O ribossomo bacteriano Em uma célula bacteriana existem cerca de 10.
Uma célula bacteriana apresenta organização muito simples: parede celular, membrana plasmática, citoplasma, hialoplasma, ribossomos, material genético e, às vezes, plasmídios.
A maioria das células bacterianas possui parede celular, localizada externamente à membrana plasmática, formada por peptideoglicano ou mureína, que garante proteção e forma à célula. Além da parede, algumas bactérias possuem uma cápsula polissacarídica que envolve essa estrutura.
São estruturas encontradas no citoplasma de células procarióticas e eucarióticas com função de síntese proteica. Quando os ribossomos estão associados ao retículo endoplasmático, as proteínas sintetizadas penetram diretamente no retículo. O destino de tais proteínas envolve o transporte por meio de vesículas.
Nucléolo
Ribossomos são estruturas celulares, presentes em células procarióticas e eucarióticas, responsáveis pela síntese de proteínas. Essas estruturas são formadas por duas subunidades, um maior e uma menor, constituídas por moléculas de RNA (ácido ribonucleico) e proteínas.
Como surgem os ribossomos? Os ribossomos são formados a partir de fragmentos específicos do DNA. Esses trechos são responsáveis pela síntese de RNA ribossômico. Em células eucarióticas, eles são formados a partir da região de alguns cromossomos, chamadas de regiões satélites ou SATE.
Nas células eucariontes, os ribossomos são formados no núcleo da célula. O RNAr é produzido no nucléolo e as proteínas, que fazem parte da estrutura do ribossomo, são produzidas no citoplasma. Essas proteínas entram no interior do núcleo, por meio de poros presentes na membrana nuclear, e associam-se aos RNAr.
Em células eucarióticas, o RNA ribossômico se forma a partir da região de alguns cromossomos que são chamados de regiões satélites ou SATE, também podendo ser chamada de regiões organizadoras do nucléolo.
Origem e composição Os ribossomos são formados a partir das células procarióticas e eucarióticas do núcleo celular. É composto por diversas proteínas e também pelo flagelo ribossomático. Os ribossomos são ricos em ácido ribonucleico.
Como ocorre a síntese proteica? A síntese proteica ocorrerá por meio de um processo de tradução, no qual a informação presente no RNAm, uma sequência de nucleotídeos, será traduzida numa sequência de aminoácidos, que dará origem a um polipeptídeo (proteína).
A síntese proteica é o mecanismo de produção de proteínas determinado pelo DNA, que acontece em duas fases chamadas transcrição e tradução. O processo acontece no citoplasma das células e envolve ainda RNA, ribossomos, enzimas específicas e aminoácidos que auxiliarão na sequência da proteína a ser formada.
A tradução ocorre nos ribossomos, que estão situados no citoplasma. O mRNA é traduzido em proteína pela ação de uma variedade de moléculas de tRNA, cada uma específica para cada aminoácido.
Término. Assim que a fita de RNA está pronta, ela se destaca da fita molde de DNA e se desloca em direção ao citoplasma, onde, em seguida, ocorre outro processo, denominado de tradução (síntese de proteínas). As duas fitas de DNA, então, ligam-se novamente.
A transcrição consiste na síntese de RNA. Ela é realizada por um complexo enzimático cuja enzima chave é a RNA polimerase, composta de várias subunidades e que realiza a polimerização do RNA a partir de um molde de DNA. ... Nos eucariontes a transcrição ocorre no núcleo, enquanto a tradução ocorre no citoplasma.
A diferença entre transcrição e tradução é que na sua finalidada que será a tradução forma as cadeias de três a três base nitrogenadas formam uma molecula de aminoacidos que vão se juntando ate forma uma proteina.
O splicing pode ocorrer durante e/ou após a transcrição do pré-mRNA. Quando este está completamente processado, o m RNA é exportado para o citoplasma para ser traduzido. Ou seja, o Splicing consiste na retirada dos íntrons de um RNA precursor, de forma a produzir um mRNA maduro funcional.
Spliceossomos. Os spliceossomos são grandes arranjos formados por snRNPs e precursores de mRNA. Nos mamíferos, o início do splicing se dá quando ocorre o reconhecimento do ponto de corte 5' pelo snRNP U1, que contém uma seqüência complementar ao ponto de corte.
Processamento de RNA Este processo consiste em dois passos: modificação das extremidades e excisão de intrões. Cada extremidade do transcrito primário, ou pré-mRNA, vai ser alterada. A extremidade 3' é alterada por adição de uma cauda poli-A que apresenta de 100 a 200 nucleótidos.
Os sítios de splicing são as regiões onde ocorrem a “quebra e separação” dos éxons/íntrons. Esses sítios são compostos por sequências nucleotídicas altamente conservadas: GU na extremidade 5´ e AG na extremidade 3´ dos íntrons. O spliceossomo ao se ligar nos sítios de splicing, constituem então a ruptura dos íntrons.
Ao invés disso, é chamada de pré-RNAm e tem que passar por algumas etapas de processamento para se tornar um RNA mensageiro (RNAm) maduro que pode ser traduzido em uma proteína. Essas incluem: Adição de moléculas cap e cauda nas duas extremidades do transcrito.
Resumo. Os eucariotos apresentam mecanismos muito refinados para o controle de sua expressão gênica, dentre eles, o splicing alternativo. Este mecanismo, abundante entre estes organismos, possibilita a geração de diferentes proteínas a partir de um único gene.
Vantagens nas Alternativas COMOGERA MAIS DE UM tipo de molécula demRNA e, portanto, mais de uma proteina por gene, o splicing altemativo permite aos humanos produzir mais de 90 mil proteinas sem precisar manter 90 mil genes. Em mé- dia, cada um de nossos genes dá origem a três mRNA por meio dosplicing alternativo.
O splicing consiste na retirada dos íntrons de um RNA precursor, de forma a produzir um mRNA maduro funcional. Essa excisão dos íntrons do mRNA é um evento muito importante e requer uma extrema precisão das enzimas envolvidas no processo.
Funções atribuídas aos íntrons Atualmente, os íntrons já possuem algumas funções definidas. Eles participam ativamente do controle da expressão gênica, por exemplo, através do splicing alternativo. Nele, são feitas combinações de diferentes éxons no transcrito primário gerando mais de uma proteína com apenas um gene.
Os seres vivos possuem o DNA como material genético. Este material tem todas as suas informações e parte dessas informações são trocadas como um novo ser descendente está sendo gerado. Este DNA pode replicar-se e mutar-se além de sintetizar o RNA, responsável pela síntese de proteínas do nosso corpo.