TPM, abreviação de Total Productive Maintenance, é uma ferramenta que oferece estratégias e procedimentos para uma cadeia produtiva, de maneira que haja o funcionamento pleno de máquinas e recursos. Ou seja, é uma técnica para padronizar operações e otimizar processos.
Além disso, como a demanda de ações em cada máquina ou área pode ser grande (a depender do grau de deterioração dos equipamentos quando o programa inicia), iremos definir um foco. Quando a área piloto estiver em melhores condições, é esperado melhor desempenho do processo e menor demanda de serviços e apoio da área de manutenção. Assim, cria-se o fôlego para que a implantação prossiga para outras áreas.
Busca aumentar a eficiência global do equipamento, executando melhorias focalizadas e incrementais nos equipamentos e postos de trabalho (kaizens), aumentando as chances de melhorias eficazes e efetivas.
Uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco. Ainda que seja clichê, essa frase representa o que as indústrias trabalham anos para superar: o planejamento e a prevenção de equipamentos quebrados em seu processo produtivo.
Consiste na medição de desempenho de qualidade, disponibilidade e eficiência. Útil para conferir se os resultados positivos estão aparecendo e para identificar o que é possível fazer para melhorar.
A manutenção produtiva total estuda e documenta os ciclos de vida dos equipamentos, estabelecendo revisões periódicas e monitoramento constante (preditivo) para agir antes de os problemas acontecerem. Isso reduz a incidência de quebras e paradas não planejadas.
Da mesma forma, durante seu uso, é possível que o motorista perceba ruídos incomuns durante a direção do veículo. Ou ainda, que luzes indicativas no painel interno ou avisos no computador de bordo gerem um alerta para que o motorista leve o automóvel até uma oficina especializada.
Sim, utilizando o OEE (Overall Equipment Effectiveness ou Eficiência geral do equipamento). Na imagem abaixo, apresentamos o resultado gerado pela implementação de um Programa TPM partindo ‘do zero’ (desde o início). Caso real de um fabricante de cosméticos e que contou com a participação da nossa equipe.
Para a implantação desse pilar, é importante fazer uso da metodologia Kaizen e da métrica OEE, que procura medir a eficiência global de certo equipamento, considerando seus níveis de disponibilidade, eficiência e qualidade.
O primeiro grande pilar da TPM é ter uma prioridade clara: melhorar, melhorar e melhorar continuamente. Só conseguimos evitar a perda de equipamentos, de mão de obra, de matéria-prima e de energia quando toda a equipe compartilha esta visão. É importante que todos se reúnam para identificar problemas, estejam dispostos a experimentar novos métodos e sejam proativos a melhorar processos.
Esse trabalho pode ser auxiliado por indicadores como o OEE (Eficiência Global do Equipamento) – que mede a performance de cada máquina, comparando com os dados de seu potencial total.
Por fim, inicia-se a consolidação e expansão do Programa TPM pela empresa. Novas áreas devem ser incluídas no programa, assim como mais equipes operacionais devem ser treinadas.
Em busca desse objetivo, os gestores apostam em metodologias capazes de impactar positivamente todo o ciclo de produção, melhorando a eficiência da planta e diminuindo perdas.
Assim que instalados esses equipamentos mais modernos, as indústrias começaram a acelerar a produção. A partir daí houve a necessidade de programar os processos e incluir um plano de manutenção a fim de melhorar o gerenciamento.
O Ebook ”Manutenção Produtiva Total (TPM): entenda os 8 pilares da metodologia” tem um material aprofundado sobre o assunto, em suas páginas é possível encontrar a história do surgimento dessa metodologia e seus conceitos básicos para execução na prática.
Concluímos que a Manutenção Produtiva Total é crucial para qualquer indústria, já que tem a missão de facilitar o trabalho da produção e manter o fluxo contínuo dos processos.
A TPM Manutenção Produtiva Total, que tem origem do inglês Total Productive Maintenance, surgiu com o objetivo de eliminar as perdas envolvidas no processo de produção e consequentemente evitar falhas e quebras de equipamentos no decorrer do processo.
Manutenção é uma palavra de origem latina derivada de MANUS TENERE, que significa “ter em mãos”. Ou seja, manter o que se tem. Representa todas as atividades necessárias para que o equipamento possa permanecer de acordo com uma situação específica.
O Auxiliar de Manutenção auxilia em consertos gerais, e executa serviços de manutenção corretiva e preventiva em equipamentos e instalações prediais.
Auxilia na manutenção corretiva e preventiva de instalações, aparelhos e equipamentos mecânicos e presta suporte na troca de peças e componentes, acompanhando plantas, esquemas e instruções de trabalho.
Zelar pela manutenção, organização e conservação dos equipamentos e ferramentas de trabalho. ... verificando manômetros, registros, bombas, caldeiras, filtros, conexões hidráulicas e instalações elétricas, solicitando manutenção especializada, quando necessário.
Acompanha os processos de manutenção elétrica, mecânica e civil, conforme as programações corretivas e preventivas. Analisa chamados técnicos, elabora inspeções e procedimentos, controla indicadores de serviços e identifica oportunidades de melhorias nos programas de manutenção.
A sigla PCM significa Pulse-Code Modulation, uma representação digital crua dos sinais analógicos de áudio. ... Ou seja, não há compressão envolvida no processo e a gravação digital se aproxima bastante do som analógico capturado.
O PCM permite encontrar os principais obstáculos da produção e aumentar o desempenho das máquinas. Além disso, ocorre a otimização de tempo e produtividade da equipe e a garantia da boa funcionalidade dos equipamentos. As manutenções de uma empresa podem ser de três tipos: corretiva, preventiva e preditiva.
Plano de manutenção preventiva: 6 passos para fazer o seu
Redução de custos Segundo previsão da McKinsey, até 2025, a implantação de processos da Indústria 4.
Nos sistemas com manutenção 4.