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Qual O Fato Gerador Do IGF?

Qual é o fato gerador do IGF?

Art. 3º O imposto tem como fato gerador a titularidade de grande fortuna, definida como o patrimônio líquido que exceda o valor de 8.000 (oito mil) vezes o limite mensal de isenção para pessoa física do imposto de que trata o art.

Como funciona o IGF?

· O IGF estimula a elisão fiscal pela transferência de patrimônio de pessoas físicas a empresas constituídas no país ou em países de tributação mais favorecida. · A incidência do IGF sobre pessoas jurídicas constituídas no Brasil ou no exterior desestimula o investimento.

Quem paga IGF?

Uruguai e Colômbia. No Uruguai, a tributação está em vigor há 31 anos e o IGF é cobrado tanto de pessoas quanto de empresas, com um limite de bens e ativos financeiros de até 113 mil euros (R$ 742 mil). As alíquotas são progressivas variando de 0,5% a 1,5% e, para o caso de empresas, a alíquota pode chegar a 2,8%.

Onde existe imposto sobre grandes fortunas?

Atualmente, o imposto sobre grandes fortunas ainda vigora na Espanha, Noruega e Suíça – considerando as nações que fazem parte da OCDE. No caso da Noruega e Suíça, o imposto é descentralizado e arrecadado pelos governos regionais, sendo cobrado somente de pessoas físicas.

Quais são os requisitos mínimo para criar o imposto sobre grandes fortunas?

“1) CRITÉRIO MATERIAL: Ser titular de fortuna em valor superior a R$ 2.000.000, expresso em moeda de poder aquisitivo. 2)CRITÉRIO ESPACIAL: Imposto de competência da União incidente sobre todo o território federal para aqueles com domicilio no Brasil, ou sobre o patrimônio ou espólio no país.

Quem pode instituir imposto sobre grandes fortunas?

O Imposto sobre Grandes Fortunas está previsto no artigo 153, inciso VII, da Constituição Federal, no qual somente a União tem competência para instituí-lo.

Quais pessoas atualmente são tributadas pelo IGF?

Faixas de tributação As fortunas entre 20 mil e 70 mil vezes (entre R$ 38 milhões e R$ 133,2 milhões) pagam 0,75%. Milionários com patrimônio acima desse valor são tributados em 1%. Cada alíquota incide sobre a parcela do patrimônio prevista na respectiva faixa de tributação.

Porque taxar as grandes fortunas?

Taxar grandes fortunas é caminho para reduzir desigualdade social, diz Feldmann. Um relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento apontou que há um agravamento da desigualdade com a pandemia e baixo crescimento do Brasil e dos países vizinhos da América Latina.

Quanto é considerado grandes fortunas?

O Projeto de Lei Complementar 215/20 institui o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), com alíquota de 2,5% sobre o valor dos bens de pessoas físicas ou jurídicas que tenham patrimônio líquido superior a R$ 50 milhões.

Quem pode instituir Imposto sobre Grandes Fortunas?

O Imposto sobre Grandes Fortunas está previsto no artigo 153, inciso VII, da Constituição Federal, no qual somente a União tem competência para instituí-lo.

É necessária lei ordinária para instituir o Imposto sobre Grandes Fortunas?

O Imposto sobre Grandes Fortunas é de competência da União. Existem inúmeros projetos de Lei pendentes de aprovação desde 1989 para regulamentar o imposto. Embora, exista uma ação no STF visando a regulamentação do mesmo, a União não poderá ser obrigada a institui-lo, pois a competência é facultativa e incaducável.

Quais são os requisitos mínimo para criar o Imposto sobre Grandes Fortunas?

“1) CRITÉRIO MATERIAL: Ser titular de fortuna em valor superior a R$ 2.000.000, expresso em moeda de poder aquisitivo. 2)CRITÉRIO ESPACIAL: Imposto de competência da União incidente sobre todo o território federal para aqueles com domicilio no Brasil, ou sobre o patrimônio ou espólio no país.

O que pode ser considerado grande fortuna?

§ 1° - Considera-se grande fortuna, para efeito desta Lei Complementar, o conjunto de todos os bens e direitos, situados no país ou no exterior, que integrem o patrimônio do contribuinte, e que exceda ao piso de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais). Art.

Por que é ruim taxar grandes fortunas?

Aumentar impostos sobre as grandes fortunas ou ter um imposto único sobre elas de forma a aumentar a arrecadação. ... Se o país tira cada vez mais impostos de seus contribuintes e, pior, o retorno é péssimo, isso estimula a sonegação e desestimula a produtividade.

O que acontece se taxar os ricos?

Taxar ricos para financiar política social elevaria PIB em 2,4%, diz estudo. Uma política para elevar a tributação do 1% mais rico do país, com a transferência de R$ 125 por mês para os 30% mais pobres poderia elevar o PIB (Produto Interno Bruto) em 2,4%.

O que é considerado grandes fortunas?

Projeto prevê imposto sobre grandes fortunas para ajudar no combate à pandemia. Tramita no Senado projeto de lei que prevê a criação de um imposto sobre grandes fortunas com o objetivo de arrecadar recursos para o combate à pandemia de covid-19.

Quanto arrecadaria imposto sobre grandes fortunas?

No total, o governo federal arrecadaria quase R$ 300 bilhões por ano. É cerca de três vezes o valor executado para a saúde, em 2019, pelo governo Bolsonaro, segundo o Portal da Transparência.

O que é considerado grande fortuna no Brasil?

§ 1° - Considera-se grande fortuna, para efeito desta Lei Complementar, o conjunto de todos os bens e direitos, situados no país ou no exterior, que integrem o patrimônio do contribuinte, e que exceda ao piso de R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais). Art.

Quais os prós e contras do imposto sobre grandes fortunas?

Muitos especialistas apontam que o IGF não faria com que os mais ricos deixassem de ser ricos, e poderia ser um ganho importante para políticas públicas aos mais pobres. O debate sobre esse imposto sempre gerou argumentos positivos e contra a sua implementação, o debate é sempre recheado de opiniões.

O que significa taxar as grandes fortunas?

Projeto prevê imposto sobre grandes fortunas para ajudar no combate à pandemia. Tramita no Senado projeto de lei que prevê a criação de um imposto sobre grandes fortunas com o objetivo de arrecadar recursos para o combate à pandemia de covid-19.