De acordo com o Mapa Hidrográfico do Município de São Paulo, existem 287 rios, riachos e córregos paulistanos. Mas, de acordo com ambientalistas, há pelo menos 300 ‘rios invisíveis’, encanados ou soterrados – o que, portanto, mais que dobraria a quantidade oficial.
Para facilitar a administração dos recursos hídricos, o governo identificou 12 regiões hidrográficas, sendo que sete delas são formadas pela bacia de um rio principal (Amazonas, Araguaia-Tocantins, Parnaíba, São Francisco, Paraná, Paraguai e Uruguai) e as outras cinco por um grupo de bacias menores.
A vertente atlântica compreende, em geral, apenas pequenos rios que descem da serra do Mar e atravessam a planície litorânea em direção ao oceano. Apenas dois rios desse grupo alcançam maior extensão, penetrando com suas cabeceiras no seio do planalto cristalino; são eles o Ribeira do Iguape e o Paraíba do Sul. Este último corre em direção ao nordeste e penetra no estado do Rio de Janeiro, onde se situa a maior parte de seu curso.
Atualmente o Rio Tietê possui grande importância econômica para o Estado, devido ao seu alto potencial elétrico que permite a criação de represas que geram energia elétrica para abastecimento de várias regiões.
“Os principais rios são: Ribeira de Iguape, Tietê, Paraná, Paranapanema, Grande, Turvo, do Peixe, Paraíba do Sul, Piracicaba, Pardo, Mogi-Guaçu, Jacaré-Pepira e Jacaré-Guaçu.
A bacia Amazônica, ou bacia do Rio Amazonas, está situada em vários países da América do Sul. É a mais extensa, de maior densidade de água do mundo e possui o maior potencial de geração de energia hidrelétrica do Brasil.
Um dos principais rios que atravessa o estado, o Tietê, faz parte da Bacia Tietê-Paraná. O Tietê é conhecido mais por sua poluição ambiental, mas é um dos mais economicamente importantes.
“A Sabesp informa que o Cantareira é um dos sistemas que abastecem a Região Metropolitana de São Paulo, dentro de um Sistema Integrado composto ainda por outros seis mananciais: Alto Tietê, Guarapiranga, Cotia, Rio Grande, Rio Claro e São Lourenço.
De acordo com o Mapa Hidrográfico do Município de São Paulo, existem 287 rios, riachos e córregos paulistanos. Mas, de acordo com ambientalistas, há pelo menos 300 'rios invisíveis', encanados ou soterrados – o que, portanto, mais que dobraria a quantidade oficial.
A rede de drenagem de São Paulo pertence quase integralmente à bacia do rio Paraná. Apenas uma estreita faixa de terra, na qual se incluem a baixada litorânea e uma pequena parte do planalto cristalino, corre para a vertente atlântica.
Bacias Hidrográficas Brasileiras. O Brasil possui quatro principais redes hidrográficas, que são: a bacia Amazônica, a bacia do rio São Francisco, a bacia do Tocantins Araguaia e a bacia Platina ou bacia do rio da Prata que é formada pela bacia do Paraná, bacia do Paraguai e bacia do Uruguai.
A hidrografia do rio Tietê é destaque por se tratar do principal rio que passa pela maior metrópole nacional, cruzando toda a região metropolitana de São Paulo. Escoa para a macrobacia do Rio Paraná, sendo um dos principais afluentes dessa bacia hidrográfica.
As quatro principais bacias hidrográficas do Brasil são as bacias Amazônica, do Tocantins, a Platina (Paraná, Paraguai e Uruguai) e a do rio São Francisco que, juntas, cobrem cerca de 80% do território brasileiro. Em Geografia, existe uma classificação para a forma como as águas fluem dentro de uma bacia.
Rio principal: rio de maior volume localizado na região delimitada do relevo. Esse rio dá nome à bacia, sendo o mais importante, pois é o mais utilizado, seja para transporte, seja para agricultura, seja para geração de energia.
de Recursos Hídricos: detalhe. Mapa das Unidades Hidrográficas de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo em escala 1: 1 000 000, representando os 645 municípios agrupados em 22 bacias hidrográficas.
Os principais rios são: Ribeira de Iguape, Tietê, Paraná, Paranapanema, Grande, Turvo, do Peixe, Paraíba do Sul, Piracicaba, Pardo, Mogi-Guaçu, Jacaré-Pepira e Jacaré-Guaçu. Um dos principais rios que atravessa o estado, o Tietê, faz parte da Bacia Tietê-Paraná.
O Rio de Janeiro faz parte da bacia hidrográfica do Atlântico Sudeste. O Paraíba do Sul é o rio mais importante do estado, atravessando o território fluminense desde a divisa com São Paulo. Alguns de seus afluentes estão entre os principais rios do estado, como os rios Pomba e Muriaé.
Predomina no estado o regime tropical: os rios enchem no verão e reduzem sua descarga no inverno, período de estiagem. No planalto, a construção de numerosas barragens para a produção de energia elétrica tem contribuído para a regularização das descargas fluviais, melhorando inclusive as condições de navegabilidade da alta bacia do Paraná.
Estima-se que a capital paulista tenha entre 300 e 500 rios concretados embaixo de casas, edifícios e ruas. São impressionantes 3 mil quilômetros de cursos d’água escondidos. São Paulo deu as costas a seus rios, o que não é nem de longe uma novidade. “Nunca os tratamos bem”, diz o geógrafo Luiz de Campos Júnior.
São Paulo comemora 454 anos hoje, 25 de janeiro. De pequeno povoado fundado entre dois rios – o Anhangabaú e o Tamanduateí – nos últimos 200 anos, a cidade passou por um intenso crescimento, e se tornou uma entre as cinco maiores do mundo.
Os principais rios navegáveis da região amazônica são o Solimões/Amazonas, o Negro, o Branco, o Madeira, o Purus e o Juruá, e a navegação hidroviária é o único meio de acesso a quase totalidade dos municípios da região.
Ao contrário da maioria dos rios que correm no sentido do mar, o Tietê corre sentido interior por não conseguir sobrepor a Serra do Mar. Em seu trajeto, ele banha 62 municípios paulistas (Figura 1).
Rio Tietê, São Paulo (1º lugar) - Com 1.010 km², nasce em Salesópolis, na serra do Mar, e atravessa o estado de São Paulo, banhando 62 municípios. Ocupa o topo do ranking por receber o esgoto doméstico e industrial no trecho da capital - menos da metade dos moradores da bacia do Alto Tietê têm esgoto tratado.
De acordo com o Mapa Hidrográfico do Município de São Paulo, existem 287 rios, riachos e córregos paulistanos. Mas, de acordo com ambientalistas, há pelo menos 300 'rios invisíveis', encanados ou soterrados – o que, portanto, mais que dobraria a quantidade oficial.
As nascentes do Tietê estão numa altitude de 1.
Sua principal nascente está localizada no município de Salesópolis (SP), no Parque Nascentes do Rio Tietê.
Antigamente, o rio era atravessado por muitas corredeiras, causadas pelo cruzamento de diversos travessões basálticos. O principal afluente do Médio Tietê é o rio Piracicaba, com 185 km de extensão desde a confluência de seus formadores, o rio Jaguari e Atibaia.
Ele corre na direção sudeste-noroeste, desaguando na barragem do Jupiá, no rio Paraná, que faz a divisa entre o Estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul. O ponto mais próximo de Tupã, onde se pode ver o rio, está no município de Barbosa, a 115 km de distância.
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