Para Que Serve O Celetil?

Para que serve o Celetil

Celetil reúne o efeito anti-inflamatório e antialérgico da betametasona e a ação anti-histamínica do maleato de dexclorfeniramina. O uso combinado da betametasona e do maleato de dexclorfeniramina permite a utilização de doses menores de corticosteroides com resultados semelhantes aos obtidos com doses mais altas de corticoide isoladamente.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

PREDSIM

O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 23 de Março de 2022

As reações de superdose de anti-histamínicos podem variar desde depressão do Sistema Nervoso Central a sua estimulação.

Pesquisa de produtos

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O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 23 de Março de 2022

O maleato de dexclorfeniramina, um anti-histamínico sintético utilizado há muito tempo em terapêutica, antagoniza eficazmente vários dos efeitos da histamina no organismo humano. Clinicamente, é de grande valor na prevenção e no alívio de várias manifestações alérgicas.

Bula do: CELETIL

Para os pacientes tratados com betametasona a resposta foi ótima em 60% e boa para 40% dos casos. Observou-se menor uso de corticosteroide nos pacientes do grupo Maleato de Dexclorfeniramina + Betametasona (utilizaram 144,5mg de betametasona durante todo o estudo) em comparação com o grupo betametasona (300mg de corticosteroide).

Você não deverá ser vacinado contra varíola durante o tratamento. Outros tipos de vacinação não devem ser realizados em pacientes que estejam recebendo corticosteroides, especialmente em altas doses. Evite contato com pessoas acometidas de varicela ou sarampo, enquanto estiver tomando Celetil.

Villanueva e cols. realizaram um estudo aberto com 61 pacientes com afecções respiratórias alérgicas (asma brônquica, rinite alérgica) e cutâneas (urticária, edema angioneurótico, dermatite atópica e eritema nodoso) tratados com Maleato de Dexclorfeniramina + Betametasona 1 comprimido a cada 12 horas durante 8 a 10 dias.

ENDOFER

ENDOFER

O estudo concluiu que Maleato de Dexclorfeniramina + Betametasona tem ação sinérgica de seus componentes, o que permite ser mais eficaz que o corticosteroide isolado em dose maior.1

Farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364) | Drogarias On Line Agência de Farmácias LTDA | Consulta Remédios | CNPJ/MF 08.434.085/0001-28 | Rua Desembargador Vieira Cavalcanti, 721. Mercês. Curitiba. Paraná. Brasil. CEP 80510-342.

ACETATO DE DESMOPRESSINA

O Celetil é um medicamento anti-inflamatório que tem como princípio ativo o celecoxibe. Ele é indicado para o tratamento de diversas condições que causam inflamação e dor, como artrite reumatoide, osteoartrite, espondilite anquilosante, dentre outras.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Celetil como devo usar?

O seu médico irá avaliar os benefícios do uso de Celetil durante a gravidez, na amamentação e por mulheres em idade fértil. Crianças nascidas de mães que receberam doses altas de corticosteroides durante a gravidez devem ser cuidadosamente observadas, pois podem apresentar diminuição da produção de corticosteroides pelas glândulas suprarrenais. Os recém-nascidos devem ser avaliados quanto à possibilidade de ocorrência de catarata congênita (doença dos olhos).

Hipersensibilidade a qualquer dos componentes da fórmula. Contraindicado em pacientes com infecção sistêmica por fungos, em prematuros e recém-nascidos e nos pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da MAO. Cuidados e advertências: Insuficiência adrenocortical secundária pode surgir com a retirada muito rápida do corticosteroide. Os efeitos dos corticosteroides são aumentados em pacientes com hipotireoidismo ou nos pacientes com cirrose. Os corticosteroides devem ser usados com cautela em pacientes com herpes simples ocular. Podem agravar possível instabilidade emocional existente ou possíveis tendências psicóticas. Devem ser usados com cautela em pacientes portadores de colite ulcerativa não específica; anastomose intestinal recente; insuficiência renal; hipertensão arterial; osteoporose e miastenia gravis. Os corticosteroides podem mascarar alguns sinais de infecção. O uso prolongado pode produzir catarata subcapsular posterior, glaucoma com possível dano aos nervos óticos e agravar infecções oculares secundárias causadas por fungos ou vírus. Todos os corticosteroides elevam a excreção de cálcio. Os pacientes sob terapia com corticosteroide não devem ser vacinados contra varíola. Outros processos de imunização não devem ser realizados em pacientes que estejam recebendo corticosteroides, especialmente em altas doses. A terapia com corticosteroides na tuberculose ativa deve ser restrita aos casos de tuberculose disseminada ou fulminante, na qual o corticosteroide é usado em conjunto com um regime antituberculose apropriado. Se corticosteroides forem indicados a pacientes com tuberculose latente, será necessária observação clínica cuidadosa. Durante terapia prolongada com corticosteroides, os pacientes devem receber quimioprofilaxia. A administração de corticosteroides pode interferir na taxa de crescimento normal e suprimir a produção endógena de corticosteroides. A corticoterapia pode alterar a mobilidade e o número de espermatozoides. Deve ser usado com cautela em pacientes com glaucoma de ângulo estreito, úlcera péptica estenosante, obstrução piloduodenal, hipertrofia prostática ou obstrução do colo vesical, doenças cardiovasculares, entre as quais hipertensão, nos pacientes com pressão intraocular elevada ou hipertireoidismo. Os pacientes devem ser alertados quanto ao risco de dirigir veículos ou operar máquinas, uma vez que pode ocorrer sonolência, devida à presença do anti-histamínico. Anti-histamínicos podem causar sedação, vertigem e hipotensão em pacientes acima dos 60 anos de idade. A utilização durante a gravidez e lactação deve ser analisada pesando se os riscos e os benefícios potenciais que possam advir de seu uso. Crianças nascidas de mães que receberam doses substanciais de corticosteroides durante a gravidez devem ser observadas cuidadosamente quanto a sinais de hipoadrenalismo. Reações adversas e interações: Os efeitos adversos relatados com o uso de corticosteroides incluem distúrbios eletrolíticos, gastrintestinais, dermatológicos, neurológicos, endócrinos, oftálmicos, metabólicos e psiquiátricos. Sonolência leve a moderada é o efeito adverso mais frequente do maleato de dexclorfeniramina. Outros possíveis efeitos colaterais dos anti-histamínicos incluem reações cardiovasculares, hematológicas, neurológicoas, gastrintestinais, geniturinárias e respiratórias. Efeitos adversos gerais, como urticária, exantema cutâneo, choque anafilático, fotossensibilidade, transpiração excessiva, calafrios, secura da boca, nariz e garganta tem sido relatados. O uso concomitante de betametasona com fenobarbital, fenitoína, rifampicina ou efedrina pode aumentar o metabolismo dos corticosteroides, reduzindo seus efeitos terapêuticos. O uso concomitante de corticosteroide com diuréticos depletores de potássio pode agravar a hipocalemia; com glicosídeos cardíacos pode aumentar a possibilidade de arritmias ou toxicidade do digital associada à hipocalemia. Os corticosteroides podem aumentar a depleção de potássio causa por anfotericina B. O uso concomitante de corticosteroides com anticoagulantes do tipo cumarínico pode aumentar ou diminuir os efeitos anticoagulantes. Os efeitos combinados de fármacos antiinflamatórios não corticosteroides ou álcool com glicocorticoides podem resultar em aumento da ocorrência ou gravidade de ulceração gastrintestinal. O ácido acetilsalicílico deve ser usado com cautela em conjunto com corticosteroides na hipoprotrombinemia. Ajustes nas doses dos fármacos hipoglicemiantes poderão ser necessários quando corticosteroides forem administrados a diabéticos. A terapia concomitante com corticosteroides pode inibir a resposta à somatotropina. Os inibidores da MAO prolongam e intensificam os efeitos anti-histamínicos. Hipotensão grave pode ocorrer. O uso concomitante de anti-histamínicos e álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos e outros depressores do Sistema Nervoso Central pode potencializar o efeito sedativo da dexclorfeniramina. A ação de anticoagulantes orais pode ser reduzida pelos anti-histamínicos.Posologia: Adultos e crianças maiores de 12 anos: 1 a 2 comprimidos ou 1 a 2 copos medidas (5mL), três a quatro vezes ao dia após as refeições e ao deitar. A dose não deverá exceder a 8 copos medidas de (5 mL) por dia. Crianças de 6 a 12 anos: ½ comprimido ou ½ copo medida (2,5 mL), três vezes ao dia. Se uma dose diária adicional for requerida, deverá ser administrada preferencialmente ao deitar. A dose não deverá exceder a 4 comprimidos ou 4 copos medidas (5mL) por dia. Crianças de 2 a 6 anos: ¼ a ½ do copo medida (1,25 a 2,5mL), três vezes ao dia. A dose não deverá exceder a 2 copos medidas (5mL) por dia.

Celetil assim como outros medicamentos contendo corticoides, pode mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem surgir durante sua administração. Quando os corticosteroides são usados, pode ocorrer diminuição na resistência ou dificuldade em localizar a infecção.

Quem amamenta pode tomar Celetil?

Uso durante a gravidez e amamentação Crianças nascidas de mães que receberam doses altas de corticosteroides durante a gravidez devem ser cuidadosamente observadas, pois podem apresentar diminuição da produção de corticosteroides pelas glândulas suprarrenais.

Como tomar Celetil xarope?

Para Celetil a dose inicial recomendada é de 1,25 a 2,5mL, 3 vezes ao dia. A dose diária não deve ultrapassar 10mL de xarope, dividida em quatro tomadas em um período de 24 horas. As doses devem ser ajustadas de acordo com a resposta do paciente.

Como atuam os Anti-inflamatórios esteroidais corticoides?

Os anti-inflamatórios esteroides ou corticosteroides exercem potente efeitoanti-inflamatório (glicocorticoide). Sua ação mineralocorticoide deve ser considerada na escolha do fármaco, uma vez que pode provocar retenção de água e sal, hipertensão e perda de potássio.

Como é o mecanismo de ação dos Anti-inflamatórios?

O mecanismo de ação dos AINEs é a inibição de uma enzima chamada ciclooxigenase (COX), que possui duas formas diferentes, denominadas COX-1 e COX-2. Essas enzimas têm funções específicas no nosso organismo, atuando, por exemplo, como mediadoras de inflamação e influenciadoras na agregação plaquetária.

Qual Anti-inflamatório esteróide?

Anti-Inflamatório Esteroide

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