Transição para o meio terrestre Entre elas, podemos citar o desenvolvimento e a adaptação dos pulmões - para respirar o ar -, adaptações na epiderme - para permitir a exposição ao ar -, e o desenvolvimento da coluna vertebral e da musculatura - para permitir a sustentação do corpo fora do ambiente aquático.
Algumas características permitiram a conquista definitiva do ambiente terrestre pelos répteis. ... A pele dos répteis é altamente queratinizada, sem glândulas de muco e revestida por escamas ou placas ósseas. Isso dificulta a perda de água através da superfície do corpo e protege os répteis da dessecação.
Características como a impermeabilização da pele, a respiração pulmonar, a economia de água pela urina, a fecundação interna, os ovos com casca e os anexos embrionários (âmnio e alantoide) tornaram a maioria dos répteis bem adaptados ao meio terrestre, mesmo em habitats muito áridos.
O âmnio, que tem origem do mesoderme, trata-se de uma membrana que envolve completamente o corpo do embrião, delimitando uma câmara (cavidade amniótica) cheia de líquido. Ele protege o embrião contra choques mecânicos que ocorrem em peixes, anfíbios e répteis.
Existem quatro tipos principais de anexos embrionários: o saco vitelínico, o âmnio, o alantoide e o cório. ... Ele delimita a chamada cavidade amniótica, a qual apresenta em seu interior o líquido amniótico. Este possui como principais funções proteger o embrião contra choques mecânicos e evitar a sua desidratação.