Praticar exercícios aeróbicos e recordar bons momentos são boas formas de estimular a produção de serotonina. Além disso, tomar sol (ativando a vitamina D) e comer chocolate amargo (70% cacau ou mais) também influem em sua produção!
A Neurociência diz como os hormônios interferem no comportamento, mesmo quando a gente não quer.
A serotonina, conhecida como o hormônio da felicidade, é um neurotransmissor. Ou seja, é a substância química que faz com que os neurônios passem sinais entre si. Entre suas funções está a regulagem do ritmo cardíaco, do sono, do apetite, do humor, da memória e da temperatura do corpo.
O excesso hormonal pode ocorrer em virtude de causas endógenas, distúrbios de produção glandular em que os hormônios são produzidos em excesso pelo organismo, ou por causas exógenas, relacionadas ao uso indevido de medicamentos ou reposições hormonais em doses inadequadas.
Como identificar distúrbios hormonais?
O exame de sangue é o que possibilita a análise das taxas hormonais. Com ele, há o estudo dos níveis do hormônio responsável pelo desenvolvimento do óvulo. A medida é baseada no FSH, hormônio folículo estimulante, no LH, hormônio luteinizante e no estradiol, principal hormônio sexual feminino.
O diagnóstico é feito com exames de sangue para medir os níveis de testosterona, que podem variar ao longo do mesmo dia. Se a deficiência é confirmada, o paciente normalmente é encaminhado a um endocrinologista.