A música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento.
1. MÚSICA PROFANA A música profana é a música sacra, vinculada as tradições não religiosas ou cultivas da intelectualidade humana. O termo refere-se também a toda a música feita fora do país ou sem o intuito do canto.
Música profana ou música secular é, em oposição à música cristã (ou ainda à música sacra), a música destituída da temática religiosa.
São exemplos de músicas seculares a canção Trem Bala, da artista brasileira Ana Vilela, e faixas de artistas internacionais como Toxic de Britney Spears, ou S&M da intérprete Rihanna. As canções exemplificadas são bem variadas, e isso acontece devido ao conceito do que é a música secular.
Revisitando a história da música sacra A música sacra é um gênero musical caracterizado por composições eruditas criadas para a cultura religiosa ou sob influência da religião. No entendimento mais restrito, está associada principalmente às tradições cristã e judaica.
A música sacra, em sentido restrito (e mais usado), é a música erudita própria da tradição religiosa cristã católica e ortodoxa. ... A música profana é a música não sacra, vinculada às tradições não religiosas ou cúlticas da intelectualidade humana.
1. Venerável; sagrado. 2. Que é relativo a ritos e ofícios religiosos (ex.: música sacra).
As missas eram cantadas na mesma melodia ( gregoriana ) com notas naturais. A Igreja vai se organizando e ganhando força e, junto, a música sacra. A Humanidade descobriu um modo de recuperar a cultura greco-romana, preservada no Império do Oriente. ... A música enriqueceu-se, mas não evoluiu pelo luxo e pela pompa."
O canto gregoriano ou canto sacro surgiu na época medieval. Nele, a música é apenas cantada, sem acompanhamento instrumental. Esse tipo de música recebeu o nome de São Gregório, papa que comandou a Igreja entre 590 e 604. O papa Gregório ordenou aos diáconos que cantassem unicamente o Evangelho.
Por volta do século VI, Gregório Magno selecionou, compilou e sistematizou os cânticos eclesiásticos e diferentes liturgias ocidentais espalhados pela Europa com o objetivo de unifica-los para serem utilizados nas celebrações religiosas da Igreja Católica. É de seu nome que deriva o termo gregoriano.
Quem classificou e compilou as regras para o canto que deveria ser entoado nas cerimônias da Igreja medieval. católica e intitulou-o como canto gregoriano? C С [ ] Martinho Lutero.
O Canto Gregoriano é um tipo de canto litúrgico monofônico, realizado em uníssono por um coro, geralmente praticado por monges, acompanhando sua melodia as palavras bíblicas. Nesse tipo de canto não há nenhum tipo de acompanhamento instrumental ou, no máximo, o acompanhamento de um órgão.
Na Idade Média (século X ao XV), a música esteve ligada, principalmente, à religião (cristianismo) e a Igreja Católica. Os principais temas musicais desse período estiveram relacionados a passagens bíblicas, vida de santos, rezas e orientações religiosas.
Enquanto nas Igrejas e Castelos ocorriam o Canto Gregoriano e as composições polifônicas, nas ruas e nos casebres de camponeses, o que se ouve são cantigas trazendo em suas melodias elementos culturais dos países pelos quais o trovador passou, sempre acompanhado de um instrumento como o alaúde ou a viela.
Os trovadores eram nobres que compunham música e poesia tendo como tema preferido, para as suas composições, o amor.