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Oração é uma frase que sempre contém um verbo ou uma locução verbal (dois ou mais verbo que equivalem a um só) e é formada por sujeito e predicado, ou apenas por predicado.
A mesóclise ocorre quando o pronome é colocado entre o verbo e seu radical, apenas em verbos no futuro do presente ou no futuro do pretérito do indicativo. Por exemplo: “Dar-lhe-ei uma resposta em breve”.
Ao construir uma oração, é essencial prestar atenção à posição correta do pronome oblíquo átono em relação ao verbo, levando em consideração as regras gramaticais e o contexto da frase.
A concordância verbal e nominal são aspectos fundamentais da estrutura gramatical da oração em português. Elas estabelecem a concordância entre os termos da frase, garantindo a harmonia e a correta transmissão da informação.
O adjunto adnominal, por sua vez, é responsável por especificar ou delimitar o sentido de um substantivo na oração. Ele pode ser um artigo, um numeral, um pronome, um adjetivo ou até mesmo uma oração subordinada adjetiva. Por exemplo: “A casa vermelha é bonita” (adjunto adnominal de cor) ou “Li vários livros interessantes” (adjunto adnominal de quantidade).
Oração coordenada é a oração formada por duas ou mais orações, ou seja, o seu período é composto. As orações coordenadas são independentes, porque não dependem sintaticamente das outras.
A melhor maneira de consolidar o conhecimento sobre a oração em português é por meio de exemplos práticos. A seguir, apresentaremos alguns exemplos de orações, destacando os elementos discutidos anteriormente.
As orações subordinadas SUBSTANTIVAS podem exercer diferentes funções: sujeito, predicado nominal, complemento verbal, complemento nominal e aposto.
A colocação pronominal é um aspecto importante da estrutura gramatical da oração em português. Ela diz respeito à posição dos pronomes oblíquos átonos (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) em relação ao verbo na frase.
crossorigin="anonymous">Além disso, os verbos podem sofrer flexões de voz, como a voz ativa (“João comeu a comida”) e a voz passiva (“A comida foi comida por João”). A voz ativa enfatiza quem realiza a ação, enquanto a voz passiva destaca o objeto que sofre a ação.
O sujeito é um dos elementos essenciais da oração em português. Ele desempenha um papel fundamental ao realizar ou sofrer a ação expressa pelo verbo. Compreender o sujeito é fundamental para construir orações claras e concisas.
Ao longo deste texto, você encontrará explicações claras, exemplos práticos e dicas úteis para aprimorar suas habilidades de construção e compreensão de orações. Vamos começar!
Existem três principais formas de colocação pronominal: próclise, ênclise e mesóclise. A próclise ocorre quando o pronome vem antes do verbo, geralmente quando há palavras atrativas, como advérbios, pronomes relativos e conjunções subordinativas. Por exemplo: “Nunca me esqueço desse dia”.
É importante observar que nem sempre o sujeito aparece no início da oração. Em estruturas interrogativas ou imperativas, por exemplo, o sujeito pode vir após o verbo: “Estudaram os alunos para a prova?” ou “Chegue você cedo amanhã!”.
Ao escrever ou analisar uma oração, é fundamental identificar e utilizar corretamente os adjuntos, considerando as circunstâncias específicas relacionadas à ação verbal. Dominar o uso dos adjuntos contribui para uma comunicação mais precisa e expressiva em português.
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege, guarda, governa e ilumina. Amém. ... A prece se dirige ao Anjo tratando-o por TU (como pode-se ver na frase “se a TI me confiou…”), portanto, as formas do imperativo devem ser da segunda pessoa: “...
Padre-Nosso, que estais no Céu:
“São Miguel Arcanjo, protegei-nos no combate. Cubra-nos com vosso escudo e nos livre dos embustes e ciladas do Maligno”. “Ó meu Deus, subjugue o Mal para sempre. E vós, São Miguel Arcanjo, príncipe da milícia celeste, precipitai no inferno a Satanás e a todos os espíritos malignos que andam pelo mundo a perder almas.
Na Bíblia Hebraica, Miguel é mencionado três vezes no Livro de Daniel, uma como um "grande príncipe que defende as crianças do seu povo". ... Em Apocalipse 12:7-9, Miguel lidera os exércitos de Deus contra as forças de Satã e seus anjos e os derrota durante a guerra no céu.
No jogo Ninja Gaiden 2, a foice (uma kama) é utilizada pelo personagem principal. Algumas crenças acreditam que a Morte nunca pode ocorrer naturalmente, é sempre causada por alguma entidade, sendo assim, uma personificação de um ser imortal e responsável por levar os seres.
O medo da morte está relacionada a diversos motivos. Para algumas pessoas, pode ser uma preocupação intensa com o desconhecido, por não saberem o que acontece após sua vida chegar ao fim. Em outros casos, tem relação com o tempo e a incerteza se conseguirá, ou não, realizar tudo que sonha.
Ataques de ansiedade, medos repentinos e sensação de que vai morrer ou enlouquecer, esses são alguns dos sintomas que as pessoas com Síndrome do Pânico costumam sentir.
7 dicas para superar os seus medos
Procure trocar experiências e pedir ajuda. Trace pequenos planos no papel, com caminhos possíveis e ações para o caso de algo dar errado. Evite a ideia fixa do emprego perfeito. Enxergue o medo não como um inimigo, mas um aliado – é sinal de que algo o incomoda e precisa ser avaliado.
Normalmente, as pessoas que tem este tipo de medo se sentam perto das saídas no ônibus ou no cinema, ficam sempre prontas para escapar caso algo aconteça. Em geral, a agorafobia está associada à síndrome do pânico. Já a fobia social é uma timidez exagerada e doentia que pode surgir em várias situações.
Cerca de 10 em cada 100 pessoas sofrem em algum nível com o medo de agulhas, também chamado de aicmofobia. Pessoas de diferentes idades estão suscetíveis a fobia, que traz um clima de desconforto na sala de espera do laboratório.
Agorafobia é um transtorno de ansiedade caracterizado como o “medo de sentir medo”. A pessoa acometida por essa doença passa a evitar situações nas quais poderia sentir pânico, constrangimento ou medo, principalmente quando está em ambientes que considera difíceis de sair.
Causas da Agorafobia A agorafobia aparece quando a pessoa que sofreu repetidamente crises de ansiedade adquire um medo horrível de que elas se manifestem em situações concretas. Este medo é motivado pela ideia de que esse ataque pode se repetir e de que será muito difícil conseguir ajuda.