A pesquisa do McKinsey Health Institute foi realizada em fevereiro de 2022 em 19 países: África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Brasil, China, Egito, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Nigéria, Reino Unido, Suécia, Suíça e Turquia. Pelo menos mil pessoas foram entrevistadas em cada país. Os fatores sociodemográficos foram: país, idade, gênero, renda, escolaridade, local de moradia (urbano, suburbano, rural), situação empregatícia e cobertura de plano de saúde.
Fatores ambientais, como poluição do ar e da água, são fatores de risco para alguns tipos de câncer, como câncer de pulmão, bexiga e colorretal. A radiação ultravioleta, principalmente resultante da exposição ao sol, continua sendo a principal causa de câncer de pele.
A expectativa de vida global ao nascer aumentou de 66,8 anos em 2000 para 73,3 anos em 2019, e a expectativa de vida saudável aumentou de 58,3 anos para 63,7 anos. Isso se deve, em grande parte, aos ganhos em saúde materno-infantil e aos grandes investimentos e melhorias em programas de doenças transmissíveis, como HIV, tuberculose e malária.
As estatísticas revelam até que ponto a pandemia vem afetando os sistemas de saúde em todo o mundo, em alguns casos restringindo severamente o acesso a serviços essenciais. Essas interrupções provavelmente atrasarão o progresso global tanto na expectativa de vida quanto na expectativa de vida saudável nos primeiros 20 anos do século.
Com relação às faixas etárias, proporções semelhantes de entrevistados mais jovens e mais velhos apontaram a saúde física e a mental como importantes, enquanto a saúde social e a espiritual foram classificadas como menos importantes pelos entrevistados mais velhos.
Clément Desmouceaux é consultor da McKinsey no escritório de Paris, onde Daphné Maurel é sócia e líder global do McKinsey Health Institute; Martin Dewhurst, sócio sênior no escritório de Londres, é líder global do McKinsey Health Institute; e Lorenzo Pautasso é consultor no escritório de Munique.
Os entrevistados que responderam com o mesmo número a todas as perguntas dentro de uma bateria de perguntas específica (por exemplo, perguntas relacionadas a um tópico específico, como a importância da saúde ou o apoio à saúde) foram excluídos da análise.
Essas interrupções provavelmente atrasarão o progresso global tanto na expectativa de vida quanto na expectativa de vida saudável nos primeiros 20 anos do século.
São possíveis várias explicações para esse resultado. Primeiramente, quando adoecem, as pessoas tendem a perceber seu apoio à saúde como menor porque suas necessidades e expectativas aumentam, e elas descobrem como pode ser difícil navegar no sistema de saúde.
O fardo da doença deve aumentar nos próximos anos, com o número de novos casos em 2040 sendo 47% maior do que em 2020. Os maiores aumentos devem acontecer em países de baixa e média rendas.
Segundo a OMS, esses tratamentos foram interrompidos em mais de 40% dos países pesquisados. Além disso, pessoas que vivem com a doença correm maior risco de desenvolver formas graves de Covid-19.
Em sua essência, o MHI foi criado para ajudar as pessoas a viver uma vida mais longa e gratificante. Um aspecto disso envolve interagir com outros stakeholders para entender melhor cada uma das dimensões da saúde e as relações entre elas e identificar os obstáculos à adoção de visões mais holísticas da saúde e maneiras de superá-los.
A OMS diz que existem estratégias para a eliminação deste tipo de câncer, como a vacina contra o vírus do papiloma humano, HPV, rastreamento e tratamento de lesões e novas técnicas de cirurgia.
Investigação dirigida por cientistas da Agência Internacional para Pesquisa sobre Câncer, analisou taxas de incidência em pessoas de 0 a 19 anos; até 2000, essa era uma condição muito rara em todo o mundo, mas subida de casos reflete excesso de exames em pacientes assintomáticos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou seu mais recente conjunto abrangente de Estatísticas Mundiais de Saúde referentes a 2020, primeiro ano da pandemia de COVID-19, que levou a um excesso de mortes estimado em 4,5 milhões.
Antes da pandemia, também havia tendências mundiais encorajadoras na redução do atraso no crescimento infantil, consumo de álcool e uso de tabaco, bem como no aumento do acesso à água potável gerenciada de forma segura, saneamento/sistemas de esgoto gerenciados de forma segura, higiene básica, combustíveis limpos e tecnologias para cozinhar.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou o conjunto mais recente de Estatísticas Mundiais de Saúde referentes a 2020, primeiro ano da pandemia de COVID-19, que levou a cerca de 4,5 milhões de mortes.
Em 2022, o MHI realizou uma pesquisa global em 19 países, com cerca de mil entrevistados por país, para entender como comunidades do mundo todo definem a saúde e quais fatores elas acreditam que a influenciam. Em termos gerais, os entrevistados valorizam todas as quatro dimensões da saúde – física, mental, social e espiritual –, adotando uma visão muito mais ampla do que os sistemas de saúde dos países onde vivem. Os resultados também mostraram que sentir-se saudável não se restringe à ausência ou presença de doença, o que indica que as pessoas do mundo todo podem se concentrar mais em como viver uma vida plena e funcional à sua própria maneira.
A pesquisa se baseou em uma amostra representativa de adultos que vivem principalmente em áreas urbanas (metrópoles e cidades) e têm acesso à internet. A amostra foi equilibrada entre idades e gêneros (+/- 3% de erro). Todas as perguntas da pesquisa se basearam em uma escala Likert de 1 a 5.
A expectativa de vida global ao nascer aumentou de 66,8 anos em 2000 para 73,3 anos em 2019, e a expectativa de vida saudável aumentou de 58,3 anos para 63,7 anos. Isso se deve, em grande parte, aos ganhos em saúde materno-infantil e aos grandes investimentos e melhorias em programas de doenças transmissíveis, como HIV, tuberculose e malária. No entanto, os dados de 2020 mostram como as interrupções nos serviços contribuíram para um aumento nas mortes por tuberculose e malária entre 2019 e 2020.
A adoção de uma abordagem mais abrangente é provavelmente necessária para gerar mudanças duradouras, significativas e importantes nas posturas e ações da sociedade, de modo a atingir o pleno potencial da melhoria da saúde. Se as pessoas, as empresas e os países ampliarem seu entendimento da saúde, poderão desfrutar dos benefícios provenientes dos ganhos de expectativa de vida e de qualidade de vida. Essa mudança de ponto de vista pode levar tempo e exigir uma colaboração sem precedentes com um conjunto muito mais amplo de stakeholders, além de dados melhores e mais abrangentes e novas maneiras de mensurar e avaliar as intervenções destinadas a melhorar a saúde das pessoas.
“Bendito seja Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias, Deus de toda a consolação, que nos conforta em todas as nossas tribulações, para que, pela consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus, possamos consolar os que estão em qualquer angústia!
As doenças podem ser classificadas de acordo com a disseminação, seja bacteriana, viral, fúngica, ou causadas por demais agentes que se instalam e ocasionam distúrbios na homeostase (equilíbrio orgânico) de um hospedeiro.
Doenças isquêmicas do coração foram maior causa de morte no Brasil em 2019. As doenças isquêmicas do coração foram a principal causa de morte no Brasil em 2019.
Neste ano, até as 15h desta terça-feira (24), mais de 289 mil pessoas morreram em decorrência dessas patologias, de acordo com a plataforma Cardiômetro, da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), . A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta as doenças cardiovasculares como a principal causa de morte no mundo.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, somente em 2017 foram registradas 101,1 mil mortes decorrentes da doença. Em levantamento encaminhado à Agência Brasil, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) destaca que, entre 1º de janeiro deste ano até o dia 16 de outubro, 78.