Resposta. Resposta: Umas das consequências mais graves são a pobreza, a miséria e a favelização. Ademais, a desigualdade social traz: Fome, desnutrição e mortalidade infantil, Aumento das taxas de desemprego.
A desigualdade social no Brasil é um problema que afeta grande parte da população. Isso decorre da falta de acesso à educação de qualidade e a dificuldade de acesso aos serviços básicos (como saúde), por exemplo. Logo, é possível de ser percebido, sobretudo, por meio do desemprego e da violência.
Principais causas da desigualdade social no Brasil Entre as principais causas dessa desigualdade social no Brasil, estão: concentração de dinheiro e poder, poucas oportunidades de trabalho, má administração dos recursos públicos, pouco investimento em programas culturais e de assistência, baixa remuneração.
As desigualdades sociais existe no Brasil desde o período colonial. Sempre as elites se sobrepuseram aos menos afortunados. Exemplos: os portugueses e os índios; os senhores de engenho/mineradores e os escravos etc. ... Isso desencadeou a desigualdade social que vivemos hoje.
O Brasil caiu cinco posições no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das Nações Unidas, divulgado nesta terça-feira (15). O país passou da 79ª para a 84ª posição, entre 189 países avaliados. ... Se os índices de desigualdade social forem acrescidos à fórmula, o Brasil perde 20 posições.
“O Brasil vem de uma construção escravocrata, onde algumas pessoas valiam mais que as outras. Isso se reflete até hoje.” Além disso, outras questões importantes que explicam a extrema desigualdade brasileira, além do racismo estrutural, são as desigualdades de gênero e de renda, explica Katia Maia.
Resposta. Sim, podemos. Podemos considerar o Brasil um país com grande desigualdade social pois há um número totalmente desproporcional entre as pessoas de baixíssima e média renda, com as de alta renda (para se ter uma noção,40% da riqueza do país está na mão de 10 a 20% da população.).
O Brasil é um país marcado por profundas desigualdades sociais, econômicas e políticas, que influenciam o acesso à justiça, uma vez que poucas pessoas conhecem seus direitos ou têm condições de reivindicá-los, os custos para se interpor uma ação no Poder Judiciário são elevados, além do fato de que esta instituição ...
De modo geral, a desigualdade econômica – a mais conhecida – é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. O Brasil tem a maior concentração de renda do mundo.
A desigualdade mostrada pelo relatório pode ser explicada por uma série de fatores, segundo Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil. Três deles, contudo, são determinantes para que o país permaneça numa posição negativa nos próximos anos: o racismo, a questão de gênero e a tributação de impostos.
E, nos últimos sete anos, as pessoas na miséria passaram de 6,5% da população para 13,5%, segundo a Síntese de Indicadores Sociais. O Brasil continua sendo o nono país mais desigual do mundo, quando se trata de distribuição de renda dos cidadãos, e ao longo do tempo a situação vem piorando.
O país está atrás apenas de outros sete países do continente africano.
Entre os países no topo do ranking da desigualdade, estão Namíbia (59,1), Zâmbia (57,1), República Centro-Africana (56,2), Lesoto (54,2) e Moçambique (54) —todos países do continente africano. Segundo o relatório, o Brasil é mais desigual do que países como o Paraguai (48,8) e a Nicarágua (46,2).
O IDH vai de 0 (nenhum desenvolvimento humano) a 1 (desenvolvimento humano total). Quanto mais próximo de 1, mais desenvolvido é o país. Já o índice de Gini, ou Coeficiente de Gini é um parâmetro internacional usado para medir a desigualdade de distribuição de renda entre os países.
Desenvolvimento humano em 2020