Uma máquina térmica é considerada ideal se seu rendimento for de 100%. Em outras palavras, toda a energia fornecida a essa máquina seria integralmente convertida em trabalho. Porém, isso é impossível de se acontecer, devido ao rendimento de Carnot.
Sadi Carnot demonstrou a impossibilidade de uma máquina térmica, funcionando em ciclos entre duas fontes térmicas (uma quente e outra fria), obter 100% de rendimento. Tal limitação ocorre porque essas máquinas: A - realizam trabalho mecânico. B - produzem aumento da entropia.
Resposta. Um motor não terá 100% de rendimento por causa de transformações de enérgica como a energia mecânica que se transforma em térmica visto no atrito entre as partes mecânicas envolvidas.
Eficiência do ciclo de Carnot Onde: é a eficiência do ciclo de Carnot, ie é a proporção = W / Q H do trabalho realizado pelo motor com a energia de calor que entra no sistema a partir do reservatório quente.
, o que é impossível, pois a máquina deveria receber mais calor do que o que o refrigerador é capaz de liberar. Assim, a maior eficiência possível de uma máquina térmica é a de Carnot, que, como provado anteriormente, é sempre menor que a unidade, logo, não existe máquina térmica perfeita com eficiência de 100%.
Não é possível construir uma máquina térmica que transforme integralmente o calor em trabalho. Em outras palavras, é impossível construir uma máquina térmica com 100% de eficiência. Máquinas térmicas Uma máquina térmica é um equipamento que pode transformar calor em trabalho.
Máquinas térmicas são dispositivos que transformam a energia interna de um combustível em energia mecânica. Máquinas térmicas convertem calor em trabalho. Elas funcionam em ciclos e utilizam duas fontes de temperaturas diferentes – uma fonte quente e uma fonte fria.
O calor rejeitado na fonte quente equivale à soma do calor retirado da fonte fria e do trabalho aplicado pela máquina.
Isso acontece sempre nessa ordem, afinal a transferência de energia térmica é um processo irreversível. Isso quer dizer que o trabalho depende da transferência de energia térmica, lembrando que não é possível transformar todo calor em trabalho.
Na terceira etapa, o gás sofre uma compressão isotérmica até um estado D, rejeitando certa quantidade de calor para a fonte fria QF.