A toracocentese e a drenagem torácica são procedimentos rotineiramente realizados no pronto-socorro, na enfermaria e no centro de terapia intensiva (CTI). Consistem, basicamente, na retirada do acúmulo de ar ou líquido do espaço pleural por meio da inserção de um tubo, cânula ou agulha no espaço intercostal.
Tempo máximo de 10 dias de drenagem, mesmo quando não resolvida a intercorrência pleural; Radiografia de tórax mostrando pulmões completamente expandidos e ausência de derrames cavitários; Pacientes com delirium hiperativo, com risco de saída acidental do dreno. Emergência exige urgência.
Na maioria dos casos, o dreno é inserido abaixo da cicatriz da cirurgia e, é fixado com pontos ou grampos, e pode ser mantido por cerca de 1 a 4 semanas. O dreno pode ficar colocado em várias regiões do corpo e, por isso, existem diferentes tipos de drenos, que podem ser de borracha, plástico ou silicone.
Na maioria das vezes utilizam-se drenos que funcionam por sucção. Os drenos são tubos maleáveis de silicone que ligam o local da cirurgia a um reservatório que cria uma pressão negativa. Costuma-se tirar os drenos conforme a quantidade de líquido que sai em 24 horas, e isto depende de qual cirurgia você fez.
A drenagem torácica é o procedimento indicado quando se deseja evacuar o conteúdo aéreo ou líquido anômalo da cavidade pleural. As principais indicações incluem: pneumotórax, hemotórax, derrame parapneumônico complicado, empiema, quilotórax e pós-operatório de toracotomias.
A retirada do dreno de tórax deve ser feita quando o paciente estiver em expiração, sendo esta manobra fundamental, para evitar a possibilidade de entrada de ar no tórax, pois na inspiração, a pressão negativa do tórax tenderia a puxar o ar do ambiente pelo orifício criado para colocação do dreno, podendo causar um ...
Para reestabelecer a pressão negativa intrapleural é necessário um selo para o dreno torácico (sistema de drenagem subaquática) que impeça a entrada de ar vindo de fora. Existem vários tipos de sistemas de drenagem (uma, duas ou três câmaras).
A drenagem de tórax consiste na introdução de um dreno no espaço pleural ou o espaço mediastinal, com o objetivo de remover líquidos e gases, facilitando a reexpansão do pulmão e restabelecendo a função cardiorrespiratória normal.
Finalidades: - Controlar substâncias secretadas quanto a volume e aspecto. Material Necessário: - 01 par de luvas de procedimento, 20 cm de fita crepe, 01 cálice graduado, 02 frascos de água destilada 500 ml, 01 bandeja.
A toracotomia é um procedimento cirúrgico médico que consiste na abertura da cavidade torácica e que pode ocorrer em diferentes regiões do tórax, com o objetivo de proporcionar a via mais direta de acesso ao órgão afetado e uma largura suficiente para permitir um bom campo operatório, evitando a lesão de órgãos.
O quilotórax é o derrame pleural mais frequente no feto e no neonato. Devido ao acometimento pulmonar, imunológico e nutricional, esta doença apresenta grande morbidade.
O empiema pleural é o líquido pleural de aspecto purulento e/ou com identificação de bactérias, seja pelo Gram ou cultura. Quando, na prática clínica, você encontrará um paciente com empiema? Paciente com febre e tosse produtiva.
Os vasos linfáticos desembocam no chamado ducto torácico, que vai do abdômen ao pescoço. É no final desse tubo que a linfa, já filtrada, volta ao sangue, precisamente no momento em que o ducto se conecta a duas veias, a subclávia e a jugular.
Este fluido é então transportado progressivamente para vasos linfáticos maiores acumulando-se no ducto linfático direito (para a linfa da parte direita superior do corpo) e no duto torácico (para o resto do corpo); estes ductos desembocam no sistema circulatório na veia subclávia esquerda e direita.
A linfa é transportada pelos vasos linfáticos em sentido unidirecional e filtrada pelos vários gânglios linfáticos (também conhecidos como linfonodos ou nódulos linfáticos) que existem ao longo da cadeia linfática, após o que é lançada de volta no sangue , desembocando nas grandes veias torácicas.
Os vasos linfáticos vão se juntando e terminam em dois grandes ductos, o ducto torácico e o ducto linfático direito. O ducto torácico é o maior vaso linfático do nosso corpo e é o tronco comum a quase todos os vasos linfáticos.
O ducto linfático direito conecta os vasos linfáticos do braço direito e o lado direito da cabeça, pescoço e tórax, com o ângulo venoso direito (junção entre a subclávia direita e a jugular interna direita).