O órgão do esmalte é composto pelo epitélio externo (células pavimentosas, na região de convexidade) e epitélio interno (células cilíndricas baixas, na região de concavidade), entre os dois grupos celulares se encontram as células do retículo estrelado 6,15,20.
As células localizadas na região da concavidade adjacente à condensação ectomesenquimal constituem o epitélio interno do órgão do esmalte, já as que se localizam na face convexa do germe dentário, ainda ligadas ao epitélio oral, constituem o epitélio externo do órgão do esmalte.
Ameloblastos são células de origem epitelial, que apresentam funções de síntese, secreção e maturação do esmalte dental.
O ectomesênquima é um tecido embrionário derivado da crista neural que dá origem à estrutura dental (esmalte, dentina, polpa e tecidos periodontais).
É importante lembrarmos que as células da polpa dentária, são de origem mesodérmica (Células ectomesenquimais) e, portanto, só originarão tecidos de origem mesodérmica. Inúmeros estudos têm isolado células altamente proliferativas, derivadas da polpa dentária.
Odontoblasto é um tipo de células colunares responsáveis pela síntese de matriz da pré-dentina.
Folículo (saco) dentário (ectomesênquima ao redor): derivado das células migradas das cristas neurais (ectomesênquima). Envolve totalmente o órgão do esmalte e a papila dentária.
epitélio
A papila interdental é classificada como tecido gengival não queratinizado ou paraqueratinizado, recoberto por epitélio escamoso estratificado. Na região anterior, apresenta formato piramidal e ocupa o espaço localizado entre dois dentes adjacentes, coronalmente à crista óssea alveolar, abaixo do ponto de contato.
A dentina. Essa parte fica logo atrás do esmalte e apresenta uma estrutura menos dura. ... "Por ser um tecido menos mineralizado e composto de uma parte maior de matéria orgânica, a dentina ficará mais susceptível à ação das bactérias causadoras da cárie".
Tufos/penacho de Esmalte: várias projeções do prolongamento odontoblásticos. Surgem da junção com a dentina e penetram no esmalte num curto trajeto. Fusos do esmalte: São prolongamentos que atravessam a JAD, observados sob as cúspides e margens incisais dos dentes, aspecto retilíneo.
O esmalte é uma das principais estruturas formadoras do dente, além da dentina e polpa. Ele é o tecido mais mineralizado e resistente do corpo humano, sua composição apresenta, aproximadamente, 97% de minerais. ... É ele quem concede a cor ao dente, podendo ser um amarelo claro ao branco acinzentado.
É possível restaurar o esmalte dos dentes através: Do uso de creme dental com fluoreto ou gel de fluoreto; Da utilização de antisséptico bucal com fluoreto para gargarejos; De um tratamento de remineralização à base de vitamina D e do suplemento de cálcio.
O esmalte dentário é o tecido mineralizado mais duro de todos presentes no corpo humano. É ele que reveste a dentina e a polpa dentária, por isso, protege os dentes de problemas relacionados à saúde bucal, como cáries e hipersensibilidade.
Considerando-se as limitações de um estudo in vitro, os achados demonstraram que em relação às propriedades físicas, o esmalte de dentes decíduos apresentou maior permeabilidade, maior radiodensidade, menor resistência coesiva e microdureza quando comparado ao esmalte de dentes permanentes.
Eles destroem toneladas de alimentos, suportam cargas extremas e são altamente vulneráveis: uma pequena lição em Odontologia. As pessoas normalmente têm 32 dentes. Cada um deles trabalha duramente e está constantemente sob ataque. Apenas com a mastigação de alimentos, é exercida uma força de até 30 kg sobre os dentes.
Prismático (cristais desorganizado, não secretora); Aprismáticos (organizado e secretora) Após a nutrição do folículo dentário e a formação dos processos de tomes (superfície distal com formato cônico), forma-se esmalte diferenciado em unidades de prismas.
As periquimácias representam a parte superficial das linhas de Retzius, estas correspondem a leves depressões lineares no sentido horizontal, causando leves ondulações na superfícies externa do esmalte.
Quando começa a fase secretora, os ameloblastos secretam a matriz do esmalte que logo inicia sua mineralização. Desse modo, forma-se esmalte em volta da extremidade mais distal do processo odontoblasto. Assim, os fusos do esmalte não são mais que a continuação dos túbulos dentinários.
O processo de Tomes é uma projeção dos ameloblastos que se desenvolvem após ocorrer a deposição da primeira camada de esmalte aprismático, com o desenvolvimento dessa nova estrutura os ameloblastos passam a formar um esmalte prismático.
Os túbulos dentinários são canais microscópicos que irradiam por baixo da superfície do esmalte até o interior do dente, chamado de polpa. ... É menos mineralizada que o esmalte e forma a maior parte da estrutura do dente. Esses pequenos canais ocos na dentina transmitem sensações do lado de fora para o interior do dente.
O processo de diferenciação que envolve ameloblastos e odontoblastos, no final da fase de campânula, chama-se inversão polar, no qual seu núcleo, anteriormente localizado próximo à membrana basal, migrará até atingir o polo contrário ao ponto de produção da matriz proteica da célula, ficando mais próximo do estrato ...