O domínio amazônico apresenta formas de relevo predominantemente marcadas por depressões, todas elas relativas, ou seja, consideradas não em relação ao nível do mar, mas em comparação com o relevo circundante, havendo baixos planaltos e planícies fluviais da Bacia Amazônica.
O Cerrado é o segundo maior domínio morfoclimático do Brasil (o maior é a Amazônia) e ocupa principalmente o Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Tocantins, mas também outros Estados.
No linguajar botânico, São Paulo era um ecótono, ou seja, um ponto de encontro de diferentes biomas. Cardim diz que havia na cidade trechos da Mata Atlântica, vegetação característica do litoral brasileiro, de matas mistas de araucárias, bioma típico do Sul, e do Cerrado, formação predominante no Centro-Oeste.
O Estado paulista possui em seu território basicamente três tipos distintos de cobertura vegetal, o litoral é representado pelo mangue, além da Mata Atlântica na Serra do Mar e nas outras partes do território predomina florestas tropicais.
O relevo é caracterizado por planície litorânea estreita, limitada pela serra do Mar, planaltos e depressões no restante do território. O ponto mais elevado é a pedra da Mina, na serra da Mantiqueira, com 2.
Os biomas do estado de SP são Mata Atlântica e Cerrado.
Atualmente, a Mata Atlântica é reconhecida como o bioma brasileiro mais descaracterizado devido a colonização no Brasil e a ocupação e destruição dos territórios. Também chamada de Mata dos Pinhais, esse bioma ocupa o estado de São Paulo e, principalmente, o sul do país.
Tem mais depois da publicidade ;) A floresta do Brasil que mais sofreu com a devastação foi a Mata Atlântica. Como ela se encontra no litoral do país, acabou se tornando o primeiro local para a ocupação da sociedade. Com isso, estima-se que restam apenas 7% da vegetação original da Mata Atlântica.
O estado que mais acumula área desmatada em outubro deste ano é o Pará, que teve 398 km². No ano todo, o estado já teve 3.
Seu desmatamento já chegou a 92%. Nele se encontra o maior número de espécies ameaçadas. Dados apresentados pelo SOS Mata Atlântica apontam que o desmatamento do bioma caiu cerca de 9,8% entre os anos de 2017 e 2018, se comparado ao período entre 2016 e 2017. Em 2018 foram desmatados cerca de 113 km².