O complexo de Édipo é um conceito que foi defendido pelo psicanalista Sigmund Freud, que se refere a uma fase de desenvolvimento psicossexual da criança, chamada fase fálica, em que ela começa a sentir desejo por sua mãe e ódio e ciúme de seu pai. Este complexo acontece em meninos, enquanto que nas meninas recebe o nome de complexo de Electra.
De acordo com a teoria de Freud, a criança que não consegue resolver o complexo de Édipo é aquela que não conseguiu se identificar com o pai, ou seja, que não imita os comportamentos do seu gênero e, por isso, não desenvolve comportamentos que busquem substituir a figura materna. Por isso, Freud determina que, quando o complexo de Édipo se prolonga na vida adulta, pode ter como desfecho a homossexualidade masculina, problemas relacionados com a relação sexual e com o casal.
Cercada de proteção, a criança tem uma relação triangular com seus pais e crê que os progenitores são seus, devido à extrema dependência deles para sobrevivência. A partir dos 3 aos 6 anos, a criança tem sua vida marcada pela “frustração” que o Complexo de Édipo oferece: ela percebe que não é o centro do mundo e o amor dos pais não é unicamente seu, pois amam-se também.
Em 2012 iniciou sua prática clínica, atendendo crianças, adolescentes e adultos. Fez parte de uma equipe interdisciplinar de Cirurgia Bariátrica, avaliando, acompanhando e monitorando esses pacientes.
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Na psicanálise, o Complexo (ou síndrome) de Édipo, é um conceito criado pelo psiquiatra austríaco Sigmund Freud (1856-1939). ... Esse amor, segundo a teoria psicanalítica, traduz um desejo incestuoso da criança com a mãe, numa fase denominada fálica, ou seja, dos 3 aos 6 anos.
Premido pelo escolha entre as exigências impostas pelas forças exógenas da Família, sociedade, religião, leis, etc…, de continência ao prazer individal, e o desejo do indivíduo pelo prazer sem limites; o conflito do Édipo mal resolvido pode ser fonte de angustias, neuroses, perversões e outras formas de distúrbios ...
“O complexo começa a se manifestar quando o menino começa a manifestar de forma exagerada a preferência pela mãe. O menino passa a desejar que a mãe exista somente para ele, torna-se ciumento em relação ao pai e faz tudo para eliminá-lo de sua convivência com a mãe. Ao mesmo tempo, ou posteriormente, sente-se culpado de uma falta grave, experimenta remorsos em relação ao pai. A mesma coisa acontece com a menina: ela passa a desejar o pai e a repelir a mãe. Nesse caso o nome que se dá ao complexo é o de Complexo de Electra” (FREUD, 1996).
Na psicanálise, o Complexo (ou síndrome) de Édipo, é um conceito criado pelo psiquiatra austríaco Sigmund Freud (1856-1939). ... Esse amor, segundo a teoria psicanalítica, traduz um desejo incestuoso da criança com a mãe, numa fase denominada fálica, ou seja, dos 3 aos 6 anos.
Com o passar do tempo, o menino compreende que a sua mãe não pode corresponder ao amor que sente e, por isso, começa a se identificar como o pai, imitando seus comportamentos com o objetivo de desenvolver habilidades que o façam encontrar a mulher para substituir sua mãe e que corresponda ao seu amor. Dessa forma, o menino passa a ser menos dependente da mãe e se interessa por outras mulheres.
Na Psicanálise de Freud, o Complexo de Édipo pode ser considerado um dos conceitos fundamentais. Segundo Freud, refere-se a uma fase comum e universal do desenvolvimento infantil, marcado pela “disputa” entre a criança e o progenitor do mesmo sexo pelo amor do progenitor do sexo oposto. Como exemplo, o menino disputa com seu pai o amor da mãe. Para chegar a esse conceito, o pai da psicanálise se baseou na tragédia mitológica grega de Sófocles (sec. V a.C.), que conta a história de Édipo, filho de Laio e Jocasta. Na histórica, Édipo mata o pai para ficar com a mãe.
Complexo de Édipo: como lidar na prática “Mostrar à criança, durante sua criação, qual é seu papel na família, com seus limites claros e bem estabelecidos pelos pais, a ajuda a assegurar-lhe seus afetos com a família e de seu lugar ao mundo”, orienta o psicólogo.
Freud afirma que quando o Complexo de Édipo fica “mal resolvido” podem existir várias consequências, tais como: a identificação com o progenitor do sexo oposto (homossexualidade, comportamento submisso, dependência excessiva ao sexo feminino, etc.), já que o menino sem pai, vai querer ser como a mãe.
Fase fálica: dos 3 aos 8 anos. Nesta última fase, é o momento em que a criança aprende a fazer uma diferenciação de si mesma com o mundo. "Segundo Freud, o papel sexual da criança é internalizado e mantido até a vida adulta. Entre os 4 e 5 anos é quando acontece o complexo de Édipo", conta Juliana Picoli.
Na teoria clássica da psicanálise, o complexo de Édipo ocorre durante o estágio fálico do desenvolvimento psicossexual (a idade de 3 até 6 anos), quando ocorre também a formação da libido e do ego; no entanto, pode se manifestar em idade mais precoce.
A partir da superação bem resolvida do complexo de Édipo é que se forma o superego. Atua como uma autoridade moral internalizada pela pessoa. Por isso, este momento de superação é, para Freud, tão importante para o desenvolvimento psicossexual do indivíduo.
Como identificar o complexo de Édipo
A fase fálica do complexo de Édipo corresponde ao período em que acontece uma mudança no comportamento da criança, em que há o desenvolvimento de amor incondicional pela mãe ao mesmo tempo em que existe sentimento de ódio em relação ao pai.
Quem sofre de complexo de superioridade, na verdade é uma pessoa muito insegura. Por mais que ela afirme o contrário, esta pessoa duvida de sua própria capacidade e das suas competências. Se sentir superior é, na verdade, um mecanismo para camuflar o seu sentimento de inferioridade.
Cientistas dizem ter descoberto mecanismos biológicos que fazem as pessoas se sentirem superiores às outras, estado chamado por eles de "ilusão de superioridade". A ilusão, afirmam os pesquisadores, é determinada pela interação de regiões cerebrais sob a influência da dopamina.
Parece difícil de acreditar, mas as pessoas arrogantes não se sentem melhores do que os outros, muito pelo contrário! A atitude pretensiosa vem exatamente do fato de acharem que têm menos valor, podendo a arrogância ser o reflexo de um complexo de inferioridade.
Como você pode ajudar este perfil de pessoa
Para poder lidar com pessoas sabe-tudo, as seguintes estratégias podem ajudar:
Recuse da forma mais respeitosa possível.