Os indígenas foram primeiramente escravizados justamente por ser o único grupo disponível em grande quantidade para que os portugueses pudessem explorar. A escravização dos indígenas era mais barata, mas uma série de fatores tornavam-na mais complicada de sustentar-se.
Obviamente, a escravidão é imposta pela força, já que desumaniza totalmente quem está sob esse regime, ou seja, o escravo. A escravatura é algo muito antigo. Veja algumas características da escravidão no Brasil.
Os primeiros navios africanos começaram a chegar ao Brasil entre 1539 e 1542, na capitania hereditária de Pernambuco. Foi uma solução encontrada para o serviço pesado das lavouras. Com a alta produção de cana-de-açúcar e de café e a necessidade de mão-de-obra, a partir de 1550 o tráfico negreiro se consolidou no país.
Que se pauta em analogias; em que há correspondência: profissões análogas. Que se estabelece por comparações: obras literárias análogas. ... Etimologia (origem da palavra análoga). Feminino de análogo, pelo latim analogus.a.um.
As condições impostas aos escravos eram as piores possíveis. Um escravo adulto não tinha mais que 10 anos de vida útil. Isso quando conseguiam chegar ao país, já que muitos morriam no trajeto nos navios negreiros.
A escravidão no Brasil foi uma instituição implantada pelos colonizadores portugueses, por volta de 1530. Apesar de ter sido abolida há mais de 130 anos, é notório até os dias de hoje os efeitos dessa época tão cruel da História brasileira.
Com a produção industrial em alta, a Inglaterra interveio para acabar com o tráfico negreiro. A partir daí, diversas leis abolicionistas surgiram no Brasil com objetivo de diminuir a escravidão até chegar a “Lei Áurea”, em 1888, que foi o fim da escravidão no Brasil.
A situação de vida dos escravos era péssima e desumana. Além de trabalho intenso ao sol, as condições de higiene e alimentação eram terríveis. As mulheres negras eram exploradas sexualmente, muitas mantidas como reprodutoras. A cultura e a religião foram suprimidas covardemente.
Depois de vendidos, trabalhavam sob o sol e recebiam alimentação de qualidade ruim. Nas senzalas, que eram os locais em que eles ficavam, as condições de higiene eram precárias, com muita umidade e escuridão. Para evitar a rebeldia, quem se opunha era torturado severamente. Aliás, até mesmo um erro qualquer era motivo de punição.
De forma mais simples, o termo trabalho escravo contemporâneo é usado no Brasil para designar a situação em que a pessoa está submetida a trabalho forçado, jornada exaustiva, servidão por dívidas e/ou condições degradantes.
O Artigo 149 do Código Penal define trabalho análogo ao escravo como aquele em que seres humanos estão submetidos a trabalhos forçados, jornadas tão intensas que podem causar danos físicos, condições degradantes e restrição de locomoção em razão de dívida contraída com empregador ou preposto.
Antes de mais nada, é interessante a gente conceituar exatamente o que é a escravidão. Também chamada de escravismo, escravatura ou escravagismo, ela é uma prática social em que uma pessoa toma “direitos” sobre outra, como se fosse uma propriedade.
(UFC-CE) Por aproximadamente três séculos, as relações de produção escravista predominaram no Brasil, em especial nas áreas de plantation e de mineração. Sobre este sistema escravista é correto afirmar que:
Há uma crença de que o motivo dessa troca era porque os índios “não gostavam de trabalhar”, algo que é difundido até hoje, infelizmente. A verdade é que o tráfico de negros era muito mais lucrativo para os portugueses do que a escravidão indígena.
Resposta. Os índios viviam da pesca e da caça, o que eles caçavam eles se alimentavam. Naquele tempo não existia 'supermercado' então eles tinham que se virar dessa forma para sobre viver. Eles construíam sua própria residência e também confeccionavam suas próprias armas para se defender de alguns animais perigosos.
Os índios, antes da colonização, viviam de maneira autônoma, sem a presença de elementos políticos e governamentais e de Estado. A gestão era coletivista, baseada na cooperação entre os membros de uma mesma tribo e em alianças e guerras entre tribos diferentes.
Os grupos indígenas de língua tupi eram as tribos tamoio, guarani, tupiniquim, tabajara etc. Todas essas tribos se encontravam na parte litorânea brasileira. Estes foram os primeiros índios a terem contato com os portugueses que aqui chegaram.
A grande maioria vive nas 17 terras indígenas demarcadas pelo governo federal, onde recebe assistência médica, odontológica e educação diferenciada bilíngüe. A economia dessas comunidades indígenas baseia-se na produção de roças de subsistência, pomares, criação de galinhas e porcos.
Índios – Foram os primeiros habitantes, existiam diversas tribos distintas no território paranaense, entre elas estão os Carijó e Tupiniquim, que habitavam a faixa litorânea; os Tingui, que se instalaram na região onde hoje corresponde a Curitiba; os Caigangue e Botocudo, que habitavam o interior do Paraná.
Espanhóis - Os primeiros imigrantes espanhóis que chegaram ao Paraná formaram Colônias nos municípios de Jacarezinho, Santo Antônio da Platina e Wensceslau Brás. Entre 1942 e 1952 a imigração espanhola tornou-se mais intensa. Novos municípios, principalmente na região de Londrina, foram formados por esses imigrantes.
1859
Os primeiros povoados que surgiram, na área que hoje é o Estado do Paraná, foram fundados por espanhóis, Ciudad Real del Guayra, em 1557, próximo ao atual município de São Pedro do Ivaí, e Villa Ri- ca del Espiritu Santu em 1576, onde se encontra hoje o município de Guaíra.
Os ciclos econômicos sucederam-se com o extrativismo da erva-mate que teve seu apogeu no século XIX, sendo responsável pela Emancipação Política do Paraná, em 1853, até então, quinta Comarca da Província de São Paulo.
Hoje, o Estado do Paraná celebra 167 anos de emancipação político-administrativa. O desmembramento do Estado de São Paulo aconteceu em 1853, com a criação da Província do Paraná. Hoje, o Paraná é um dos estados com economia em ascenção.