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Como Fazer O Auto Exame Do Cncer De Mama?

Como fazer o auto exame do cncer de mama? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

Como fazer o auto exame do câncer de mama?

Em frente ao espelho:
  1. Posicione-se em frente ao espelho;
  2. Observe os dois seios, primeiramente com os braços caídos;
  3. Coloque as mãos na cintura fazendo força;
  4. Coloque-as atrás da cabeça e observe o tamanho, posição e forma do mamilo;
  5. Pressione levemente o mamilo e veja se há saída de secreção.

O que procurar no autoexame de mama?

Para fazer o autoexame da mama é necessário seguir três passos principais que incluem fazer observação em frente ao espelho, palpar a mama de pé e repetir a palpação deitada....Os sintomas que se devem estar atento são:
  • Alterações na pele da mama;
  • Aumento de uma das mamas;
  • Vermelhidão ou alterações da cor da mama.

Como fazer o autoexame da mama Ministério da Saúde?

Orientam a mulher a apalpar as mamas sempre que se sentir confortável, a qualquer tempo, sem nenhuma recomendação técnica específica ou periódica. Os dados oficiais mostram que é mais comum mulheres identificarem caroços no seio casualmente (no banho ou na troca de roupa) do que no autoexame mensal.

Qual o melhor dia para se fazer o autoexame das mamas?

O autoexame de mama é indicado para todas as mulheres a partir dos 20 anos. Como as mamas podem ficar inchadas antes e durante o período menstrual, a recomendação é fazer o exame 7 dias depois do início do sangramento. No caso das mulheres que estão na menopausa, o ideal é escolher uma data fixa todos os meses.

Como é feito o exame clínico da mama?

Exame Clínico das Mamas:
  1. É o exame realizado por um profissional de saúde treinado e autorizado para avaliar as mamas. Pode ser um médico ou uma enfermeira.
  2. Várias técnicas de exame físico são descritas na literatura médica, mas todas incluem os componentes: inspeção das mamas, palpação das mamas e linfonodos.
3 de out. de 2019