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Resposta:Os maias ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura. As construções deles não eram de boa qualidade. Eles faziam templos em cima de pirâmides com muros esculpidos e com terraços no topo. Erguiam paredes muito espessas, quase sem aberturas e os cômodos eram escuros.
Estilos medievais
As grandes plataformas eram feitas de pedras. As paredes, de terra batida e, depois, revestidas por pedra talhada ou argamassa. Os tetos tinham forma de falsa abóbada. Os exteriores de palácios e pirâmides apresentavam esculturas em suas decorações.
Praticavam a agricultura, o que permitiu que construíssem grandes cidades, a agropecuária, tinham uma religião politeísta (acreditavam em diversos deuses) e uma sociedade hierárquica e com pouca possibilidade de ascensão social, de modo que os papéis sociais eram decididos pela filiação dos cidadãos.
Muitas vezes, os edifícios mais dramáticos e facilmente reconhecíveis como maias são as pirâmides escalonadas do período pré-clássico do Terminal e além. Baseando-se nas tradições arquitetônicas gerais da Mesoamérica, essas pirâmides se baseavam em intricadas pedras esculpidas para criar um design de escada.
Os maias ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura. As construções deles não eram de boa qualidade. Eles faziam templos em cima de pirâmides com muros esculpidos e com terraços no topo. Erguiam paredes muito espessas, quase sem aberturas e os cômodos eram escuros.
Os maias foram uma civilização mesoamericana desenvolvida pelos povos maias e conhecida pelo seu logossilabário — o mais sofisticado e desenvolvido sistema de escrita da América pré-colombiana — bem como por sua arte, arquitetura, matemática, calendário e sistema astronômico.
A civilização maia é uma das mais antigas civilizações pré-colombianas. Segundo estudos, ela surgiu há cerca de 3 mil anos, no período determinado como pré-clássico (1000 a.C. a 250 d.C).
Como era dividida a sociedade na civilização maia? - De maneira geral, a sociedade maia era liderada por um governante, denominado Halach Uinic, chefe político, com o apoio de uma nobreza composta por chefes locais, sacerdotes responsáveis pelo saber filosófico, religioso e astronômico, incluindo os calendários.
Os maias formaram uma das grandes sociedades que habitavam a América pré-colombiana. Viviam na região que corresponde a atual Península de Iucatã, no México, como também Belize e partes da Guatemala e Honduras na América Central.
Os maias possuíam uma sociedade hierarquizada, isto é, dividida em grupos sociais muito bem definidos, cada qual com funções distintas. O grupo mais numeroso da sociedade era dos camponeses, os responsáveis pela agricultura e pelo abastecimento de sua cidade.
Resposta. Os maias viveram primeiramente em aldeias e, mais tarde, em cidades. Suas cidades possuíam grandes templos, pirâmides de pedra, palácios e quadras de jogo de bola. Eles criaram fazendas podando árvores e parreiras em torno da floresta tropical .
Os maias criaram uma escrita no sistema chamado hieroglífico, que usa símbolos em vez de palavras. Também estudaram os planetas e as estrelas, usando suas observações do céu para elaborar um calendário muito preciso. Além disso, desenvolveram um sistema matemático.
Observando o Sol e a Lua, conseguiram conceber um preciso calendário composto por meses de 29 dias, e um ano com 365 dias. Além de contarem o tempo pela observância dos movimentos solares e lunares, os maias calcularam o ciclo no qual Vênus encontrava-se alinhada à Terra.
A escrita dos maias adota o uso de um mesmo caractere para representar dois ou mais símbolos e sons. ... Uma importante função da escrita era o registro do tempo, pelo qual eram regulamentados os períodos de celebração religiosa. Outros escritos contavam do desenvolvimento de novos conhecimentos e rituais religiosos.
Os rituais religiosos eram de suma importância para os maias. ... Outro importante aspecto dos rituais religiosos dos maias envolvia o oferecimento de sacrifício humano e animal. A principal importância do sacrifício era a oferenda do sangue, que saciaria a fome dos deuses.
O maior grupo da sociedade maia eram os camponeses, responsáveis pela agricultura e pela produção de alimentos. Havia ainda uma nobreza, responsável por cargos relacionados à administração das cidades-estado e pelo sacerdócio religioso. Por fim, havia o rei, chamado de ajaw, que era autoridade máxima de cada cidade.
Apesar de bem documentada e registrada nas sociedades da América Central e do Sul, a prática do sacrifício humano ainda está envolta em algum mistério; as exatas ideologias por trás do ritual ainda são desconhecidas; as teorias mais aceitas indicam que as vítimas eram executadas como forma aplacar determinados deuses.
Se isso tivesse acontecido cinco séculos atrás, os incas provavelmente teriam preparado oferendas humanas para apaziguar o vulcão, porque era costume, tanto dessa civilização quanto de outras culturas pré-colombianas, fazer sacrifícios de pessoas por causa de erupções.
Para os astecas, os sacrifícios humanos eram como alimento para os deuses. Os rituais asseguravam a existência da humanidade. Segundo relatos dos conquistadores espanhóis que destruíram o Tempo Mayor, as vítimas sacrificadas eram prisioneiros de guerra, em sua maioria.
O que pensam os homens quando realizavam sacrifícios humanos em nome de uma divindade? Em Cartago, durante a antiguidade, por exemplo, cultuava-se uma divindade conhecida como Baal Moloch (ou Moleque). O culto do deus era feito através de uma grande estátua de bronze, cujo ventre servia oco de forno para sacrifício.
Além dos astecas, outros povos pré-colombianos, como os maias e os incas, realizavam rituais de mutilação e sacrifício humano, numa tentativa de trazer prosperidade a seu povo.
As principais civilizações que se desenvolveram na América antes da chegada de Colombo foram os astecas, maias e incas. Os astecas e os maias desenvolveram seus respectivos centros urbanos na região conhecida como Mesoamérica, situada na América Central, entre o sul do México e a Guatemala.
Ao deus Tlaloc: sacrificavam-se crianças no alto das montanhas para trazer chuva no fim da estação seca, para apaziguar o deus; quanto mais elas choravam, mais satisfeito o deus ficava. 20 000 homens eram imolados em cada ano. O templo de Huitzilopochtli é disso testemunham.
Assim como maias e incas, os astecas tinham sua economia baseada na agricultura, com forte investimento na plantação de milho, algodão, feijão e pimenta. Foram os astecas que inventaram o chocolate, que ao invés de um alimento doce, era uma bebida amarga oferecida aos deuses.