A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior freqüência nas partes descobertas do corpo. Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta. Essa forma de leishmaniose é conhecida como “ferida brava”.
DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA Exame parasitológico direto, através de exame do raspado da borda da lesão, ou “in-print” feito com o fragmento da biópsia; histopatologia, intradermorreação, reação de Montenegro-IRM. Sorologia pode ser útil.
O teste confirmatório para leishmaniose visceral canina é feito por meio da técnica de Enzyme Linked Immunosorbent Assay (ELISA), que permite a detecção de anticorpos no plasma sangüíneo, o antileishmania. De acordo com o especialista, com a realização das duas técnicas as sensibilidades confiáveis podem chegar a 100%.
A leishmaniose cutânea é a forma mais comum da doença, e costuma causar o desenvolvimento de uma ferida, que:
O que fazer em caso de suspeita Quando existe suspeita de se estar infectado com leishmaniose é muito importante ir imediatamente ao hospital para fazer exames de sangue e confirmar se a doença está presente no organismo.
Coleiras Impregnadas com Deltametrina a 4% Em condições experimentais, diversos trabalhos demonstraram a eficácia na utilização de coleiras impregnadas com deltametrina 4% como medida de proteção individual para os cães contra picadas de flebotomíneos.