Cefaleia, edema, tontura, exantema, prurido, dermatite seborreica, enxaqueca, distúrbios visuais (incluindo borramento da visão), transtorno gastrintestinal, depressão, efeitos no sistema musculoesquelético como artralgia ou mialgia e alterações nos parâmetros das funções hepáticas.
Tibolona 1,25 mg Para melhores resultados, o tratamento deve ter a duração de pelo menos três meses. Deve ser administrado um comprimido ao dia, com auxílio de um pouco de líquido, preferencialmente no mesmo horário.
Os efeitos colaterais relatados incluíram sangramento vaginal, náusea e edema, todos temporários e de intensidade leve. Conclusão: a tibolona representa uma opção para o tratamento dos sintomas climatéricos em mulheres na pós-menopausa, sem alterações relevantes no perfil lipídico e lipoprotéico.
Libiam® é um medicamento que tem como substância ativa a tibolona, que alivia os sintomas da menopausa (fogachos, transpiração, secura vaginal), previne a perda óssea, melhora o humor e a libido (desejo sexual).
Livial® é usado para:
Princípio Ativo: tibolona COSMED INDUSTRIA DE COSMETICOS E MEDICAMENTOS S.A.
De acordo com um estudo publicado no periódico PLoS ONE, a terapia de reposição hormonal está associada com maiores chances de um aumento na pressão arterial. Segundo a pesquisa, quando usada por períodos prolongados, a terapia está relacionada com um aumento posterior da pressão.
Os hormônios sintéticos ou similares são preparações quimicamente idênticas aos hormônios produzidos pelo corpo. Mas, podem ser de origem animal, de plantas ou sintéticas, e não podem ser distinguidos dos hormônios produzidos naturalmente pelo corpo.
A produção industrial dos hormônios sintéticos é baseada na biotransformação do substrato escolhido provocada por microrganismo específico através de processos fermentativos. Alguns compostos causam danos ambientais e tecnologias devem ser desenvolvidas para sanar possíveis problemas.
Da mesma forma como acontece com os hormônios que nosso organismo produz, os bioidênticos se renovam naturalmente a cada dia. Eles não ficam acumulados em nosso corpo, diferentemente dos sintéticos, que podem ? estacionar? em nós por até 180 dias.
O termo bioidêntico é utilizado para preparações que contêm os hormônios estriol, estradiol, progesterona, testosterona, melatonina, tiroxina, o hormônio do crescimento humano recombinante e outros tantos. Não se trata de cópias, eles são idênticos e, por isso, não produzem efeitos colaterais.
O tratamento custa de R$ 450 a R$ 5 mil por mês, alia acompanhamento nutricional e exercícios físicos e pode durar a vida toda.
A Terapia de Reposição Hormonal Bioidêntica refere-se ao uso de hormônios que são idênticos aos naturais, entretanto produzidos em laboratório, ao nível molecular, aos hormônios endógenos utilizados em terapia de substituição hormonal.
O estrogênio é o hormônio responsável pela melhora dos sintomas, mas pacientes que têm útero devem utilizar também a progesterona para prevenção do câncer de endométrio.
A irritabilidade, cansaço, alterações no cabelo e na pele, falta de apetite sexual, distúrbio de sono, variações no peso, dor articular e até hemorragias também estão entre os sinais.
De acordo com a especialista, a reposição hormonal pode ser indicada preferencialmente na perimenopausa, ou seja, na fase que antecede a menopausa, quando ainda ocorrem as últimas mestruações, ou nos primeiros anos do climatério, em mulheres na faixa dos 50 a 59 anos.
Apesar de a reposição hormonal ser recomendada para amenizar os sintomas da menopausa, já que repõe as substâncias que o corpo parou de produzir, é preciso cuidado na indicação do tratamento. Isso porque nem todas as mulheres têm ganhos para a saúde com essa terapia, pois, em alguns casos, há riscos no processo.
Entre esses estão acidente vascular cerebral (AVC), alterações do sono, da memória, depressão, diabetes mellitus tipo 2 (DM2), disfunção sexual, aumento do risco cardiovascular e de tromboembolismo venoso, fogachos, incontinência urinária, atrofia vaginal e redução da massa muscular e óssea1.