Resposta:o. beneficio é que os jovens vão aprender a não falar gírias e também serão mais educados ao conversar com alguém e serão civilizados.
É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda ...
A Constituição Federal, assim, reconhece a infância e a juventude como momentos especiais na vida do ser humano. ... Em continuidade, não se detendo à previsão de prioridade absoluta, o artigo 227, em seu § 3º, especifica os aspectos considerados pela Constituição Federal à proteção especial da infância e da juventude.
Resposta: Ariès define o sentimento de infância como consciência sobre a particularidade infantil que distingue adulto e criança.
Ele defendeu que a infância é um conceito construído socialmente na transição da sociedade feudal para a industrial. Essa ideia abriu espaços para várias discussões, sendo apreciada ou refutada, impulsionando um novo campo epistemológico.
Resposta: Até os sete anos os meninos eram criados pelas suas mães. Elas os deixavam andar descalços para ter pés calejados e os cobriam só com uma única túnica para aprenderem a suportar o frio. A partir de então, passavam a viver com outros garotos da mesma idade em acampamentos do governo.
A constituição do conceito infância está na transição dos séculos XVII para XVIII, quando esta passa a ser definida como um período de ingenuidade e fragilidade do ser humano, que deve receber todos os incentivos possíveis por sua fragilidade.
Nascimento da concepção de infância Então, a partir do século XVIII, as crianças começaram a ser reconhecidas em suas particularidades, começaram a possuir um quarto único, alimentação considerada específica e adequada, começaram a ocupar um espaço maior no meio social. Ali nascia a concepção de infância.
Foi somente no século XVIII com o surgimento do sentimento de infância, que a concepção de infância se efetivou. A partir daí elas passam, do ponto de vista biológico, a ser tratadas com particularidades, a serem percebidas na sua singularidade por possuírem sentimentos próprios.
A Sociologia da Infância surge ao questionar a concepção de infância como objeto passivo de processo de socialização e retomar à concepção de ator social proposto por novas abordagens como o interacionismo simbólico, a fenomenologia, o construcionismo (Sirota, 1998).
A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres estudavam. Marcada pela influência da Igreja, ensinava-se o latim, doutrinas religiosas e táticas de guerras. Grande parte da população medieval era analfabeta e não tinha acesso aos livros.
Duas instituições educativas, em particular, sofreram uma profunda redefinição e reorganização na Modernidade: a família e a escola, que se tornaram cada vez mais centrais na experiência formativa dos indivíduos e na própria reprodução (cultural, ideológica e profissional) da sociedade.
Séculos XVI e XVII: domínio e influência do catolicismo na Educação. ... A educação jesuíta era voltada para os filhos da classe dominante e para os índios. Os escravos, os pobres e as mulheres eram excluídos.
A educação contemporânea propõe que o cotidiano escolar seja vivenciado não apenas por professores e estudantes, mas também pelos familiares. A partir daí, a educação é enxergada como um processo cooperativo e de constante construção.
O regime político burguês, baseado na separação dos poderes entre o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, expandiu-se a partir da França durante a Idade Contemporânea, alcançando quase todos os locais do planeta.
Resposta: É por essa época que começa a se esboçar o conceito de emprego. Com o advento da Revolução Industrial, êxodo rural, concentração dos meios de produção, a maior parte da população não tinha nem ferramentas para trabalhar como artesãos. ... O conceito de emprego é característico da Idade Contemporânea.
Trabalho escravo contemporâneo é o trabalho forçado que envolve restrições à liberdade do trabalhador, onde ele é obrigado a prestar um serviço, sem receber um pagamento ou receber um valor insuficiente para suas necessidades e as relações de trabalho costumam ser ilegais.