O que tromboembolismo cardiopulmonar? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Tromboembolismo pulmonar (TEP), definido como a migração de um ou mais coágulos das veias sistêmicas para o leito vascular pulmonar, é uma doença de importância mundial, com complicações potencialmente fatais a curto e longo prazos.
Como se diagnostica tromboembolismo pulmonar?
Relatos prévios de trombose e episódios embólicos são fortes indícios para quadro de tromboembolismo. Sendo assim, para confirmar as suspeitas, o médico pode solicitar exames de sangue, cardiológicos (eletrocardiograma e ecocardiograma) e imagens do tórax (cintilografia, tomografia e ressonância magnética).
Qual a diferença entre embolia pulmonar e tromboembolismo pulmonar?
A embolia pulmonar é a obstrução da artéria pulmonar ou um de seus ramos por algum material originado em outra parte do corpo (ex. trombo, tumor, ar ou gordura). O tromboembolismo pulmonar se refere a obstrução desses vasos por um trombo.
O que leva ao tromboembolismo?
A embolia pulmonar, também chamada de embolismo pulmonar ou tromboembolismo pulmonar (TEP), é um quadro grave que ocorre quando um trombo (coágulo) localizado em uma das veias das pernas ou da pelve se solta, viaja pelo organismo e se aloja em uma das artérias do pulmão, obstruindo o fluxo de sangue.
O que é tromboembolismo pulmonar e quais os fatores de risco?
Embolia pulmonar é causada pela obstrução das artérias dos pulmões por coágulos. Fatores de risco são imobilidade prolongada, cirurgias, câncer, tabagismo, anticoncepcionais com estrógeno e reposição hormonal.
Como saber se tenho trombose?
A trombose pode ser completamente assintomática ou apresentar sintomas como:
Dor no local;
Inchaço de somente uma das pernas, por vezes mais de 3 cm;
Vermelhidão da perna afetada;
Veias dilatadas na perna;
Aumento da temperatura local;
Dor ao toque;
Enrijecimento da pele.
14 de jan. de 2019
Como investigar TEP?
Suspeita clínica: com base na história clínica, exame físico, radiografia do tórax, eletrocardiograma e análise dos gases arteriais, é feita a suspeita clínica de TEP, que é classi- ficada em alta, média ou baixa probabilidade.
Como identificar TEP?
Em geral, os sintomas e sinais de TEP submaciça são pouco evidentes e podem ser transitórios. Já na TEP maciça ou em pacientes com pouca reserva cardiovascular, as manifestações clínicas são mais intensas. Os sintomas mais frequentes são a dispneia, dor pleural, ansiedade, tosse, taquicardia, febre e hemoptise.