A causa comum de assistolia é quando um bloqueio no fluxo sanguíneo coronariano, que, em casos graves alteram a excitabilidade, afetando a frequência cardíaca, uma situação que é chamada de hipóxia do miocárdio.
Para a compressão, os dedos devem ser posicionados logo abaixo da linha dos mamilos do bebê. Pressione o pequeno tórax da criança com os dedos em uma profundidade de 4 cm em um ritmo de 100 a 120 compressões por minuto. Havendo um socorrista é importante que ele intercale as compressões com ventilações.
Assim, um fica na via aérea e o outro nas compressões, fazendo 10 ciclos de 15 compressões de alta qualidade para duas ventilações, sempre alternando a função dos socorristas após o término dessa quantidade de ciclos.
O socorrista atuando sozinho deve iniciar a RCP com 30 compressões, em vez de 2 ventilações, para reduzir a demora na aplicação da primeira compressão. A frequência de compressão deve ser, no mínimo, de 100/minuto (em vez de “aproximadamente” 100/minuto).
CHECAR PULSO: Palpar o pulso carotídeo em até 10 segundos. Se não sentir o pulso, iniciar a RCP: 30 compressões e 2 ventilações. Se tiver pulso, iniciar a ventilação de resgate: 1 ventilação a cada 6 segundos. Verificar o pulso a cada 2 minutos.
Atualmente, recomenda-se checar a respiração no momento inicial em que se testa a responsividade e realizar duas ventilações após as primeiras compressões. Faz parte do SBV o uso do DEA (desfibrilador externo automático) tão logo esteja disponível.
Pediatria – Dicas 2º Freqüência cardíaca – FC: Procure verificar a FC , quando a criança estiver dormindo ou em repouso. Quando o paciente for lactente, dê preferência ao pulso apical. A freqüência apical é verificada colocando-se o estetoscópio próximo ao mamilo esquerdo por um minuto.