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Quando realizamos uma criação de animais, seja ela de equinos, bovinos, suínos ou de outras espécies, é muito importante sempre estar atento nas doenças que eles podem adquirir, seja com o tempo, através de um vírus ou até mesmo de um fungo.
Recomenda-se a higienização da lesão com soro fisiológico, e aplicação diária de Ricinus com Triclorsil (pó) diretamente na ferida, e ao redor Max Prata ou Unguento Vansil para ação repelente.
O tratamento das pneumonias deve incluir obrigatoriamente que o cavalo permaneça abrigado em baias arejadas, e protegido do frio e vento. A terapêutica se baseará em antibióticos de amplo espectro ou o tratamento com drogas específicas quando cultura e antibiograma forem realizados.
A habronemose (cutânea) equina, também conhecida como “esponja” ou “feridas de verão”, é uma verminose causada pelo ciclo errático de larvas dos nematódeos Habronema spp e Drashia megastoma. No geral, é uma doença que não leva à morte, mas causa prejuízos estéticos e queda de rendimento do animal.
Aplicar todo o conteúdo pela via sub cutânea na região do pescoço de equinos de qualquer idade ou peso. Aplicar o conteúdo de um frasco no intervalo 14 dias entre uma aplicação e outra, até a regressão total dos tumores. Pode aparecer edema na região da aplicação, mas este desaparecerá naturalmente.
Essa doença é provocada por um fungo chamado de Pythium insidiosum, que se multiplica nas plantas aquáticas, o que a torna mais comum em épocas de cheia, onde o cavalo entra nas baias para beber a água, se alimentar ou até mesmo se refrescar, permitindo que o fungo penetre através de alguma ferida na pele do animal.
É muito importante sempre estar de olho em seu animal e analisar bem as partes de seu corpo que ficam imersas na água, pois a eficácia do tratamento dela dependerá de quanto tempo demorou para iniciar. O ideal é que para uma cura de 100%, inicie o tratamento de seu equino precocemente contra essa doença, ou seja, quando estiver bem no começo dela.
Além disso, quando o animal liberá-la, também sairá em suas fezes, os ovos das moscas, que vai ingerir a L1 do Habronema, que começará um desenvolvimento conjunto, onde a larva da mosca se transformará nela e a outra se desenvolverá até a L3, a forma infectante desse tipo de larva.
Os principais sintomas da doença são: coceira, inchaço, dor, falta de apetite, apatia, emagrecimento, infecção secundária. É comum haver claudicação (manqueira) quando o ferimento acomete os membros dos cavalos, bem como casos de automutilação quando a coceira e dor são intensas.
crossorigin="anonymous">Causando feridas na pele que vão crescendo gradativamente, a pitiose equina pode fazer com que o seu cavalo não consiga se locomover ou até mesmo comer, podendo, a medida em que a doença avance, levá-lo a morte
A habronemose cutânea equina, popularmente conhecida como “ferida de verão”, é uma doença parasitária causada por uma reação de hipersensibilidade (alergia) às larvas de vermes dos gêneros Habronema muscae, Habronema majus e Draschia megastoma que parasitam o estômago de equinos.
No caso do ciclo errático, as moscas depositam as larvas em feridas expostas da pele, ou em regiões onde o animal não consegue espantar a mosca (cabeça, abdômen, e pênis), sendo incapazes de completar o ciclo, e morrendo. A presença das larvas gera uma reação inflamatória e de hipersensibilidade (alergia), com lesões ulcerativas e bastante incômodas.
Esses fungos, quando infectam o seu animal, causam pequenas feridas que vão crescendo gradativamente, podendo prejudicá-los significativamente. Mas quais são as consequências que essa doença causará no seu cavalo?
Por isso, a pitiose equina é muito avistada nas partes que ficam submersas nessas águas, como nas pernas, patas e até na região baixa da barriga, caso a água esteja muito alta e chegue a esses locais.
Broncodilatadores, como o clenbuterol, reduzem o espasmo das vias respiratórias e são altamente eficazes no tratamento desta doença. Estes medicamentos podem ser administrados por via sistémica (oral ou injectável) ou preferencialmente por nebulização e inalação.
Os equinos podem apresentar alergias relacionadas à poeira ou fungos e é por isso que esse tipo de doença respiratória é bastante comum. Quando o animal é alérgico, ele costuma tossir no estábulo e durante as atividades de rotina, como trabalhos e treinos.
A habronemose (cutânea) equina, também conhecida como “esponja” ou “feridas de verão”, é uma verminose causada pelo ciclo errático de larvas dos nematódeos Habronema spp e Drashia megastoma. No geral, é uma doença que não leva à morte, mas causa prejuízos estéticos e queda de rendimento do animal.
Com isso, os pesquisadores foram tentando desenvolver tratamentos com imunoterapia, visto que os cavalos têm a capacidade para reagir a infecção, mas não tem capacidade para combatê-la.
Três métodos terapêuticos – quimioterapia, cirurgia e imunoterapia – têm sido utilizados. Embora a literatura registre casos de cura com antifúngicos (anfotericina B, iodeto de potássio, e combinação de itraconazole com terbinafine), o tratamento é demorado, caro, exige dedicação diária e tem efeitos colaterais.
Além disso, os vermifugos são essenciais, pois são eles que vão impedir que nas fezes do seu equino exista a presença dos ovos da Habronema, o que impedirá a evolução dos vermes nos insetos transmissores.
Uma delas é chamada de pitiose, que pode dar em bovinos, humanos, felinos, caninos, e no post de hoje da TudoVet falaremos um pouco mais sobre ela e seus tratamentos, mais especificamente da pitiose equina. Confira!
Para auxiliar no tratamento da Habronemose, especialistas usam comparações com outras feridas que também podem ocorrer no animal, como o tecido de granulação exuberante e a pitiose.
O seu sistema respiratório começa no focinho com as narinas. Ao contrário de outros animais, o Cavalo não respira pela boca, usando somente as narinas.
Como medir: Geralmente a temperatura é aferida por meio da introdução de um termômetro de mercúrio ou digital, previamente lubrificado, por via retal. Valores de referência: A temperatura ideal de um cavalo adulto é em torno de 37ºC e 38°C, e de potros nos primeiros dias de vida pode variar entre 37°C a 39°C.
3.
O coração equino, situado em uma região da cavidade torácica chamada mediastino, se estende da segunda ou terceira costelas à sexta costela nos dois terços inferiores do tórax.
Observação:Um cavalo de 500 kg tem cerca de 45 litros de sangue, e o que pode parecer uma grande perda de sangue para um humano, não é para um cavalo.
O corpo humano tem 7% de seu peso de sangue, não há uma quantidade fixa de sangue em todos os corpos. Por exemplo, uma pessoa com 100 kilos, tem 7% desses 100 Kg de sangue, ou seja 7 Litros de sangue.
O sangue é tecido vivo e no corpo de um adulto circulam, em média, 5 litros, variando de acordo com o peso.
Eles têm cerca de 373 litros de sangue a mais que um humano.
É esperado que um animal com 23,3 metros de comprimento e pesando cerca de 180 toneladas tenha órgãos gigantescos. No entanto, o tamanho de seu coração surpreende. Ele tem 180 quilos, 1,5 metro de comprimento e, quando estava em ação, bombeava cerca de 60 galões de sangue (220 litros) por batimento cardíaco.