Como escolher uma clínica para alcoólatras no interior de SP?
Esse grupo também é o que mais sofre com problemas familiares por causa do vício — aqui, os números de divórcios e separações são os mais altos em relação às outras classificações. Os alcoólatras crônicos bebem com mais frequência, mas em menor quantidade em relação aos outros grupos.
As bebidas alcoólicas são consumidas geralmente em momentos de sociabilidade como o churrasco na casa dos amigos ou a ida ao bar para festejar um aniversário. Os seus efeitos são ligados à sensação de prazer e de relaxamento que combinam com essas ocasiões.
É comum também que esses alcoólatras façam uso e sejam dependentes de outras drogas, além do álcool.
64% dos integrantes desse grupo são homens. Eles costumam ter boa educação e ser ativos no mercado de trabalho, mesmo que a renda não seja alta. O alcoólatra familiar intermediário não costuma buscar tratamento profissional, mas pode recorrer a grupos de apoio e, às vezes, buscar ajuda em clínicas particulares.
Essa classificação foi criada com base em uma grande pesquisa desenvolvida por três instituições americanas: National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism (NIAAA), National Institute of Health (NIH) e National Epidemiological Survey on Alcohol and Related Conditions (NESARC). A seguir, saiba mais sobre cada uma dessas classificações.
Mais de 75% dos alcoólatras jovens antissociais são homens e tiveram pouco ou nenhum acesso à educação de qualidade — o mesmo acontece em relação ao mercado de trabalho. Essas pessoas têm o costume de beber grandes quantidades de álcool de uma só vez.
Bebem em uma frequência menor que os outros tipos, pois a maioria tem outras atividades na rotina, mas quando o fazem exageram, esse tipo de comportamento está associado também a exageros comportamentais.
Se depois de conhecer os tipos de alcoólatras você acha que se encaixa em algum dos grupos ou pretende ajudar alguém, conheça o nosso hospital e a nossa unidade de tratamento para a dependência química.
Antes de começarmos a explicar cada um dos tipos de alcoólatras, precisamos deixar claro que essa classificação não é usada como diagnóstico para determinar se um indivíduo sofre ou não de alcoolismo. Ela tem como objetivo facilitar os estudos sobre a doença e guiar pesquisas relacionadas ao tema e às formas de prevenção.
Esse tipo de alcoólatra também é o mais propenso a sofrer com depressão, ansiedade, Transtorno Bipolar, fobias e Síndrome do Pânico. Além disso, costumam consumir outras drogas, como cigarro, maconha, cocaína e opioides.
O Hospital Santa Mônica conta com uma equipe multidisciplinar especializada no tratamento contra dependência química, com mais de 50 anos de experiência. Também temos uma infraestrutura completa para internação hospitalar, caso seja necessário, e para a realização das atividades complementares ao tratamento.
Cerca de 21,1% dos alcoólatras são do tipo jovem antissocial, que representa aqueles que começam a beber ainda na adolescência, com cerca de 15 anos de idade, e desenvolvem dependência nos primeiros anos da vida adulta, muitas vezes antes dos 20.
Os alcoólatras são pessoas que necessitam de ajuda, por isso coloco os serviços Grupo Recanto a disposição, somos referência no tratamento de dependência química no norte-nordeste.
É importante ver se consegue parar de beber, pois se já tentou várias vezes e sempre voltou nas primeiras oportunidades, pode ser um sinal.
Isso acontece porque o organismo deixa de considerá-lo como uma substância estranha, passando a tolerá-lo e aí a pessoa sente que precisa beber para se sentir bem com ela mesma.
As bibliográficas consultadas apontam para o aumento da vulnerabilidade à tuberculose relacionada a fatores como alcoolismo e carência alimentar. (1,2,3,4,5) O alcoolismo crônico é considerado […]