Ele deve ser guardado em local seguro, longe do alcance das crianças. Para evitar a ingestão acidental de medicamentos, não os deixe soltos em gavetas, dentro de vasos, potes, objetos de decoração ou de qualquer outra forma que permita o acesso de animais domésticos, crianças ou idosos.
Resposta. Resposta: b)Automedicar-se traz riscos à saúde, pois a ingestão de substâncias de forma inadequada pode causar reações como dependência, intoxicação e até a morte. A receita médica é a garantia de que houve uma avaliação profissional para que determinado paciente utilize o medicamento.
Resposta. A automedicação pode levar a uma overdose, uma vez que o indivíduo pode não saber qual é a quantidade certa de remédio a ser tomada. Além disso, com o uso indiscriminado de antibioticos, pode ocorrer o surgimento de bactérias resistentes a medicamentos, as chamadas "super bactérias", que podem levar à morte.
A automedicação leva a riscos que vão desde reações alérgicas, diarreia, tonturas e enjoos à dependência física e psicológica, como nos casos de psicotrópicos (antidepressivos, ansiolíticos) que, tomados acima da dose, afetam o sistema nervoso.
É quando uma pessoa está sentindo algum sintoma, e invés de procurar uma ajuda médica, prefere tomar medicamentos por conta própria. A automedicação pode trazer serias consequências à saúde, entre elas o agravamento de doenças.
A automedicação, muitas vezes vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas pode trazer conseqüências mais graves do que se imagina. O uso de medicamentos de forma incorreta pode acarretar o agravamento de uma doença, uma vez que sua utilização inadequada pode esconder determinados sintomas.
O uso indiscriminado de medicamentos se diz respeito ao consumo excessivo e frequente de remédios, inclusive quando há prescrição médica feita por um médico.
O uso indiscriminado de remédios ocorre quando há o consumo excessivo e constante de medicamentos, com ou sem receita médica. Já a automedicação ocorre quando há o uso de remédios sem a avaliação de um profissional de saúde.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o uso racional de medicamentos ocorre quando o paciente recebe o medicamento apropriado à sua necessidade clínica, na dose e posologias corretas, por um período de tempo adequado e ao menor custo para si e para a comunidade.
O uso indiscriminado de antibióticos pode alterar a resistência das bactérias que causam doenças e tornar o medicamento ineficaz no seu combate. Além de dificultar o tratamento, isso também pode afetar outras bactérias que ajudam o nosso organismo a funcionar corretamente.
A consequência são quadros constantes de diarreia, dores estomacais, náuseas e vômitos. Além disso, o excesso de antibióticos também pode causar, na vida adulta, doenças infecciosas, alergias, distúrbios autoimunes e até mesmo a obesidade.
Mesmo quando são prescritos por profissionais de saúde, estima-se que sua utilização é desnecessária em até 50% das indicações. Quando utilizado de maneira indiscriminada, sem a prescrição adequada ou com posologia incorreta, o uso de antibióticos favorece o surgimento das chamadas superbactérias.
Estas bactérias podem então transmitir a sua imunidade aos seus descendentes, e, eventualmente, toda a população de bactérias será ou resistentes ou imunes aos antibióticos que antes eram eficazes contra ele. Por esse motivo, hoje em dia os antibióticos são vendidos controladamente no Brasil e em muito países do mundo.
Utilize antibióticos apenas quando prescrito por um médico ou cirurgião dentista. Tome o número correto de doses por dia e em intervalos regulares. Complete todo o ciclo de antibióticos, conforme prescrito, mesmo que você esteja se sentindo melhor, para garantir que todas as bactérias sejam eliminadas4.
Marco Aurélio Pereira explica que a longo prazo essa interrupção contribui com o processo chamado de resistência bacteriana. Ou seja, as bactérias vão se tornando resistentes àqueles medicamentos. Marco Aurélio adverte que o paciente não deve tomar a medicação além da data estabelecida pelo médico.
A primeira e principal recomendação de muitos médicos especialistas, ao prescreverem um antibiótico, é para que o paciente tome o remédio até o fim – para evitar a chamada resistência bacteriana, quando a bactéria “se fortalece” e pode não responder mais ao medicamento.
Os antibióticos podem ter reações adversas, tais como distúrbios gástricos, diarreia e, nas mulheres, infecções vaginais por levedura. Algumas pessoas são alérgicas a certos antibióticos.
Os antibióticos atacam as bactérias infecciosas presentes no nosso corpo, destruindo a parede celular bacteriana. Eles têm ação direta nesses organismos, alterando a sua estrutura ou a capacidade de se dividirem.
A ação dos antibióticos: Alguns medicamentos abalam a parede e a membrana celular da bactéria, estruturas que funcionam como muros protetores e que regulam a entrada de água e outras moléculas. Logo, se surgem buracos nelas, o micróbio fica bastante vulnerável.
Mecanismo de ação dos antibióticos Os antibióticos podem atuar inibindo o crescimento ou causando a morte das bactérias causadoras de determinada enfermidade. Os antibióticos podem atuar inibindo o crescimento ou causando a morte das bactérias causadoras de determinada enfermidade.
Antibióticos são compostos naturais ou sintéticos capazes de inibir o crescimento ou causar a morte de fungos ou bactérias. Podem ser classificados como bactericidas, quando causam a morte da bactéria, ou bacteriostáticos, quando promovem a inibição do crescimento microbiano.
Em geral, o medicamento que atua inibindo a proliferação bacteriana começa a atuar no organismo cerca de 30 minutos após a sua ingestão. Porém uma regressão significativa dos sintomas é notada pelos pacientes apenas 48 horas após o início do tratamento.
Amoxicilina combate infecções causadas por bactérias que podem se manifestar nos pulmões (pneumonia e bronquite), nas amígdalas (amigdalite), nos seios da face (sinusite), no trato urinário e genital, na pele e nas mucosas.