O maior osso do corpo humano é o fêmur, que fica na coxa e desempenha um importante papel na sustentação do esqueleto. Normalmente, o tamanho do fêmur é proporcional ao da pessoa: um homem com altura igual a 1,80 metro, por exemplo, tem um fêmur de cerca de 50 centímetros.
Anteriormente nomeada de perônio, situa-se póstero-lateralmente à tíbia e serve principalmente para descarga de peso. A fíbula articula-se com dois ossos: tíbia e tálus. Articula-se com a tíbia proximalmente e distalmente e com o tálus distalmente.
Consiste na diáfise da epífise proximal que se prolonga através de um pescoço até uma cabeça (esférica) que o articula com o osso do quadril ou osso coxal e da epífise distal que se divide em dois côndilos, que se ligam à tíbia e à patela.
O maior osso do esqueleto é classificado como um osso longo, apresentando portanto duas epífises, proximal e distal, e um corpo, ou diáfise. O fêmur articula-se pela sua extremidade proximal com o osso do quadril e pela extremidade distal com a tíbia.
O fêmur é o osso da coxa, o maior do nosso corpo. Sua extremidade superior é o local onde o membro inferior se articula com a bacia, possibilitando a movimentação do quadril. Esta região, conhecida como fêmur proximal, é sede frequente de fraturas.
Pode ocorrer qualquer das complicações gerais próprias a todas as fraturas e cirurgias, no entanto são raras. Uma complicação especial que pode ocorrer em alguns casos é a necrose avascular da cabeça do fêmur . Se a fratura interrompe o suprimento sanguíneo da cabeça do fêmur , ela pode necrosar.
O fêmur consiste da diáfise, da epífise proximal que se prolonga, através de um pescoço, até uma cabeça (esférica) - que o articula com o osso do quadril ou osso coxal - e da epífise distal que se divide em dois côndilos, que se ligam à tíbia e à patela. Uma pessoa de 1,80 m tem um fêmur de aproximadamente 50 cm.
Nesta situação o osso do fêmur começa a raspar no osso da bacia, em vez de estar separado pela cartilagem articular. Esse contato dos ossos produz dor e pode às vezes ser sentido pelo paciente, como se alguma coisa estivesse raspando dentro de seu quadril. Por vezes pode-se até‚ ouvir um estalido no lugar.
A dor na coxa, também conhecida como mialgia da coxa, é uma dor muscular que pode acontecer na região da frente, de trás ou dos lados da coxa que pode ser causada pelo excesso de atividade física ou pancada direta no local, além de também poder acontecer devido à contratura muscular ou inflamação do nervo ciático.
O fêmur pode ir para trás ou para frente de sua posição, em ambos os casos causa muita dor e dificuldade ou impossibilidade de movimento da perna. Geralmente é causado por acidentes, como quedas ou colisões no trânsito. Também é possível acontecer durante atividades físicas, sendo mais comum em idosos.
O que fazer: aplicar compressas quentes na região lateral do quadril e fazer exercícios de alongamento como deitar no chão e elevar o quadril podem ajudar a aliviar a dor. No entanto, também é aconselhado consultar um ortopedista, já que pode ser indicado tomar anti-inflamatórios e fazer sessões de fisioterapia.
Medicamentos anti-inflamatórios, tais como aspirina, ibuprofeno e naproxeno, por exemplo, podem reduzir o inchaço e a inflamação e aliviar qualquer dor associada à bursite do quadril. Mas lembre-se: nunca utilize medicamentos sem orientação de um médico.
Dor é o sintoma mais comum da necrose da cabeça femoral. A dor pode localizar-se na “virilha”, região glútea, coxa ou joelho. A maioria dos pacientes sentem piora da dor com atividades e movimentação, porém também podem sentir dor em repouso ou acordar com dor.
A necrose avascular da cabeça do fémur, forma familiar (ANFH), é uma doença grave, incapacitante, caracterizada por dor progressiva na virilha, marcha cambaleante, discrepância no comprimento da perna, colapso do osso subcondral, limitação da função da anca e eventual degeneração da articulação da anca requerendo ...
Nesses casos, o procedimento mais indicado é a Artroplastia Total do Quadril (ATQ), cirurgia de colocação de prótese. “Como não é uma cirurgia de urgência, nós avaliamos e indicamos para o paciente que tem desgaste avançado ou cuja dor esteja causando um impacto muito grande na sua vida”, explica o médico.
O osso é um tecido vivo. Sem suprimento sanguíneo ele morre, gerando alterações no seu formato. Quando isso ocorre na cabeça do fêmur, ocasiona uma doença chamada de osteonecrose do quadril. A osteonecrose do quadril também é chamada de necrose avascular da cabeça femoral.
se eu tenho osteonecrose no joelho, eu posso trabalhar em pé? No tratamento da osteonecrose do joelho você deve retirar totalmente a carga, ou seja, para andar deverá usar um par de muletas e não apoiar o pé no chão até que haja a resolução do processo.
A osteonecrose é a morte de um segmento de osso causada pela perda de suprimento de sangue. A osteonecrose pode ser causada por uma lesão ou pode ocorrer espontaneamente. Os sintomas típicos incluem dor, limitação do movimento da articulação afetada e, quando a perna é afetada, claudicação.
A necrose avascular é a morte do tecido ósseo devido a uma falta de suprimento sanguíneo. Também chamada osteonecrose, pode levar a pequenas rachaduras e eventual colapso do osso. O fluxo sanguíneo para uma parte do osso pode ser interrompido se o osso é fraturado ou a articulação fica deslocada (luxada).
A osteonecrose do joelho (também conhecida como necrose avascular) é uma condição dolorosa que ocorre quando o suprimento de sangue para uma seção de osso no fêmur ou tíbia é interrompido.
Onde nasce: o sangue é produzido na medula óssea dos ossos chatos, vértebras, costelas, quadril, crânio e esterno. Nas crianças, também os ossos longos, como o fêmur, produzem sangue. As plaquetas são células que participam do processo de coagulação.
As infecções necrosantes da pele, como a celulite necrosante e a fasciite necrosante, são formas graves de celulite que se caracterizam pela morte da pele e tecidos infectados (necrose). A pele infectada fica vermelha, quente ao toque e, às vezes, inchada, e bolhas de gás podem se formar sob a pele.
A necrose caseosa (“caseum”) se apresenta macroscopicamente com aspecto de massa de queijo friável, esbranquiçado e quebradiço. Microscopicamente, observa-se a formação do granuloma (reação de hipersensibilidade tardia – hiper IV) que corresponde a um processo de inflamação crônica.
Tratar as necroses no caso de feridas crônicas Remover tecido necrótico para acelerar a cicatrização. Corte e Laceração Limpar e Proteger SF 0.