A data oficial reconhecida para a fundação da cidade de São Paulo é a da conversão de São Paulo, 25 de janeiro de 1554, quando foi rezada a primeira missa no local do colégio fundado pelos jesuítas Manoel da Nóbrega e José de Anchieta, que se chamou "Colégio São Paulo de Piratininga", dando origem ao povoado que se ...
Padre Manoel da Nóbrega
Em 1554, 13 jesuítas, entre os quais José de Anchieta, enviados pelo padre Manuel da Nóbrega, fundaram no planalto um colégio que daria origem à Vila de São Paulo. No dia 25 de janeiro foi celebrada uma missa e, por ser o dia da conversão do apóstolo São Paulo, o colégio recebeu seu nome.
A cidade de São Paulo foi fundada em 25 de janeiro de 1554, quando foi rezada a primeira missa no Pateo do Collegio pela Companhia de Jesus. Os principais representantes foram Manoel da Nóbrega, José de Anchieta e Manoel de Paiva.
No dia 22 de janeiro do ano de 1532, teve início a colonização oficial (por Martim Afonso de Souza) da localidade que, hoje, conhecemos como São Paulo, com a fundação da mais antiga vila do Brasil: Vila de São Vicente. ... A cidade de São Paulo cresceu ao redor do colégio.
Fundação. O primeiro colono europeu na área foi João Ramalho, um marinheiro Português que tinha naufragado. Ele foi o primeiro a explorar a área do atual São Paulo. Como muitas cidades do Brasil, São Paulo foi fundada por missionários jesuítas.
Como conseqüência, em 1709, São Paulo substitui São Vicente como sede administrativa da capitania (que tem seu nome alterado para Capitania de São Paulo e Minas de Ouro). Em 1711, São Paulo é elevada a cidade. Conta nesse ano 9 mil habitantes.
Cultivavam pequenas roças de milho, de feijão e mandioca, fazendo com esta a chamada farinha-de-pau. Complementavam sua alimentação na floresta, onde buscavam carne, peixes e raízes. Suas casas eram feitas de taipa e cobertas de sapé. Desenvolveram um artesanato próprio, fabricando seus móveis e utensílios.
Nos anos 50 São Paulo viu sua população passar de pouco mais de 2 milhões de habitantes para mais de 3,5 milhões. O dinamismo da economia refletia-se então no aumento da população: a cidade crescia impulsionada pelo movimento de expansão do setor industrial.
Parte do País estava de mudança para as cidades, por conta da industrialização crescente. Além disso, as artes também estavam se transformando, com a Semana de Arte Moderna, em São Paulo. Na política, há o surgimento do Partido Comunista.
Os anos 20, em estilo art-déco, começou trazendo a arte construtivista - preocupada com a funcionalidade, além de lançamentos literários inovadores, como "Ulisses", de James Joyce. É o momento também de Scott Fitzgerald, o grande sucesso literário da época, com o seu "Contos da Era do Jazz".
Época de mudança de valores e de libertação da mulher, de festas grandiosas regadas a bebida alcoólica (apesar da Lei Seca que proibia a fabricação, a venda e o transporte de bebida alcoólica nos Estados Unidos), a década de 1920 ficou conhecida como “anos loucos”.
A década de 1920 em Paris foi de enorme significado para a Arte. ... Relata o momento em que Paris se tornou, depois do final da Primeira Guerra Mundial, em 1918, a cidade para a qual se dirigiam artistas de vanguarda para propagarem suas ousadas inovações.
Surgiram também os movimentos de arte como o dadaísmo, de Marcel Duchamp e, o surrealismo, de Salvador Dalí. Na arquitetura destacava-se a Art Déco e o mundo vivia também a Era do Jazz, que se tornou amplamente popular ao longo da década, sendo os Blues um dos ritmos mais conhecidos.
Os anos loucos é uma expressão relacionada à década de 1920, principalmente na América do Norte, mas também em Londres, Paris e Berlim, enfatizando-se o dinamismo cultural, artístico e social do período, aliado à difusão de novas tecnologias (automóveis, cinema sonoro, televisão, etc).
Na década de 1920, a produção industrial norte-americana aumentou 64%. Os Estados Unidos eram, de longe, a maior economia do mundo. ... Para boa parte dos norte-americanos aqueles foram tempos de prosperidade e otimismo. Por isso, os anos 1920 ficaram conhecidos como “anos felizes.
As principais transformações ocorridas na década de 1920 podem ser assim elencadas: industrialização, urbanização e crescimento de novos grupos sociais, tais como burguesia industrial, classe média e proletariado.
O primeiro, mostrar que a década de 1920, para o Brasil, representa um processo de transição econômica e social, a partir do chamado modelo primário exportador, rumo a novo padrão de acumulação – o do crescimento para dentro –, que seria desencadeado a partir da Crise de 1929 e da Revolução de 1930.