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O coronelismo é uma prática sociopolítica brasileira típica do início do século XX, no período chamado de República Velha (1889-1930), quando os chamados “coronéis” exerciam o poder local sobre as camadas inferiores da sociedade a fim de garantir votos em troca de favores das esferas políticas locais, estaduais e ...
Resposta. O Coronelismo é um fenômeno da política brasileira ocorrido durante a Primeira República. Caracteriza-se por uma pessoa, o coronel, que detinha o poder econômico e exercia o poder local por meio da violência e trocas de favores.
O coronelismo teve suas origens, no Brasil, a partir do momento em que Dom Pedro I, antes de deixar o país rumo a Portugal, no ano de 1827, criou o cargo de juiz de paz. A principal consequência da criação desse cargo foi a ampliação do poder local dos proprietários de terras e de escravos. Não pare agora...
Resposta. Resposta: a) Porque durante o período regencial foi criada a Guarda Nacional e estabelecido o esquema de juízes de paz. Embora houvesse relação de ambas as instituições com o poder federal, as lideranças locais interferiam na formação e no comando da Guarda e na nomeação dos juízes.
A Guarda Nacional foi uma força militar organizada no Brasil em agosto de 1831, durante o período regencial, e desmobilizada em setembro de 1922. Sua criação se deu por meio da lei de 18 de agosto de 1831 que "cria as Guardas Nacionais e extingue os corpos de milícias, guardas municipais e ordenanças".
A Guarda Nacional era subordinada ao Juiz de Paz, em seguida ao Juiz de Direito, ao presidente de província, e finalmente, ao Ministro da Justiça. A maior patente que um civil poderia alcançar era a de Coronel e o título ficou reservado aos grandes proprietários de cada região.
Em agosto de 1831, a Guarda Nacional foi criada com o propósito de defender a constituição, a integridade, a liberdade e a independência do Império Brasileiro. Além disso, pelo poder a ela concedido, seus membros deveriam firmar o compromisso de sedimentar a tranquilidade e a ordem pública.
Diogo Antônio Feijó
Pedro I, em 1831, o padre Feijó, então ministro da Justiça, colocou em prática a ideia de “cidadão armado” e, dessa forma, todo cidadão brasileiro, entre 21 e 60 anos de idade, que possuíssem a renda mínima para serem eleitores, poderiam ser recrutados para compor os quadros da Guarda Nacional. ...
Resposta. Resposta: Porque a guarda nacional era formada basicamente por funcionarios de fazendeiros ricos, geralmente brancos livres e tinha direito ao voto.
Resposta. Resposta: Porque protegiam as regiões como severo instrumento de repressão as diversas rebeliões que ocorreram nas províncias. Sendo comandadas geralmente pelo principal chefe político de cada município ou grande fazendeiro, patenteado como Coronel e seus milicianos.
Diferente do Exército e das outras forças, a Guarda Nacional (sob autoridade estadual) não pode deixar o território americano. A Guarda Nacional pode ser mobilizada quando o Presidente foi incapaz, com as forças armadas, de fazer executar as leis federais.