologia das publicações para definir o que seria mostrado no feed de cada usuário. Desde então, a rede social passou a usar alguns critérios para avaliar o que deve ser exibido primeiro. Apesar de inúmeros cálculos complexos serem realizados para a definição, três critérios têm um maior destaque na plataforma. Confira abaixo quais são eles.

Foi então que, estudos comparativos e representativos demonstraram que, diagnósticos da área Forense, eram melhores elaborados que os dos Psiquiatras (SOUZA, 1998). Porém, não devemos desconsiderar a importância das avaliações psicológicas, mas, repensá-las, pois os testes psicológicos apenas fazem um recorte da personalidade do sujeito e não devem ser usados para rotulá-los. Lembrando que, as avaliações psicológicas fazem parte da perícia, que é uma das atuações do psicólogo jurídico.

É o campo de atuação da psicologia jurídica que se dedica mais propriamente ao Direito Penal, tratando-se da ciência do comportamento do infrator. Tem como objetivo explicar como determinado comportamento é adquirido, evocado, aprendido, mantido e modificado pelas consequências, por meio de método científico. Compreende o exame e avaliação da prevenção, intervenção e de estratégias para a redução do comportamento criminoso e do transtorno de personalidade. Busca entender a reiteração de comportamentos agressivos nos adolescentes, e a reincidência de crimes cometidos pelos adultos. Esse profissional tem ampla atuação em processos criminais, desde a avaliação de suspeitos à detecção de comportamentos perigosos. A atuação do psicólogo brasileiro nesse campo, é particularmente intensa no âmbito da assistência social, avaliando abusos infantis ou domésticos, bem como violências contra minorias.

Recursos

Assim como outras ciências, a Psicologia Jurídica vêm auxiliando na resolução dos litígios e na promoção da justiça. O Direito trata de um conjunto de normas regular o convívio social. Já a psicologia objetiva descrever, explicar, prever e controlar o desenvolvimento de seu objeto de estudo por meio de processos mentais, observando o comportamento humano. Sendo assim, nada mais natural que o estudo da convergência das duas ciências, uma vez que a sociedade é constantemente influenciada pelo comportamento. Portanto, a psicologia possui um papel fundamental na área jurídica, traduzindo as ações e características humanas, trazendo um olhar mais humano para os fatos, tanto para os juristas quanto para a sociedade em geral. Nesse âmbito, vale ressaltar que especialização em Psicologia Jurídica é destinada tanto aos psicólogos quanto profissionais de Direito, dado o caráter multidisciplinar da atuação nesse meio. Ambas as áreas caminham lado a lado, no sentido de promover a aplicação da lei de maneira cada vez mais justa.

Embora sejam tratadas muitas vezes como sinônimas, as denominações Psicologia Jurídica e Forense distinguem-se entre si. Jurídico é um termo mais abrangente, englobando todo o campo do direito, enquanto forense é direcionado ao fórum ou tribunal. Historicamente, a psicologia forense surgiu como psicologia do testemunho, testando a veracidade dos relatos por meio de ferramentas de análise psicológica, com foco na percepção, na memória e na sensação. Sendo assim, trata-se de uma área particular da Psicologia Jurídica, havendo uma estreita relação prática e temática entre as duas. O ramo forense diz respeito aos trabalhos e decisões ocorridos em situações de tribunal e julgamento. Enquanto a Psicologia Jurídica vai do estudo, tratamento e assessoramento de diversas etapas da atividade jurídica ao cuidado com vítimas, infratores e profissionais envolvidos. Segundo Edson Oliveira, em sua tese de doutorado (OLIVEIRA 2016), as duas se diferenciam a partir de seus objetivos e da imposição de imparcialidade. Sendo assim, conclui que a prática psicológica forense assume o objetivo de influenciar uma decisão judicial de acordo com os interesses da pessoa atendida, sendo intrinsecamente parcial. Já a jurídica, é fundamentada na não jurisdicionalização dos conflitos, esquivando-se de influenciar objetivos forenses, que beneficiem qualquer parte. De modo geral, a psicologia forense é a área que aplica os saberes da psicologia, somados a conhecimentos jurídicos, para contribuir com o sistema judiciário e a polícia, na resolução de casos.

Qual a importância da Psicologia para o Direito?

"A subjetividade é a síntese singular e individual que cada um de nós vai construindo conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural; é uma síntese que nos identifi ca, de um lado, por ser única, e nos iguala, de outro lado, na medida em que os elementos que a constituem são experienciados no campo comum da objetividade social. Esta síntese – a subjetividade – é o mundo de idéias, signifi cados e emoções construído internamente pelo sujeito a partir de suas relações sociais, de suas vivências e de sua constituição biológica; é, também, fonte de suas manifestações afetivas e comportamentais" (BOCK; FURTADO e TEIXEIRA, 1999, p. 23).

• Mediação: trata-se de uma forma inovadora de fazer justiça. As partes são as responsáveis pela solução do confl ito com ajuda de um terceiro imparcial que atuará como mediador. De acordo com Colegio Ofi cial de Psicólogos de España “la base de esta nueva técnica está en una manera de entender las relaciones individuo-sociedad distinta, sustentada por la autodeterminación y la responsabilidad que conducen a un comportamiento cooprativo e pacífico” (1998, p. 117). A mediação pode ser utilizada tanto no âmbito Cível como no Criminal.

Indicadores

Esse histórico inicial reforça a aproximação da Psicologia e do Direito através da área criminal e a importância dada à avaliação psicológica. Porém, não era apenas no campo do Direito Penal que existia a demanda pelo trabalho dos psicólogos. Outro campo em ascensão até os dias atuais é a participação do psicólogo nos processos de Direito Civil. No estado de São Paulo, o psicólogo fez sua entrada informal no Tribunal de Justiça por meio de trabalhos voluntários com famílias carentes em 1979. A entrada oficial se deu em 1985, quando ocorreu o primeiro concurso público para admissão de psicólogos dentro de seus quadros (Shine, 1998).

Assim como entender de SEO é essencial para quem busca um lugar de maior destaque nas páginas do Google, o algoritmo do Instagram deve ser utilizado como referência para aumentar as chances de sucesso. Quando isso acontece, melhores resultados tendem a aparecer, já que as redes sociais são canais muito importantes para o marketing.

Faz acompanhamento de detento em liberdade condicional?

Outro ramo interessante de atuação é a Psicologia Carcerária. O profissional ativo nesse segmento trabalha, em geral, no acompanhamento de detentos com foco em sua ressocialização e readaptação ao convívio social, especialmente dos que se encontram em liberdade condicional ou internados em hospitais penitenciários.

Pode assessorar a administração penal na formulação de políticas penais e no treinamento de pessoal para aplicá las?

Psicóloga/o especialista em Psicologia Jurídica Assessora a administração penal na formulação de políticas penais e no treinamento de pessoal para aplicá-las. Realiza pesquisa visando à construção e ampliação do conhecimento psicológico aplicado ao campo do direito.

São setores mais tradicionais da Psicologia Jurídica I psicologia do testemunho?

I – Setores mais tradicionais da Psicologia Jurídica. ... Psicologia do Testemunho: falsas memórias em depoimentos de testemunhas, avanços e aplicações em falsas memórias. • Psicologia Jurídica e Direito Civil: acidentes de trabalho, psicologia e judiciário.