Glipizida é indicado como adjuvante à dieta e ao exercício, para melhorar o controle glicêmico em adultos com diabetes melito tipo 2.
A ação hipoglicemiante de sulfonilureias, em geral, pode também ser potencializada pelos inibidores de monoaminoxidase, quinolonas e fármacos que têm alta ligação a proteínas, tais como sulfonamidas, cloranfenicol, probenecida e cumarínicos.
Em um estudo controlado por placebo de 3 anos de duração com a Glipizida em baixa dose em diabéticos químicos, a espessura da membrana basal da musculatura capilar foi utilizada como um índice de vasculopatia diabética precoce. O grupo da Glipizida apresenta uma redução significativa na espessura da membrana, embora o grupo-controle tenha apresentado um aumento significativo. Em um estudo cruzado controlado por placebo conduzido em voluntários normais, a Glipizida não apresentou atividade antidiurética e, na realidade, levou a um discreto aumento do clearance de água.
Um estudo de 20 meses em ratos e um estudo de 18 meses em camundongos em doses até 75 vezes a dose máxima em humanos não revelaram evidências de carcinogenicidade relacionada ao fármaco. Testes de mutagenicidade bacteriana e in vivo foram uniformemente negativos. Os estudos em ratos de ambos os sexos em doses até 75 vezes a dose máxima em humanos não apresentaram efeitos sobre a fertilidade.
A absorção gastrintestinal da Glipizida em humanos é uniforme, rápida e quase completa. As concentrações plasmáticas máximas ocorrem 1 a 3 horas após uma dose oral única. A meia-vida de eliminação varia de 2 a 4 horas em indivíduos normais, quer sejam administrados por via intravenosa ou por via oral. Os padrões metabólicos e excretores são semelhantes para as duas vias de administração, indicando que o metabolismo de primeira passagem não é significativo. A Glipizida não se acumula no plasma com a administração oral repetida.
Tome su dosis tan pronto pueda, pero solamente si está listo para comer. Si usted pierde una comida, sáltese la dosis que dejó de tomar y espere hasta su próxima comida. No tome dos dosis a la vez.
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 06 de Março de 2023
Quando tais medicamentos são administrados em (ou descontinuados de) um paciente que faz uso de Glipizida, este paciente deve ser observado atentamente quanto à hipoglicemia (ou perda do controle).
Busque atención médica de emergencia o llame a la línea de Poison Help al 1-800-222-1222. Una sobredosis de glipizide puede causar una hipoglucemia que puede poner su vida en peligro.
Los síntomas de hipoglucemia severa incluyen debilidad extrema, visión borrosa, sudor, dificultad para hablar, temblores, dolor de estómago, confusión, y convulsiones.
Los niveles del azúcar en la sangre pueden ser afectados por el estrés, enfermedad, cirugía, ejercicio, el uso de alcohol, o por saltarse comidas. Pregúntele a su médico antes de cambiar su dosis u horario de medicina.
Aconselha-se iniciar a terapêutica com Glipizida na dose de 1 comprimido ao dia (5 mg), antes do café da manhã ou do almoço. Pacientes idosos e outros pacientes sob risco de hipoglicemia devem iniciar o tratamento com 2,5 mg (meio comprimido) ao dia.
A farmacocinética e/ou farmacodinâmica da Glipizida podem ser afetadas em pacientes com função hepática ou renal prejudicada. Se hipoglicemia ocorrer nesses pacientes, ela pode ser prolongada e procedimento apropriado deve ser instituído.
Via oral, deve ser individualizada. Para maior eficácia, deve ser administrado 30 minutos antes de uma refeição. A dose inicial é de 5 mg (1 comprimido) antes do desjejum. Pacientes idosos ou aqueles com doença hepática podem receber inicialmente 2,5 mg. A dose diária é de 40 mg. Superdosagem: a superdosagem de sulfoniluréias pode causar hipoglicemia grave. Tratamento: sintomas de hipoglicemia leve, sem perda de consciência ou sintomas neurológicos devem ser tratados imediatamente com glicose via oral e, ajuste na dose da droga e/ou no padrão de alimentação. Cuidadosa observação médica deverá ser feita até que se assegure que o paciente esteja fora de perigo. Reações hipoglicêmicas severas com convulsões, coma e outros distúrbios neurológicos, não ocorrem com freqüência, mas devem ser consideradas como emergências médicas, requerendo hospitalização imediata. Se houver suspeita ou for diagnosticado coma hipoglicêmico, o paciente deve receber uma rápida injeção intravenosa de solução glicosada concentrada (50%). Este procedimento deve ser seguido por uma infusão contínua de solução glicosada mais diluída (10%) em uma velocidade de infusão que mantenha níveis de glicemia acima de 100 mg/dl. Esses pacientes devem ser cuidadosamente observados por um período mínimo de 24 a 48 horas, uma vez que a hipoglicemia pode ocorrer após aparente melhora clínica.
A efetividade de Glipizida comprimidos de liberação prolongada no diabetes melito tipo 2 em doses de 5 – 60 mg uma vez ao dia foi avaliada em 4 ensaios clínicos terapêuticos, cada um com extensões abertas, envolvendo um total de 598 pacientes. A administração uma vez ao dia de 5, 10 e 20 mg produziu reduções estatisticamente significativas em relação ao placebo na hemoglobina A1C, glicemia em jejum e glicose pós-prandial em pacientes com diabetes melito tipo 2 leve a grave. Numa análise combinada dos pacientes tratados com 5 mg e 20 mg, a relação entre a dose e o efeito de Glipizida comprimidos de liberação prolongada na redução da hemoglobina A1C não foi estabelecida. Entretanto, no caso da glicemia em jejum os pacientes tratados com 20 mg tiveram uma redução estatisticamente significativa da glicemia em jejum em comparação ao grupo tratado com 5 mg.
O principal mecanismo de ação da Glipizida é o estímulo da secreção de insulina pelas células beta de tecidos de ilhotas pancreáticas. O estímulo da secreção de insulina causado pela Glipizida em resposta a uma refeição é de suma importância. Os níveis de insulina em jejum não se elevam mesmo com a administração prolongada de Glipizida, porém a resposta pós-prandial à insulina continua a ser aumentada após pelo menos 6 meses de tratamento. A resposta insulinotrópica a uma refeição ocorre dentro de 30 minutos após a dose oral de Glipizida em pacientes diabéticos, porém níveis elevados de insulina não persistem além do tempo de exposição aos alimentos. Existe também uma crescente evidência de que os efeitos extrapancreáticos que envolvem a potencialização da ação da insulina formam um componente significativo da atividade da Glipizida.
Estudos de ligação in vitro com proteína sérica humana indicam que a Glipizida liga-se diferentemente da tolbutamida e não interage com salicilatos ou dicumarol. No entanto, deve-se ter cuidado em extrapolar esse dado para situações clínicas e no uso de Glipizida com estes fármacos.
No falte a ninguna cita, ni con su médico ni con el laboratorio. Controle sus concentraciones de azúcar en la sangre y orina en forma periódica para ver cómo está respondiendo a la glipizida. Es posible que su médico ordene otras pruebas de laboratorio, incluida la hemoglobina glucosilada (HbA1c), para evaluar su respuesta a la glipizida. Además, su médico le indicará cómo comprobar su respuesta a este medicamento midiendo en el hogar sus concentraciones de azúcar en la sangre y orina. Siga estas instrucciones cuidadosamente.