Depois da formação da Terra, teria sobrado material – que ficou gravitando em volta dela e, com o tempo, acabou se aglomerando e formando a Lua. A justificativa para validar essa ideia é que o satélite e nosso planeta têm algumas características em comum, como a idade das rochas existentes em ambas as superfícies.
Solo lunar pode transformar dióxido de carbono em oxigênio e sustentar vida no espaço, diz pesquisa. Na busca por lugares fora da Terra que possam sustentar a vida, os cientistas costumam ir atrás de evidências de substâncias essenciais como água e oxigênio.
“A Lua não emite luz, não tem luz própria. Quando olhamos para o céu e a vemos brilhante e imponente, olhamos na verdade o Sol na Lua. O Sol é fonte de luz primária, um corpo luminoso. A Lua é fonte secundária, um corpo iluminado”, comentou o professor Diego Mendonça.
A Lua fica realmente azul apenas em situações raríssimas, quando erupções vulcânicas ou incêndios florestais enviam uma quantidade exagerada de fumaça e poeira fina para a atmosfera, o que altera assim a tonalidade da luz refletida pela lua.
A mais brilhante estrela é Alfa Centauri (ou Alfa do Centauro). É a estrela mais próxima da Terra, com exceção do Sol. Enquanto o último está a aproximadamente 150 milhões de quilômetros de nosso planeta, Alfa Centauri fica a quarenta trilhões de quilômetros de nós.
Por acompanhar a Terra, a Lua também possui um movimento de translação (girar ao redor do sol) de 365 dias e 6 horas. O movimento de rotação da Lua (girar em torno do seu próprio eixo) demora 27 dias terrestres e 7 horas.
Qual é o nome da lua do planeta Terra? Na verdade, a nossa lua tem nome sim. O nome dela é Lua! A palavra vem do latim Luna, que na mitologia romana era o nome da deusa relacionada ao satélite que orbita o planeta Terra.
A lua cheia muda de cor conforme se eleva no céu. No nascente apresenta-se amarelada e depois, quando já se encontra elevada no céu, é branca. Durante um eclipse total, a Lua pode se apresentar com uma variedade de cores en- tre marrom e amarelo.
O nome Lua tem origem no latim, Luna, que faz referência à deusa romana de mesmo nome. Diferente das luas de outros planetas, ela não possui um nome específico, porque inicialmente, os cientistas só conheciam esse exemplo de satélite natural. Apenas em 1610 o famoso Galileo Galilei descobriu que existiam outras luas em outros planetas do Sistema Solar.
Depois da formação da Terra, teria sobrado material – que ficou gravitando em volta dela e, com o tempo, acabou se aglomerando e formando a Lua. A justificativa para validar essa ideia é que o satélite e nosso planeta têm algumas características em comum, como a idade das rochas existentes em ambas as superfícies.
Primeiramente, é importante esclarecer uma questão: a lua está sempre presente no céu, tanto durante o dia quanto durante a noite. O que ocorre é que, por ela não apresentar luz própria, só é possível vê-la quando ela é, de algum modo, refletida pela luz do sol.
Ela nos mostra que corpos massivos têm a capacidade de se atraírem por uma força mútua denominada de força gravitacional. Sendo assim, podemos concluir que a Terra atrai a Lua e a Lua atrai a Terra com uma determinada força, mas o satélite natural jamais cai na superfície da Terra.
Se a Lua não existisse, a precessão seria mais lenta e o eixo de rotação seria mais instável. A Terra poderia se inclinar um pouco e, em vez de uma inclinação de 23 graus, poderia chegar a 40 graus, ou, num caso extremo, como acontece com Urano, cuja inclinação é de 90 graus, o que faz com que gire tombado.
Segundo Grant, a Lua tem uma atmosfera fina, composta principalmente de hidrogênio, néon e argônio, o que não ajudaria os humanos. Porém, dentro dessa superfície composta por rocha e poeira, conhecida como regolito, há uma porção imensa de oxigênio para ser extraída.
Você já estava caminhando de tardinha ou acordou pela manhã e ficou surpreso ao ver a lua no céu? Porque é só em algumas épocas do ano? Muitas pessoas não entendem como isso ocorre, mas nós vamos te explicar:
Com toda a sua magnitude, a lua emana uma energia feminina capaz de nos ajudar a acessar nossas emoções e sentimentos mais profundos. Então quando ingerimos ou utilizamos a água em momentos de beleza, estamos nos sintonizando com a energia da lua.
As fases Crescente ou Minguante são transições, é como se estivesse na metade do caminho. Por isso, a diferença de ângulos faz com que as pessoas da terra consigam enxergar a luz refletida, mesmo durante o dia.
Com toda a sua magnitude, a lua emana uma energia feminina capaz de nos ajudar a acessar nossas emoções e sentimentos mais profundos. Então quando ingerimos ou utilizamos a água em momentos de beleza, estamos nos sintonizando com a energia da lua.
A superfície da Lua é de cor de giz e apresenta uma grande quantidade de sedimentos finos produto de inúmeros impactos de meteoritos. Esta camada de solo é chamada de regolito lunar, uma denominação para descrever as camadas de sedimentos produzidas por efeitos mecânicos sobre as superfícies dos planetas.
O núcleo interno é sólido e rico em ferro, o núcleo externo é líquido e quente, mas é imóvel. Tanto o manto quanto a crosta são formados por cristais (sólidos) de oxigênio, silício, magnésio, ferro, cálcio, alumínio, titânio, urânio, potássio e hidrogênio.
Mas, há cerca de 450 anos, Nicolau Copérnico mostrou que a Terra se move em torno do Sol, e os dias se sucedem às noites e as noites aos dias, porque a Terra gira sobre si própria.