Sinais típicos da hiperatividade
A hiperatividade pode simplesmente se referir a uma criança mais agitada do que outras da mesma idade. O contrário também acontece. Ou seja, também pode haver deficit de atenção sem hiperatividade.
De acordo com dicionários, hiperatividade é o excesso de atividade que se manifesta de variadas formas. Consiste, basicamente, em comportamento fora do comum, que se caracteriza pelo excesso de atividade motora, déficit de atenção, descontrole, entre outros.
Os pais de uma criança hiperativa precisam saber dosar a forma de se comunicar. O tom altivo ou distraído nunca é aconselhável. Por isso, é indicado que os adultos adotem uma forma compreensiva para se fazerem entendidos. Sendo assim, procure falar olhando fixamente nos olhos de uma maneira que desperte a atenção.
Em crianças, podem existir as seguintes causas de hiperatividade: TDAH ou Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Uso de álcool, tabaco, substâncias psicoativas pela mãe durante a gestação. Complicações na gestação, como injúria fetal, lesão cerebral.
O transtorno é caracterizado pela hiperatividade, desorganização, agitação, falta de atenção, impulsividade, entre outros. Estima-se que ele atinja de 3% a 6% das crianças em todo o mundo. O TDAH não tem cura, mas tem tratamentos que procuram amenizar de forma considerável os efeitos da síndrome.
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade.
As duas condições afetam o desenvolvimento neurológico na infância. Comenta-se muito sobre a relação entre o autismo e o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). As diferenças às vezes parecem sutis, e as várias pessoas com os dois transtornos dá a impressão de que eles sempre andam juntos.
TDAH – Algumas dicas para os pais
Cientistas descobrem que o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, o TDAH, pode ter início na vida adulta e não apenas na infância. Um jovem no auge dos 30 anos procura o psiquiatra. Ele sofre de distração crônica.
Aqui é importante compreender e ser orientado no aspecto geral que representa ter o TDAH. Neste sentido, para a maioria dos adultos com o diagnóstico de TDAH e ansiedade, é de grande importância a aplicação da terapia cognitivo-comportamental, combinada com tratamentos médico adequados e indicados pelo terapeuta.
RIO - O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) conhecido por ter início na infância pode ser desenvolvido durante a vida adulta, segundo dois estudos diferentes, do Brasil e do Reino Unido, publicados no periódico científico “JAMA Psychiatry” nesta quarta-feira.
O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade é um dos transtornos mais estudados no mundo. Por isso, considera-se, hoje, que as causas do aparecimento do TDAH são uma combinação entre fatores genéticos, alterações no cérebro e fatores ambientais.
O diagnóstico para TDAH é inteiramente clínico, feito por médico especialista em TDAH. Não é necessário exame de ressonância, eletroencefalograma ou qualquer outro que avalie características físicas. Também não é preciso fazer avaliação neuropsicológica, só em certos casos.
Os sintomas mais comuns em crianças com TDAH predominantemente hiperativo/impulsivo são ficar sempre mexendo pés e mãos, se contorcer quando estiver sentado, não conseguir ficar sentado por muito tempo (como em sala de aula, por exemplo), optar por não brincar em casos de atividades mais calmas, ficar falando por muito ...
Atenciosamente. Para se ter um diagnóstico TDAH é preciso realizar alguns exames : avaliação neuropsicológica e o exame PAC ( processamento auditivo central) , estes exames poderão ser solicitados por médicos neurologistas ou psiquiatras.